NB: VAI SER DESTA QUE OS NOSSOS CARÍSSIMOS COLEGAS DESCOBREM OUTRA FÓRMULA ALÉM DESTA: « SÓ SE FOR SUBSTITUÍDO», PARA VER SE EXPERIMENTAM A TEORIA DA MAÇÃ PODRE NO CESTO, VAI APODRECENDO AS OUTRAS.
A OUTRA MANIPULAÇÃO É A DOS COLEGAS QUE SE DESDOBRAM EM "HORAS EXTRA", PORQUE NAS TERRAS, ONDE SE ENCONTRAM, NÃO HÁ POSSIBILIDADES DE ACUMULAÇÃO.
PENSEM ANTES DE TUDO, QUE "NEM SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM" DIZ O "LIVRO" DE CÓDIGOS.
TALVEZ ISSO DEIXE AOS VISADOS UM POUCO DE TEMPO PARA PENSAREM QUE O DESGASTE DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM, SOBRETUDO EM CONTEXTO HOSPITALAR, É GRANDE E RÁPIDO E, NEM SEMPRE, VISÍVEL.
SERÁ AGORA QUE AS CHEFIAS DEIXAM DE PÔR NOS HORÁRIOS ESCALADOS "HORAS EXTRA" QUE O NÃO SÃO, DISTRBUINDO POR OUTROS ENFERMEIROS, OS HORÁRIOS DAS GRÁVIDAS DE RISCO, DOS AUSENTES POR FALTAS VÁRIAS?
CONVÉM LEMBRAR QUE O HORÁRIO ACRESCIDO FOI CRIADO PARA SUPRIR AS AUSÊNCIAS EM MÉDIA 30%. ANUAIS E SISTEMÁTICOS, CÁLCULOS FEITOS
OS ADMINISTRADORES INIMIGOS DE ENFERMEIROS, COMO O CASO DO PEDRO ESTEVES, ACABARAM COM O HORÁRIO ACRESCIDO, SEM ALTERNATIVA A NÃO SER PARA UMAS DEZENAS DE CHEFES.
PENSAVAM QUE ECONOMIZAVAM PORQUE É A ÚNICA COISA QUE CONSEGUÉM VER: OS NÚMEROS.
SE FOSSEM VER A QUALIDADE DOS SERVIÇOS E A DINÂMICA DOS SERVIÇOS, COISAS QUE A SUA CALCULADORA NÃO DECIFRA VERIAM QUE "A GANHAR SE PERDE E A PERDER SE GANHA" COMO DIZ O "ZÉ".
José Azevedo
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