sábado, 10 de outubro de 2015

ASSIM ENTENDE O NUNO PERALTA ESCLARECENDO A MALTA

Oferta de alguém ao Bem-haja.

[{Nuno Peralta Dedicado a quem confunde xico-espertismo com inteligência.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Efeito_Dunning-Kruger

Até tive consideração e fui á procura da versão em português. Bem haja. [NB: o acento do "á" está descaído para a direita, coisas do português, os acentos...mas vá-que-não-vá: com um pouco mais de sorte até podia vir apoiado num "h"]
O Efeito Dunning-Kruger-Soullesz é o fenômeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto acreditam saber mais que outros mais bem preparados, fazendo com que tomem decisões erradas e cheguem a resultados indevidos, porém esta própria incompetência os restringe da habilidade… (E o burro sou eu, Azevedo?)

Um muito obrigado pelo seu bonito esforço e pela brilhante enquadratura, que fez do meu caso, na versão, em português. Não corre o risco que correu o protestante, que discutia com o católico a autenticidade da bíblia; perdeu o protestante, porque não sabia "Aramaico", o dialecto que falou Jesus Cristo. Eu não sei qual a língua original em que estava escrita a coisa excelsa, que me dedica e aos do meu género. Vê-se que adora sindicatos e sindicalistas, no tal efeito DK, que é um exemplo claro e distinto do bumerangue: volta ao ponto de partida, não é! 

A propósito deste modesto e humilde sabichão, que eu sou, ter dito que não há parasitas sem hospedeiros;

A propósito do seu excessivo fervor profissional e sindical, que abraçou, em vez de outros ramos de saber e actividade, o levar a concluir que aqueles, que vivem à custa da seiva dos outros são parasitas, e demonstrou-o, consultando quem sabe mais do que ele, como demonstrou;
Considerando que a seiva dos Sindicatos, SE incluído, é constituída pelos sócios, de facto e de direito;
Sendo óbvio, que o conceito que se tem de "parasita" é comummente o de animal ou planta que se alimenta da seiva de outro, o tal hospedeiro;
Será tão descabido, logicamente, comparar a parasitas os membros de uma Profissão, que tendo a possibilidade, consciente e livre, de se associarem, o não fazem, nem rejeitam as "benfeitorias", que o dito Sindicato, enquanto conjunto dos seus associados,  consegue para estes?
Já que estamos, na órbita de quem sabe e não sabe, a tão propalada GNOSIOLOGIA, no fundo, eu chamo, em minha defesa, o sábio Aristóteles, que fundou o liceu e deu concreção às ideias do seu mestre Platão, que objectivou e foi ele que me ensinou, através da sua "Ética Política", ainda o sr. Justin Kruger não era nascido, que: « O homem é um animal social; quem não se associa, ou é deus, ou é besta».
Claro que um analfabeto e, modestamente e/ou infelizmente, às vezes, não é, mas devia ser o meu caso, para dar alguma paz ao meu espírito; percebe sem sofisma, (até porque não comunga do saber dos sofistas), que os deuses gregos tinham plenos poderes, na sua especialidade, pois havia tantos quantos..., não precisavam de se associar, eram completos e fortes, em si: mas os humanos, senhores, sendo tão dependentes uns dos outros, daí a sua animalidade social, só não se associam, quando são bestas, diz Aristóteles, não diz? (Vá ver, sr. Nuno Peralta, como é ele que diz e eu cito).
Parece-me esta linguagem aristotélica, que o DR. São Tomás de Aquino considerou o pai da ciência moderna, através da tal objectivação das Ideias de Platão e do motor imóvel, que levou aos universais, é mais agressiva do que os meus esfomeados parasitas.
Por isso andou muito bem, comentarista Nuno Peralta, quando copiou, ao que parece, sem ler, o par de jarras, abaixo reproduzidas, para demonstrar a minha pequenez, não obstante parasitada, por aqueles que mamam, no meu esforço gratuito e generoso, sem contribuírem, para a sustentação duma obra, que lhes faz mais falta, a eles, do que a mim.
Não é tapando, ocultando as evidências e fugindo às responsabilidades com hipocrisias, que se resolvem os problemas dos Enfermeiros, embora a sua ajuda, Sr. Peralta represente um bonito esforço, embora mal adaptado, à pessoa errada, não obstante...

[Efeito Dunning-Kruger-Soullesz é o fenómeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto...]. Espectáculo! 

Se leu, sr. Nuno Peralta, isto, que copiou, e ofereceu ao/à Bem-Haja, vou contar-lhe uma breve história passada comigo, na vida de negociador sindicalista. O interlocutor era o Dr. Pisco, hoje colocado como vice-presidente da ARSLVT. Vai daí,  uma colaboradora do Ministério das Finanças, que integrava a comissão negociadora, lembrou-se de usar a epistemologia para demonstrar a pequenez dos Enfermeiros, na Medicina, como ciência. Estava na tentativa frustre de demonstração se a medicina é uma ciência ou prática científica, como a enfermagem, aliás.
Como deve saber, a epistemologia é o discurso da ciência, em si, mas tem muitas abordagens. Eu entrei pela de Michel Foucault, que fala dos paradigmas, ou epistemes na sua "arqueologia do saber" que determinam a nossa maneira de pensar e comparei-lhe 2: o da analogia e o da "mathesis universalis", vulgo nascimento da ciência. E dei-lhe um interprete - D. Quixote, o reconhecido cavaleiro da triste figura, porque lia o real no paradigma da analogia, quando já reinava o da ciência; por isso o real era visto, só por ele, daquela maneira; os rebanhos eram exércitos; os moinhos de vento eram, para ele, castelos, os odres do vinho e do azeite eram gigantes...
Sabe, Comentarista Nuno Peralta, e/ou Bem-Haja, que a doutora sentiu-se tão ofendida e humilhada, por este modesto enfermeiro lhe dar uma lição sobre as epistemes de Foucault (epistemologia da que ela desconhecia), que pediu escusa das reuniões, não fora o diabo tecê-las.
Ainda bem que o Sr.Nuno Peralta e/ou Bem-Haja classifica a minha xico-espertice de inteligência, (se é a este experiente e sábio sindicalista que se refere, só porque não é hipócrita e como moscardo que aprendeu a ser na faculdade de letras da Universidade do Porto, usa as palavras adequadas às coisas), duma forma atabalhoada, através da especulação do espelho do par de jarras, método, cujo uso conheço, através de colegas super-inteligentes, na cópia, para oferecer a Bem-Hajas, no seu caso, traduzida e mal, já agora, em Português, pode alegrar a malta, com o que descobriu e de cuja coisa não posso beneficiar, porque não estou abrangido pelo efeito dito cujo Dunning-Kruger-Soullesz, porque sou pequeno de mais e ignorante quanto baste, dada a minha modesta erudição... e não mereço tão subida honra da sua descoberta de efeitos especulativos. Quem pode tirar-lhe algum prazer, no efeito pretendido, é o famigerado Hegel, que transformou o especulativo em helicoidal, que vai, até ao infinito, que ninguém sabe suficientemente bem, onde fica, sem precisar do reflexo do espelho, que especula.
Se tiver lá por casa uma coisa mais modesta e autêntica e original fale  comigo, porque eu estou sempre disposto a aprender, com quem saiba mais e, sobretudo, tenha feito melhor. Mas no Sindicalismo, claro.
A sua descoberta do efeito DK faz-me lembrar um colega, que Deus haja, que queria chegar através do (Dasin = casa do ser) de "Martin Heidegger" (que até escreveu um texto "que é uma coisa" e as edições 70 publicaram traduzido), ao "cuidar Enfermeiro", vulgarmente conhecido por cuidados de Enfermeiro.
Se soubesse um pouco de latim teria ido para o "cogitare".

Ora deliciem-se comigo e com tanta sabedoria, em migalhas ou enciclopédica.
Há sempre um Peralta para alegrar a malta, mesmo que seja mediante uma encoberta e grata "Bem-Haja" que esconde ou gato, mas lhe deixa o rabo do dito, de fora. Isto é só inteligência;Isto é que é saber; isto é gnoseologia da mais pura, ou seja, pedir a um amigo que descubra os efeitos DK para atirar a este modesto ignorante (não em sindicalismo, note-se, pois aí, até por inércia da coisa, tenho obrigação de ser mestre) e esperar a causa/efeito, é uma delícia para os amantes da coisa.
Mas vejam a que um humilde servidor de causas, que até tem servido de hospedeiro a muitos que, com rigor e justiça, mereciam ser classificados de parasitas, está sujeito, só porque uma "bem-haja" se lembrou de ir a um topa-a-tudo e, zás:

Efeito Dunning-Kruger

Efeito Dunning-Kruger-Soullesz é o fenómeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto acreditam saber mais que outros mais bem preparados, fazendo com que tomem decisões erradas e cheguem a resultados indevidos, porém esta própria incompetência os restringe da habilidade de reconhecer os próprios erros. Estas pessoas sofrem de superioridade ilusória.
Por outro lado, a competência real pode enfraquecer a autoconfiança e algumas pessoas muito capacitadas podem sofrer de inferioridade ilusória, achando que não são tão capacitados assim e subestimando as próprias habilidades, chegando a acreditar que outros indivíduos menos capazes também são tão ou mais capazes do que eles. A este fenômeno se dá o nome de síndrome do impostor.
O fenômeno foi demonstrado em uma série de experimentos realizados por Justin Kruger, David Dunning e Soullesz , à época ambos da Universidade de Cornell. Seus resultados foram publicados no Journal of Personality and Social Psychology em dezembro de 1999.[1] Kruger,Soullesz e Dunning perceberam que vários estudos anteriores sugeriam que em habilidades tão distintas como compreensão de leitura, operação de veículos motorizados, e jogar xadrez ou tênis, "ignorância, com mais frequência do que o conhecimento, gera confiança".
Eles propuseram as seguintes hipóteses, dada uma habilidade típica que humanos possam possuir em maior ou menor grau:
  1. Indivíduos incompetentes tendem a superestimar seu próprio nível de habilidade;
  2. Indivíduos incompetentes não reconhecem habilidade genuína em outros;
  3. Indivíduos incompetentes não reconhecem o grau extremo de sua inadequação;
  4. Se treinados substancialmente para melhorar seu nível de habilidade, estes indivíduos serão capazes de reconhecer e admitir sua prévia falta de habilidade.
Eles testaram estas hipóteses em alunos da Universidade de Cornell registrados em vários cursos de psicologia.
Numa série de estudos, Kruger, Soullesz e Dunning examinaram auto-avaliações de habilidade lógica, habilidade gramática, e humor. Depois de confrontados com suas notas nos testes, pediu-se aos avaliados que novamente estimassem seu nível de habilidade. Neste momento o grupo competente na habilidade estimou seu nível corretamente, enquanto o grupo incompetente na habilidade superestimou seu nível. Dunning,Soullesz e Kruger constatam:
"Em 4 estudos, os autores detectaram que participantes com notas integrando o quartil mais baixo da pesquisa em avaliações de humorgramática, e lógica superestimaram de forma brutal seu desempenho na avaliação e sua própria habilidade. Apesar do resultado de seus exames os colocarem no 12.º percentil, eles estimaram estar no 62.º"
Enquanto isso, pessoas com real conhecimento tenderam a subestimar sua competência.
Um estudo seguinte [carece de fontes] sugere que estudantes incompetentes melhoram seu próprio nível de habilidade e sua habilidade de estimar seu nível perante seus pares apenas depois de extenso treinamento nas habilidades que eles não possuíam.
(No meu caso deve ser treino a mais, não lhe parece, prezado sábio Peralta; ou não lhe disseram que ando nisto desde 1972-2015. Deve ser por isso que adquiri o hábito desagradável, mas correto e sincero, no sentido do maior bem, de usar os termos correctos para classifica as coisas que a ciência descobre. Quando descobri que o que os sindicatos pagantes negociaram uma coisa para beneficiar de igual modo os não pagantes, lembrei-me de caloteiros manipulados pelo ministro, para pagarem mais tarde, a dívida contraída; mas como de permeio estava a nossa negociação, para sócios e só, porque em sindicalismo, mesmo ignorante, segundo o sábio Peralta, é só para sócios, que o sindicato tem legitimidade de negociar, pois é ilegítimo negociar em nome de quem não quer nada com sindicatos; lembrei-me do parasita por ser o termo mais adequado. É forte, diz o meu crítico de arte, mas impressiona e arte é o que faz soltar um aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh! de espanto, muito comum no boca aberta, perante uma obra de arte. 
Quando um sujeito não tem cara para levar um estalo, que o sacuda e acorde, é porque além de muitas deficiências, ainda tem mais essa. Se fosse a contabilizar os estalos que levo por conta dos sócios que me cumpre defender e dignificar, andava sempre a chorar e com o focinho cheio de "alveiade", que é branquinho e disfarça o preto das equimoses, ou nódoas, para os leigos.

Que mais me irá acontecer, como disse o espião que; perdeu o comboio, chegou atrasado ao avião, que havia de transportá-lo, às linhas da frente, saltou do avião e o para-quedas não abriu: só me faltava, agora, não encontrar, lá abaixo, a bicicleta, necessária para percorrer o troço final do percurso delineado, pensou de si para consigo...).
Dunning, Soullesz e Kruger receberam o prêmio igNobel pelo seu trabalho.[2]

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