quarta-feira, 11 de novembro de 2015

OIÇAM O FUTURO PRIMEIRO MINISTRO EM EXERCÍCIO - ARMÉNIO - CGTP-in


ARMÉNIO CARLOS UM BOM CANDIDATO A PRIMEIRO MINISTRO

Um dos exemplos mais comuns de silogismo, da filosofia que se ensinava no liceu era:
«O meu pai é o rei da Grécia, mas quem manda no meu pai é a minha mãe e na minha mãe mando eu; portanto o rei da Grécia sou eu».



Para os distraídos, também podemos encontrar um paralelo a este exemplo de silogismo, na preparação do assalto ao poder pelos vencidos, ou zeros à esquerda.

Assim:

António, que deu à Costa, para destruir o tabu mítico do sebastianismo nacional, é o da ideia;
os outros 2 produzem o nevoeiro;
Mas, quem manda nele, é o Jerómino, mai-lo seu comité;
E quem manda, no Jerómino, é o Arménio CGTP/in.
Portanto, quem manda, na prática, é Arménio Carlos, o intersindicalo.
António personaliza a contradição com todos, a começar, de si, para consigo;
Catarina discorda e opõe-se a António e a Jerómino, mas a sua vaidade e êxitos recentes, não lhe permitem opor-se a si própria: é a excepção;
Jerómino, depois de ter usado António, com a habilidade, que se lhe conhece, emprestou a marreta a António  para este derrubar Pedro: está em oposição a qualquer iniciativa de António e às certezas miríficas da imperatriz Catarina;
É aqui, que entra Arménio, a comandar Jerómino, que, por sua vez, comanda António, que serve de cavalo à imperatriz Catarina e da qual recebe as esporadas, quando tenta forçar o trilho. «Anda lá burro!», ouve-se, ao longe, na escuridão da noite.
Pode parecer estapafurdia a nossa descoberta do Arménio Carlos, como Primeiro Ministro sombra, da hipótese de um próximo governo de vencidos-vitoriosos, na derrota: no seu conjunto, ganharam o que nenhum deles conseguiu de per si; encarnam, por isso, a vitória, do não, dos perdedores; todavia, não é tanto como parece: é muito mais e é mais real do que aparenta ser, porque entra o holismo, em acção, em que o todo sinérgico é bem mmais do que a soma singela das partes que o compõem.
É um exemplo claro de que a união dos não isto, não aquilo e não aquelito faz a força dos não nãos. Contudo, não há, ainda, a experiência de com esta união dos zeros, à esquerda, excluídos entre si, se conseguir a coesão molecular, para produzir algo de concreto e útil. Tudo indica que recorreram ao nihilismo puro para ver se conseguem concretizar, realizar o zero absoluto.
Nasce, aqui, e agora, um novo paradigma ou episteme!
Preparem os binóculos de ver longe, porque são um divertimento interessante.
 (José Azevedo).

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