quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

UM EXEMPLO TRISTE E VERGONHOSO, MAS NÃO ÚNICO


UM EXEMPLO VERGONHOSO<PRIMA>

NB: O famigerado Correia de Campos - quebra-cadeiras - por quem tive a honra de ser demitido duas vezes, do cargo de diretor enfermeiro, que possuia de carreira, aliás, por transição de superintendente para diretor, justamente, por não lhe reconhecer as opções políticas (ele veio subindo da extrema esquerda para a direita), nem a competência que incutiu no meio  (SNS), onde fez asneiras, sem conta, que os Enfermeiros estão a pagar, injustamente, imerecidamente, alterou a lei que permitia os Enfermeiros Diretores serem escolhidos pelos seus Colegas.
Revelou que não devia a conquilha estar sujeita a que, com o método eleitoral, lhe caísse, outra vez ou vezes, um sindicalista, como era o meu caso, num cargo de direção. Está escrito por ele, num dos livros que escreveu (passe a publicidade).
Curiosamente, tendo o conceito que demonstrou ter de um sindicalista, que o é desde 1972 e
Enfermeiro Suprintendente desde 1976, por imposição dos Colegas, sem nunca desrespeitar qualquer das posições, está ele a presidir, eleito por 1 só voto, DE DIFERENÇA - SÓ 1 - ao CES, onde há montes de sindicalistas e bons.
No meu caso, fui eleito com 70% dos votos, um perigo evidente, na ótica ou visão campesina ou campestre.
Cito este exemplo, que é o meu, porque a nomeação por escolha, sempre tendenciosa, de certos Enfermeiros, para lugares errados, dá estes resultados, que o vídeo é exemplifica.
Por exemplo; a minha 1ª demissão, como Enfº Diretor do CHSJ resultou de eu exigir, como membro do Conselho de Administração, que as horas extraordinárias e incómodas, fossem pagas aos Enfermeiros como aos Médicos, em dinheiro, e não em tempo, pois, neste caso, sãos Enfermeiros a pagarem uns aos outros.
Sabem qual era a percentagem?
16% para os Enfermeiros e 76% para os Médicos.
Quando tiver algum tempo disponível relatarei o processo todo.
Sosseguem, dado que o bom exemplo a ter em conta, não sou eu; o exemplo a reter é o processo, em si, e o seu altíssimo significado, para os Enfermeiros, pelas consequências, que lhe estão inerentes.
Se não quiserem entender, não faz mal; eu entendo-(me).
Com amizade,
José Azevedo

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