sexta-feira, 6 de março de 2020

DIRETOFENSE 26FEV2020



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RESUMO DAS PERGUNTAS

PERGUNTAS DO DIRERETOFENSE 26FEV2020

1 – Recebi indicação do SE, acerca do descongelamento irregular quem estão a fazer aos Enfermeiros; preciso que me informem como proceder?
R – Com os elementos que enviamos nos quais se incluem minutas adequadas de requerimentos para a correção que há de  vir quando vier a sentença do tribunal acerca da CI 2/2019 de 4/02 que é um hino à malvadez estúpida.
2 – Já foram chamados para negociação do ACT e não só?
R – Tivemos a indicação pelo Chefe de Gabinete do SES a informar que íamos ser convocados sem sabermos quando e onde.
3 – Posso ou não abandonar o serviço, cumprida a jornada de escala.
R – Pode sim como determina o DL 104/98 de 21/Abril – b) – 2 – artº. 11º.
É um direito (ver o artigo na totalidade no blogue “sersindicalista”)
[https://sersindicalista.blogspot.com/2020/02/direito-ao-or-terminada-jornada.html].
4 – Trabalho no INEM e estão a avisar-me que tenho de repor dinheiro que recebi indevidamente, segundo a CI nº 2/2019 de 4 de Fevereiro da ACSS, voltando aos 1201€ mensais, como fazer?
R – Pela documentação fundamentadora do retirar vencimento verificamos que assente em pressupostos errados de princípio a fim, ou seja; desde o SIADAP ao PADAIS.
Vamos avisar o INEM dos erros em que fundamenta o seu aviso e das suas consequências, nomeadamente a de não poderem retirar vencimento, a parte ou no todo sem autorização do tribunal respetivo.
5 – Qual a vossa opinião acerca da criação de mais um sindicato de Enfermeiros que e tão unidos jamais serão vencidos, à boa maneira dos românticos do PCP e BE?
R – Seja bem-vindo se vier por bem ou mesmo se vier por mal.
Não deixa de ser curioso, no entanto, que sendo um divisionista, mais um, com ramificações à famigerada greve cirúrgica, sobre a qual e respetivas consequências emitimos o nosso presságio, tenha vindo a escolher para nome um “impossível-improvável”  [Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos], do mundo e arredores, acrescentamos, porque os de cá, da nossa terra, estão cada vez mais desunidos, enquanto houver  unidores unionistas “craufundingados”, como os que enformam  o siteus, esse deus libertador que vai acabar com as ilegalidades que estão a infligir aos  Enfermeiros.
Mas o problema maior não é o desta garantia categórica. Maior o que este é haver quem acredite nisso, mesmo que isto cheire a “advocatice” que tresanda.
Moral da coisa: alguém tem de se afiambrar em tiras fininhas,  com os “300.000€ craufundingados” que repousam na conta de Catarina Barbosa.
Talvez seja esta inocência enfermeira que constitua  o caminho do nosso calvário, gerando os males que se propõem corrigir.
6 – O dr. Sarapião  Peres do SAP de Resende – ACeS do Baixo-Tâmega, trata-me como sendo sua criada; que me aconselha o Sindicato a fazer, para que me respeite?
R – Como criada podia pegar na esfregona  limpa-lixo e passar-lha no fonhiço, como atitude altamente pedagógica e regeneradora.
Deve começar a tratá-lo por tu, como se faz aos deuses, quando ele estiver a humilhar apoucando-a.
O resto é connosco e vamos dar a nossa ajuda especializada, pois para cretinos desses temos um trato especial.
7 – Trabalho no Centro Hospitalar Baixo Vouga e estou sediada num gabinete.
A minha chefe diz que a chefe dela a informou de que tinha de nos retirar a jornada contínua, porque a natureza do nosso trabalho não dava direito a jornada contínua.
É verdade isto?
R – Não é verdade, mas é uma grande mentira reveladora da falta de respeito (mais uma) pelos Enfermeiros e seu trabalho.
A culpa não é dessas chefias mas de quem ligou os hospitais aos rios que não se esgotou a meter água nesses hospitais.
P'FENSE,
José Azevedo

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