quinta-feira, 28 de março de 2013

ESTÃO A FATURAR MENOS !...



Já meteram mais a unha, não obstante.
Estávamos a lavrar o epitáfio do que tem sido a política da USF.
Manuel Pizzarro de seu nome, Secretário de Estado de e da Saúde no governo do Ressuscitado, dizia pela Páscoa haver Médicos a ganharem nos Centros de Saúde entre 25 e 30 mil euros por mês. Ora se dividirmos os atuais 100 mil por ano, contando que tem 12 meses, com ou sem Troika dá uma média mensal de 8 mil e 333,33333333333333333333 euros.
Não percebemos qual a admiração, pois houve um franco progresso dos 25 a 30 mil no consulado de Manuel P.
 E se forem a Bragança, onde se fecham Enfermarias para montar quartos para anestesista e cirrurgiões que foram transladados de Mirandela, para a camarata de Bragança, onde já não há cirurgias vespertinas, daí a deslocalização, para Bragança onde também não há disso, nem probabilidades de vir a haver, o que permite a estes técnicos altamente qualificados trabalharem e dormirem em dormitórios pagos pelo hospital que fecha Enfermarias por falta de doentes, trabalharem dormitem bem sossegados 72 horas consecutivas pagas a peso de ouro de lei, então verão o que é a seletividade desta crise que nos oprime e a eles não e a e l e s  nãaaaaaaaaaão!
Mas se, na passada investigatória, forem ver quanto ganham certos diretores monopolistas do HSJ, onde o palrador presidente de Conselho de Administração, comentarista de causas perdidas, ainda não chegou como é o caso dos "trombovítimas", talvez poupemos uns euros para fazer a atualização dos Enfermeiros que têm de ganhar o hábito de se informarem do que ganham os seus parceiros do lado.
 Aliás, esta é uma das causas principais por que vão afastando os Enfermeiros da Gestão, através de nauseabundos Regulamentos Internos, para não serem perturbados por eles, com perguntas incómodas, só havendo tolerância para os acomodados, mas desde que não belisquem estas roubalheiras oficializadas e justificadas com a "crendendice" popular.
Um dia, ainda havemos de ver as populações em manifestações espontâneas a reclamarem pela presença mais efectiva dos Enfermeiros; ainda veremos (????).

Ministro da Saúde defende "atuação forte" para médicos com remunerações indevidas!

Inspeção da Saúde detetou médicos de família a ganhar mais de 100 mil euros por ano

28 de março de 2013 - 12h30

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, defendeu hoje uma “atuação forte” para que não se repitam os casos de médicos de família que alegadamente receberam remunerações indevidas e recomendou que os conselhos de administração estejam atentos.

Já ontem o ministro disse ter ordenado a instauração de processos disciplinares aos médicos que receberam indevidamente elevadas verbas de incentivos e horas extraordinárias para realizar cirurgias em horário normal de trabalho. Paulo Macedo acrescentou que foi pedido um novo balanço à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), a qual terá de ser entregue “nos próximos meses”. 

A Inspeção da Saúde detetou médicos de família a ganhar mais de 100 mil euros por ano.

Casos pontuais

“Há casos que têm que ser corrigidos e corrigidos de uma forma determinada”, salientou o governante que frisou, porém, tratarem-se de casos “pontuais face àquilo que são dezenas de milhares de profissionais médicos que trabalham no Serviço Nacional de Saúde e que na sua esmagadora maioria cumprem e têm uma elevada dedicação”.

Já quanto aos médicos que recebam remunerações indevidas, Paulo Macedo defendeu que “há que agir” quer “ao nível interno quando caso disso, quer através dos conselhos de administração, quer através da inspeção de atividades em saúde, quer também, quando se justifica, designadamente nas fraudes que são conhecidas, relativamente às prescrições de medicamentos indevidas, através do Ministério Público e da Polícia Judiciária”.

Segundo a notícia, “um só médico a trabalhar num centro de saúde na região centro chegou a receber quase 250 mil euros em incentivos e horas extraordinárias”.

SAPO Saúde com Lusa

Há médicos a receber incentivos para operar no horário normal

Oftalmologista recebeu do Estado mais de um milhão e duzentos mil euros de forma indevida+

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