ECOS DE ENFERMAGEM 200 EDITORIAIS

SERÁ A PROFISSÃSO DE ENFERMAGEM PARA EMIGRANTES?

TAMBÉM É, MAS NÃO SÓ!
CONHEÇAM-NA POR DENTRO E NO TEMPO.
Como qualquer profissão, os Enfermeiros têm o direito a emigrar;
Como qualquer profissão, os Enfermeiros têm o direito a receberem salário justo, pelo trabalho, que executam.
Mas, se quanto à emigração, pouco podemos fazer, porque só indirectamente podemos impedir os Enfermeiros de emigrarem, e somente, através de melhores condições de vida e de trabalho, no nosso país, que as foi degradando, até ao impensável racionalmente, é precisamente aí, que estamos a forçar a entrada, para tornar a profissão mais atractiva e compensada do seu duro labor.
Não é sinónimo de inteligência os Enfermeiros trabalharem o dobro das horas, para ganharem o que mereciam trabalhando metade; será mais inteligente trabalhar metade das horas e ganhar o dobro, mantendo, uma vida pessoal e familiar formadora duma higiene mental, que é preciso fazer para mantermos níveis de boas prestações de serviço.
Entretanto, os idiotas ignorantes, dentro e fora da profissão, dentro e fora do governo, foram-se estratificando, sendo a camada mais recente pior, mas muito pior do que a anterior; os resultados são os que se conhecem, muitas vezes, senão a maior parte, sem se darem como culpados, porque o seu nível de inconsciência não lhes permite avaliar os erros, que cometem.
Chegámos a um nível onde faltam alguns complementos para o manter e ampliar, como a dinâmica da responsabilidade, na Saúde exige e impõe.
Este SE (Sindicato dos Enfermeiros) construiu um plano com a ajuda de muitos e prestigiados colegas.
Para que o conheçam vamos reeditar alguns documentos que podem dar aos jovens Enfermeiros uma parcela da nossa história, para que se possam inspirar no que fomos.
Uma Profissão sem história, como tudo na vida não tem futuro.
Foi esse défice que as escolas e os Enfermeiros não cultivaram que contribuiu para a nossa degradação, porque os poucos que falam no passado, nem sempre o fazem no melhor sentido. O resultado está à vista, até dos mais distraídos e míopes, mal sucedidos na correcção da miopia.
Os editoriais reflectem um pouco de duas décadas de história da Profissão Enfermeira.
Se não quiser ler, vire a página, como fazem alguns ilustres de gostos especiais, quanto a mim, estragados.
Ora calque ali, para saber o que andámos para aqui chegar:

 ECOS DE ENFERMAGEM DE 1981 A 1997 <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1983<prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1984<prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1985<prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1986 [1] <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS [2] 1986 - 1987 <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1988 <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1989 <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1990' <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1991 <prima aqui>

ECOS 200 EDITORIAIS 1992' <prima aqui>