AOS CAROS FACEBOKEIROS
Aos que falam em união
aconselhamos a leitura de uns respigos do que pensa a rapaziada do PCP, ainda
hoje, porque eles não se renovam, na conservação dos amanhãs, que cantam e das
auroras boreais, que reluzem.
Quando falam em
união; é a deles e não aquela que constitui a força para resolver problemas.
Lembram-se de 2009,
onde a união nos conduziu à destruição da Classe Enfermeira unida por uma Carreira
e Profissão?
Seria bom que se
lembrassem para não andarem a cantar hossanas a conceitos inimigos dos humanos
e seus direitos pessoais, como é o da união deles, que não a conseguindo,
atacam a desunião.
Por isso clamamos: a
união é um meio para atingir os objetivos dos Enfermeiros.
Se não servir para isso,
e só para isso; abaixo a união malévola, porque vale mais andar só do que mal
acompanhado.
Felizmente, que os
Enfermeiros vão apoiando a nossa proposta que restitui a Classe aos Enfermeiros
e dignifica a Profissão.
Quando tivermos tempo,
falaremos um pouco do “carreirismo” e dos que promoveram os ataques às
carreiras sem saberem a asnice que fizeram!
Dos Enfermeiros que
bebem destes venenos, não esperem que mudem de ideias, porque na sua educação
comunista está um traço condicionante, que não podem ultrapassar sem serem
expulsos dos amanhãs que hão de cantar.
Como nós somos surdos
não nos deixamos dominar por essas cantigas boreais. (José Azevedo)
[A Comuna de Paris estabeleceu como os
princípios mais importantes (ver Marx, Engels, Lenin)
que seus membros e oficiais seriam
sujeitos à possibilidade de terem seus mandatos revogados a qualquer hora, e
que seu salário não excederia o de um trabalhador comum.
Qualquer separação entre os produtores da periferia e os burocratas no centro é, assim, eliminada por uma rotação sistemática. O serviço público deixará de ser uma carreira e até mesmo uma profissão.
Qualquer separação entre os produtores da periferia e os burocratas no centro é, assim, eliminada por uma rotação sistemática. O serviço público deixará de ser uma carreira e até mesmo uma profissão.
Sem dúvida nenhuma, quando colocados em
prática esses princípios criaram dificuldades tremendas, mas foi há tempos que
Lenin já declarou seu desprezo a todos aqueles planos de revoluções sem dificuldades!
Esses conflitos inevitáveis não serão
completamente resolvidos com uma pilha de regras e regulações: eles
constituirão um problema histórico e político que expressará uma relação real
entre forças.
A Revolução bolchevique não parou
frente à assembleia constituinte como também a dispersou. Os conselhos de
trabalhadores, soldados e camponeses haviam se levantado.
Esses novos tipos de órgãos de Estado
que se destacaram nas chamas da guerra social (e que já estavam presentes na
revolução de 1905) se estenderam do vilarejo para todo o país por meio de uma
rede de unidades territoriais; a sua formação não respondia a nenhuma
preconcepção sobre os “direitos do homem” ou ao sufrágio “livre, direto,
universal e secreto”!
Os comunistas não possuem constituições
codificadas a propor. Eles têm um mundo de mentiras e constituições — cristalizadas
na lei e na força da classe dominante — a esmagar.
Eles sabem
que apenas um aparato revolucionário e totalitário de força e poder que
não exclui nenhum meio será capaz de impedir que as infames relíquias de uma
época bárbara se levantem novamente — apenas
isto será capaz de evitar que o monstro do privilégio social, desejando
vingança e servidão, levante novamente sua cabeça e pela milésima
vez lance a sua súplica enganadora por Liberdade!]
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