quinta-feira, 9 de maio de 2013

VIRUS QUE MATA +, VACINA QUE NASCE


CIENTISTAS TORNAM VÍRUS DA GRIPE DAS AVES MAIS CONTAGIOSO

Polémica. Investigadores combinaram o vírus da gripe das aves H5N1 com o mais agressivo H1N1. Experiência está a gerar muitas cr4íticas e relançou polémica sobre esta área.

Um grupo de cientistas chineses criou um vírus da gripe das aves, o H5N1, e o da gripe pandémica de 2009, o H1N1.Um é muito letal mas não se transmite, facilmente, entre humanos, o outro é benigno, mas muito contagioso. [Parece que o pretendido é tornar o mais letal também o mais contagioso para produzir o medo que a vacina sossegue].

A criação de um vírus com as piores características dos dois, mesmo num laboratório de alta segurança, assusta parte da comunidade científica. A investigação publicada na última edução da [Science] é vista como um risco porque se o vírus escapasse acidentalmente do laboratório teria o potencial para matar milhões. [Quem irá abrir ficticiamente ou realmente a porta…].

O objectivo da equipa liderada por Hualan Chen é perceber os ingredientes necessários para o H5N1 se tornar mais facilmente transmissível entre os humanos, como os da gripe sazonal, de forma a compreender melhor o vírus que é muitas vezes apontado como a grande ameaça para a próxima pandemia de gripe. (in Diário de Notícias 4/5/2013).

Tal como outros negócios da China este é mais um, dentre muitos.

A notícia não diz por quem foi a encomenda, nem quem pagou a realização do fenómeno, que conseguiu o casamento entre os HH NN. O que dizem os nossos entendidos em virologia:

[O conhecimento é um argumento de peso. O prémio é muito alto. Há mais de uma centena de vírus da gripe e do ponto de vista da saúde pública faz todo o sentido tentar perceber o que é que um vírus precisa de ter para infectar e ser transmitido entre humanos.]

O simples facto de este H7N9 aparecer agora e estar a propagar-se mostra que [temos de estar atentos], explica um dos ditos virólogos, lembrando que o novo vírus já matou mais de uma dúzia de pessoas, na China.

Outro dos virólogos, ambos lusitanos, comunga da opinião do outro, dizendo: [Há riscos, mas tudo tem riscos; incluindo o não fazer nada].

 No plano ético, ainda não há valores que nos permitam classificar este tipo de comportamentos duma mão cheia de cientistas, que se deleitam a desafiar a Natureza, tentando inventar um vírus mais mortífero, que mate mais pessoas e mais depressa do que aqueles que a mãe Natureza jamais conseguiu, recorrendo ao sinergismo para potenciar a acção de um vírus tipo hermafrodita, que irá fazer o que 2 dos H1N1, não conseguem fazer por si, pois só limpam os mais caquéticos e sem abrigo. É preciso criar um novo vírus que não seja tão selectivo e mate mais democraticamente e em menos tempo.

Este H7N9 que está a ser ensaiado, na China, agora nas pessoas, pois o das aves e o dos porcos, não se mostraram suficientemente mortíferos: tudo, ou quase tudo, indica que os cientistas têm uma encomenda de um lote de vacinas antigripais.

É uma das possibilidades de interpretação do que está a ser noticiado acerca do N7H9.

Primeiramente, foi dito que não se transmitia às pessoas; era um problema de escolha do animal, onde o vírus se iria reproduzir, mas só para atacar aves, quer as de capoeira, quer as outras, que migram.

Depois, ou em simultâneo, foi detectado o vírus em chineses, mas não se sabe quem o pôs lá.

Teria sido um melro de bico amarelo?

Teria sido um cuco, do tipo dos que põem os ovos nos ninhos dos outros pássaros?

Ou, para não complicar teria sido um galináceo desses, que poem ovos e sujam tudo?

Se assim fosse, era um problema de ornitologia para ornitólogo estudar…

Mas, entretanto já morreram doze pessoas e há mais uns quantos em estudo, que ainda não sabemos se é laboratorial ou forçada pela fuga do vírus, que não era para humanos, mas que não honrando os seus compromissos e limites, atacou os chineses e já matou doze, com grandes possibilidades de matar muitos mais, enquanto os fabricantes de vacinas não sossegarem o Povo, com o anúncio de uma vacina consentânea, com a experiência de casarem os vírus, que está a ter êxito garantido, num lado do problema. Convém recordar a bronca dos projectistas das compras das vacinas, no governo Socrático, ministério de Pizzarro e Ana Jorge, dois distintos ajuramentados hipocráticos, e que não chegaram a ser fabricadas, nem usadas, obviamente, mas que foram contratualizadas (forma moderna e dinâmica de dizer contratadas, em desuso.)

Embora o monopólio do plasma, importado, tenha sido um negócio do Paulo, que mereceu ao Engenheiro Sócrates o honroso cargo de propagador do fenómeno, às Américas Latinas, o das vacinas não lhe fica muito atrás. Só é mais sazonal.

Ora, se a gripe, não chegou a “pandemisar-se”, por razões que se desconhecem, mas que o vinho do Porto, baptizado em Gaia, e “tratado” na região de origem, pode ter sido um dissuasor oportuno, pois convém recordar que, sendo o H1N1 o responsável pela gripe de 1918, os bombeiros da Régua, não contraíram a doença devido ao uso preventivo, que fizeram, do “vinho tratado”. (in. livro de actas do quartel dos bombeiros da Régua 1918). 

Segundo as sábias palavras do Sr. Director Geral de Saúde, perante um grupo de Deputados embasbacados, [a pandemia (pán = todo + dêmos = povo) só por si, não mata. Se esta não vier há-de vir outra].

Vamos ler outro perito, que ajuda a entender melhor o fenómeno. Que diz, então Jörg Blech (in. Inventores das Doenças):

{Medicalização: a Tendência Imperante

Uma vez inventada uma doença e introduzida na consciência das pessoas, os doentes e a segurança social, como é de supor, pagam os medicamentos e as terapias correspondentes. Até à data, todas as reformas da saúde perderam a oportunidade de acabar com a invenção de doenças: não existem obstáculos à exploração legal da segurança social e dos crédulos que a pagam do seu bolso.

(…) O conselho Nuffield sobre Bioética, um elitista círculo britânico formado por quinze filósofos, médicos e cientistas, considera que a medicalização das nossas vidas é a tendência imperante. Este comité assessor mundialmente respeitado, num relatório publicado em 2002 prognostica o seguinte: «Parte do problema radica na extensão do diagnóstico ou na tendência para definir as perturbações de um modo tão amplo que cada vez há mais e mais indivíduos apanhados na teia de aranha do diagnóstico». Estes precursores britânicos veem a ânsia de lucro como força motriz desta tendência. «Ao desenvolver medicamentos que produzam determinado efeito numa característica, é possível que essa característica seja encarada como uma perturbação ou como qualquer coisa que deve ser tratada e alterada». (Nuffield Council on Bioethics: Genetics and human dehaviour: the ethical contexto, Londres, 2002, o relatório pode ser lido na internet:www.nuffieldbioethics.org.).

(…) O que a uns dá de comer, a outros tira-lhes o seu bem mais precioso, a saúde. A crítica norte-americada Lynn Payer verifica o seguinte: a conduta do inventor de doenças «destrói a nossa confiança em nós próprios; isto sim, faz-nos adoecer». Transformamo-nos num povo de inválidos saudáveis, não atacados pela enfermidade, mas tolhidos por causa da ilusão de estarmos doentes?

O médico e escritor norte-americano Lewis Thomas foi um dos primeiros a alertar para este perigo: «Se continuarmos a ouvir estas charlatanices, corremos o risco de nos transformarmos num povo de hipocondríacos saudáveis, que vive mergulhado no desalento e que se angustia quase até à morte». (Mintzes, B.:«Direct to consumer advertising is medicalising normal human experience», in British Medical Journal 324, pp. 908-911, 2002.)

(…) Eram estes os pacientes que o doutor Knock adorava. A sua medicina trágico-cómica conseguiu dar o salto até à realidade}.

Para terminar recomendamos a leitura de Matthias Rath, Médico Alemão, criador do “Movimento Vida”, Classifica o “Cartel Químico e Farmacêutico (Bayer, Basf, Hoechst/Sanofi” de “Forças do Mal”, que, segundo ele:

[Querem controlar o conhecimento (este);

Serem donos dele;

Mandarem nele.

O 1º passo foi o de copiar a Natureza;

O 2º passo foi possui-la;

O 3º passo foi expandir a nova lei das patentes para outros países] (processo de marcas registadas, versus genéricos, tentativa frouxa de fugir à patente, quando o autor da marca não coincide com o do genérico).

Veremos quantas destas perspectivas saltam até à concretização, até à realidade.

  

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