quarta-feira, 28 de novembro de 2018

PUBLICAÇÃO DAS CLÁUSULAS REVISTAS E APROVADAS






CLÁUSULAS REVISTAS E APROVADAS<CLICAR>


NB: A pedido de muitos Enfermeiros interessados  no rumo das negociações FENSE, aqui deixamos o esboço, com sublinhado  e tudo o mais.

FENSE

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NB: CONSIDERAMOS MÁ POLÍTICA ENFERMEIRA ESTAREM A FINGIR QUE NÃO CONHECEM AS NEGOCIAÇÕES DA FENSE, QUE O ANO PASSADO ASSUMIU LEVAR A ENFERMAGEM A BOM PORTO, NÃO OBSTANTE SEREM EVIDENTES OUTROS INTERESSES QUE NÃO TÊM MUITO A VER COM OS INTERESSES DA ENFERMAGEM COMO PROFISSÃO E QUE A FENSE NÃO SUBSCREVE.
NÃO ESQUECER ESTE PROCESSO É ESTAR PREVENIDO CONTRA EVENTUAIS SURPRESAS, ENTENDEM?

A ORDEM DOS ENFERMEIROS ALERTA


Assunto: Alertas Ordem dos Enfermeiros - Ordem dos Enfermeiros avisa que SNS não tem capacidade para reprogramar "milhares de cirurgias" adiadas

Exmos. Senhores Presidentes,

Encarrega-me a Senhora Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Pedroso Cavaco, de proceder ao envio de notícia infra para conhecimento de V. Exas.:

“De: "LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A." <lusanoticias@lusa.pt>
Data: 27 de novembro de 2018, 19:16:57 WET
Para: Undisclosed recipients:
Assunto: Alertas Ordem dos Enfermeiros - Ordem dos enfermeiros avisa que SNS não tem capacidade para reprogramar "milhares de cirurgias" adiadas
Lisboa, 27 nov (Lusa) – A bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE) avisa que o Serviço Nacional de Saúde não terá capacidade para reprogramar nos próximos anos as “milhares de cirurgias” canceladas devido à greve dos enfermeiros em blocos operatórios.
“Estamos a falar de milhares de cirurgias adiadas nos blocos operatórios dos cinco hospitais aderentes à greve cirúrgica e nem uma palavra sobre o assunto [incluindo de partidos políticos]. Toda a gente percebe que o SNS não vai ter capacidade para reprogramar nos próximos anos essas cirurgias”, afirmou hoje Ana Rita Cavaco aos jornalistas, à margem de um debate sobre os recursos humanos na saúde promovido pela consultora IASIST, que hoje entregou prémios de desempenho aos hospitais do SNS.
A greve começou na quinta-feira e dura até 31 de dezembro, com a OE a estimar que estejam a ser canceladas ou adiadas cerca de 500 cirurgias por dia.
A bastonária acusa o Ministério da Saúde de estar “completamente capturado pelo Ministério das Finanças” e considera que a proposta que o Governo apresentou aos sindicatos de enfermeiros não é uma proposta da saúde.
“Esta proposta, na verdade, é da equipa das Finanças, que teima em não ter sensibilidade nenhuma para perceber que se a Ordem atribui um título de especialista, essa categoria tem de estar numa carreira. Não podemos continuar a ter enfermeiros sem carreira”, declarou.
Para a bastonária, a equipa do Ministério da Saúde “está completamente de mãos e pés atados".
"Não basta mudar de ministro. Se a obsessão pelo défice zero continuar na mesma, não há proposta que se consiga fazer e chegar a consensos. Hoje não temos Ministério da Saúde”, adiantou.
Ana Rita Cavaco diz que a equipa anterior da Saúde, no tempo do ministro Adalberto Campos Fernandes, tinha uma proposta “que era boa para os enfermeiros”, mas que “não foi aceite pelas Finanças”.
Segundo a bastonária da OE, a proposta da equipa ministerial anterior contemplava a categoria de enfermeiro especialista e valorizava as competências acrescidas dos enfermeiros que lhes são reconhecidas pela Ordem.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde considerou que estas declarações “não correspondem a uma análise factual”, frisando que o Governo apresentou uma proposta que tentou ir ao encontro das aspirações sindicais, em termos de estrutura de carreira e de desenvolvimento profissional, reconhecendo a figura do enfermeiro especialista e as funções de gestão.
Os sindicatos já têm dito que reconhecer a figura do enfermeiro especialista não corresponde a integrá-la na carreira, como é a pretensão sindical.
Quanto às cirurgias adiadas, o secretário de Estado Francisco Ramos disse que serão “naturalmente reprogramadas na primeira oportunidade, preferencialmente no SNS”.
O Governo mantém, segundo Francisco Ramos, a expectativa de que os sindicatos reconheçam a tentativa de chegar a um acordo e apela à responsabilidade dos enfermeiros.
“Sabemos que os enfermeiros são uma profissão responsável e farão todos os possíveis para resolver a questão e minimizar as consequências para os portugueses”, declarou Francisco Ramos aos jornalistas, no final da atribuição dos prémios “TOP 5” da IASIST aos hospitais do SNS.

ARP // JMR
Lusa/fim

Com os melhores cumprimentos,


 Sandra Calado  Secretariado do Gabinete da Bastonária

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