NOTICIAS DA(S) GREVE(S)
PARAR A GREVE... NÃO CONTEM COMIGO<CLICAR>
FORUM TSF<CLICAR>
ANA RITA - MÁ-FÉ E PRECONCEITO CONTRA OS ENFERMEIROS<CLICAR>
RUI RIO DÁ RAZÃO AOS ENFERMEIROS, MAS...<CLICAR>
RIO DIZ SIM, MAS<CLICAR>
PRESIDENTE DO SE A TVI -20 H DE 10.12.2018<CLICAR>
AS MISERICÓRDIAS E O DIREITO À GREVE<CLICAR>
NATAL PODE TRAZER OUTRA GREVE<CLICAR>
MAS NÃO É POSSÍVEL... <CLICAR>
RECOMENDAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT -
SE OS ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE PORTUGAL CONHECESSEM ESTES AVISOS DE QUEM NEM PENSA NEM AGE COMO ELES;
SE OS MISERICORDIOSOS CONECESSEM O DIREITO À GREVE E AS RESPETIVAS IMPLICAÇÕES;
SE A BASDTONÁRIA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS CONHECESSE OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE, ADEQUAÇÃO E NECESSIDADE QUE ENFORMAM OS "SERVIÇOS MÍNIMOS", NÃO DIRIA QUE PODEM MORRER MAIS OU MENOS, POIS A PROPOSCIONALIDADE QUER DIZER QUE NEM OS CUIDADOS A PRESTAR PODEM SER TÃO POUCOS QUE PROVOQUEM SITUAÇÕES DE NÃO RETORNO (A MORTE É UMA DELAS); NEM TANTOS QUE ANULEM A EFICÁCIA DA GREVE, DONDE SURGE O 2º PRINCÍPIO - O DA ADEQUAÇÃO -
COMO NÃO SÃO CONTAS DO SEU ROSÁRIO, ESTÁ DESCULPADA.
SE, FINALMENTE O GOVERNO SOUBESSE O QUE É UM ENFERMEIRO E O VALOR E PESO DO SEU LABOR NO SNS;
SE OS NEGOCIADORES PATRONAIS/EMPREGADORES SOUBESSEM O QUE QUER DIZER A OIT: [.... PARA RESOLVER OS CONFLITOS QUE SURJAM A PROPÓSITO DAS CONDIÇÕES DE EMPREGO E DE TRABALHO, DE FORMA A QUE ESTE PESSOAL NÃO SEJA OBRIGADO A TER DE RECORRER A MEDIDAS QUE SE OFERECEM NORMALMENTE ÀS ORGANIZAÇÕES DOUTROS TRABALHADORES PARA ASSEGURAREM A DEFESA DOS SEUS LEGÍTIMOS INTERESSES - GREVE, POR EXEMPLO...], NÃO EMPATAVAM TANTO AS NEGOCIAÇÕES QUE SÃO INEVITÁVEIS COMO ESTÁ DEMONSTRADO À SACIEDADE PELO PRIMEIRO-MINISTRO, EX-MINISTRO E NÓS.
A NÃO SER QUE ESTEJAM A LEVAR OS ENFERMEIROS AO DESESPERO, PARA ESTES DEIXAREM DE TRABALHAR, MEDIANTE GREVES SUCESSIVAS, NOS SERVIÇOS PÚBLICOS, PARA ENCAMINHAREM MISERICORDIAMENTE OU TROFENSEMENTE, OU LUSIDIAMENTE, OS DOENTES QUE DEVIAM SER TRATADOS NO SNS.
TODOS NÓS SABEMOS QUE A OFERTA DE CAMAS NOS HOSPITAIS PRIVADOS, TEM DE ENCONTRAR COMPROMETIDOS NO SNS, PARA SEREM VIÁVEIS ECONOMICAMENTE, POIS É DE LÁ (SNS) QUE VEM O SEU SUSTENTO, EM PARTE, SEJAMOS OBJETIVOS. E É, NESSA HOSPITALIZAÇÃO, ONDE TÊM IDO PARAR ALGUNS ADMINISTRADORES EM FINAIS DE QUALQUER CARGO PÚBLICO.
ESTA LÓGICA DE RACIOCÍNIO, INEVITAVELMENTE PERVERSA, É FRUTO DAS CIRCUNSTÂNCIAS E QUE, ATÉ, QUALQUER RACIOCÍNIO BANAL PODE SUPOR.
{Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…} (Augusto Gil - na Balada de Neve)
José Azevedo
EM TEMPO - A CORREÇÃO DA ORDEM DOS ENFERMEIROS
Exmos.(as) Senhores(as)
Presidentes dos Sindicatos,
Encarrega-me a Senhora Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Pedroso Cavaco, de remeter para v/ conhecimento notícia infra, sobre o assunto referido em epígrafe:
“Lisboa, 11 dez (Lusa) - A Ordem dos Enfermeiros garantiu hoje que não houve nenhuma situação durante a greve em blocos operatórios que tenha posto em risco a vida de doentes.
"Não há nenhuma situação que tenha colocado em risco a vida de ninguém", afirmou a bastonária da ordem, Ana Rita Cavaco, aos jornalistas no final de uma reunião que teve em Lisboa com os sindicatos que convocaram a greve e com os enfermeiros diretores dos cinco hospitais onde decorre a “greve cirúrgica”.
A bastonária explicou que esta reunião serviu essencialmente para perceber como está a situação nos hospitais e para esclarecer como estão a decorrer os serviços mínimos.
Segundo a Ordem, os enfermeiros estão a trabalhar além dos serviços mínimos que o tribunal arbitral decretou para esta greve.
"Espero que não haja outra classe profissional a tentar amedrontar as pessoas e a tentar cavalgar uma greve que não é deles, é dos enfermeiros", afirmou Ana Rita Cavaco.
Embora a bastonária não se tenha referido diretamente aos médicos quando falou de outra classe profissional, a Ordem dos Médicos disse já na semana passada que havia doentes graves e prioritários que estavam a ser prejudicados pela greve dos enfermeiros.
A “greve cirúrgica” dos enfermeiros, que se iniciou a 22 de novembro e termina a 31 de dezembro, está a decorrer nos blocos operatórios do Centro Hospitalar Universitário de S. João (Porto), no Centro Hospitalar Universitário do Porto, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte e no Centro Hospitalar de Setúbal.
Os enfermeiros têm apresentado queixas constantes sobre a falta de valorização da sua profissão e sobre as dificuldades das condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde, pretendendo uma carreira, progressões que não têm há 13 anos, bem como a consagração da categoria de enfermeiro especialista.
A paralisação foi convocada pela Associação Sindical Portuguesa de Enfermeiros (ASPE) e pelo Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor), embora inicialmente o protesto tenha partido de um movimento de enfermeiros que lançou um fundo aberto ao público que recolheu mais de 360 mil euros para compensar os colegas que aderissem à paralisação.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse que as cirurgias adiadas devido à greve dos enfermeiros, que calculou em 4.000, vão ser reagendadas a partir de 01 de janeiro de 2019, tendo hoje admitido recorrer aos hospitais privados caso o Serviço Nacional de Saúde não consiga responder a todas as situações.
ARP // HB
Lusa/fim”
Com os melhores cumprimentos,
Sandra Calado Secretariado do Gabinete da Bastonária
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