domingo, 2 de dezembro de 2018

QUE É FEITO DO SEP!?


O SEP desapareceu da cena sindical enfermeira!

Haverá alguém que possa esclarecer qual ou quais as razões deste eclipse?
Sabemos nós: perguntem ao próprio SEP.
Depois, podemos avançar algumas hipóteses meramente académicas:

1 - O SEP clamava e reclamava pela contraproposta do governo;
2 - No passado dia 20 de novembro foi-nos apresentado um projeto de decreto lei onde o PRINCIPAL enfermeiro virou COORDENADOR.
3 - Em 2009 a carreira dos Enfermeiros foi destruída, porque nas divisões que a maioria absoluta do Sócrates fez, calhou ao PCP o controlo dos Enfermeiros através do PRINCIPAL uma espécie de comissário político que uma certa escola de enfermagem de Lisboa, começou a preparar.
4 - Sabendo-se que a essência da Profissão Enfermeira é incompatível com a essência doutrinária e prática comunistas, há alguém interessado que a guerra com os Enfermeiros continue.
5 - SEP fez greves programadas, pois, antes do ovo, já tinham a galinha, para demonstrarem que só eles é que sabem fazer greves, perante  certos governantes (sobretudo a da saúde) e fingem-se de mauzões, para justificarem as opções políticas.
6 - Nesta conjuntura, para quê, mostrar os trunfos?
A  COLIGAÇÃO IMPOSSÍVEL, MAS DE CIRCUNSTÂNCIA!
DURA O TEMPO DE FUMAR UM CIGARRO SEM FILTRO...

(José Azevedo)

E.T. Finalmente o SEP apresenta-se ao serviço, vigoroso e fanfarrão: é tudo dele e só ele é que fez.
Por exemplo:
1 - Quem fez a proposta do Sindicato único em 1945 foi o Sindicato do Norte. O mesmo que o desfez em 1957 por manifesta  não funcionalidade do dito Único. Foi José Calheiros, presidente do Sindicato do Norte, o seu principal ativista na separação.
2 - Já tiveram tempo de perguntar à presidente de então do Sindicato do Sul e Ilhas de 1985 por que não foi ao jantar de encerramento do III Congresso Nacional de Enfermagem e os insultos que dirigiu ao presidente deste Congresso por ele ter proposto a criação da Ordem no encerramento do Congresso. Curiosamente, depois, acabou por andar, por lá, 15 longos anos, coisa que não aconteceu com ele.
3 - É sintomática a referência tão acentuada da representatividade. É espantoso que seja o próprio Sindicato a pô-la em causa.
Apesar de tudo os Enfermeiros vão abrindo os olhos e analisando o que foi e é bom para a Enfermagem e o que  foi e é mau para a Enfermagem. o REPE com a sua ignominiosa "COMPLEMENTARIDADE" a descaracterizar a a Classe, na sua competência e as cedências secretas do DL 248/2009, onde a dita faz a sua reaparição, assim como as correções feitas no DL 122/2010 à tal COMPLEMENTARIDADE, não deixam dúvidas à intencionalidade de minimizar o carácter da Enfermagem.
Como diz o Povo: «presunção e água benta cada um toma a que quer».
O rigor histórico não é rigoroso, mas percebe-se, em situação de crise. Além disso, há documentos escritos que atestam as veracidade dos factos, nos tempos e espaços.
(José Azevedo)

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