segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

AQUI ESTÁ UMA RAZÃO PARA IRMOS ÀS URGÊNCIAS AUSTRALIANAS



Não sei quanto tempo demora a os nossos políticos descobrirem que a salvação das Urgências está nos Enfermeiros. Enquanto estes não tiverem espaço livre para actuarem, aqueles serviços não funcionam de acordo com o custo-benefício; eficácia.
Quando me lembro da destreza do Enfermeiro David Maia dos Santos, por alcunha o pinóquio, deitar no chão o Almirante Pinheiro de Azevedo, em paragem cardiorrespiratória, forma habitual de morrer, e, à mão, recuperá-lo, com 3 costelas partidas, apenas; sem ter as actuais instalações do Serviço de Urgências do HSJoão, onde isto se passou, convém recordar o seu gesto e dizer: quem sabe, sabe.
Foi um dos muitos Enfermeiros experientes daquele serviço, que homenageio, aqui e, agora.
Vamos pedir um subsídio a alguém, que não esteja comprometido com estas negociatas, para excursionarmos, à Austrália, onde poderemos analisar, observando com precisão, como eles trabalham e, na passagem, até podemos ver, como é que eles eliminaram as macas dos sítios, onde são postas para darem, nas vistas e baralhar os ingénuos, que já sabem quem são; são uma outra versão das listas de espera, que ninguém erradica.
Falta-lhes polpa de tomate, na dieta.
Se tomassem as medidas adequadas, talvez 8 dias fossem poucos, mas 10 são suficientes, desde que lhes pusessem areia, na vaselina, para não plissarem. 
A sarna de Vila Real é natural, mas a que alguns governantes, como os da saúde conseguem; é artificial e para coçar, tão-só.
Se não fizerem aos administradores hospitalares excedentes, o mesmo que o da segurança social, que está a mandar os trabalhadores para a examina e reconversão, à nova religião, vamos ter a cacofonia dos sapateiros a tocarem rabecão, que já ensurdece ouvidos musicais, mais sensíveis.
O outro das entrevistas espontâneas, pagas a 12.000€ e a quem o jornal devolve 10.000€, no lugar do Sr. Soares, que se aposentou, colocou 5 administradores, todos da sua, dele, religião, como dizem os que, já os viram rezar, todos juntos. (Eles sabem qual é o credo.). 
Colegas, Enfermeiros, não desperdicem as oportunidades de repararem nestas coisas pequenas, que, quando são muitas, formam um cacho delas muito grande.
É graças ao tamanho do bicho que podemos ver o "gato escondido" e o rabo de fora...

Com amizade,
José Azevedo



 

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