terça-feira, 9 de junho de 2015

ANTISSINDICALISMO


NB: Normalmente o Sindicalismo é usado para promover as condições de vida e de trabalho.
Os TAE's (tripulantes de ambulância de emergência), não deixam de nos surpreender, porque em vez de exigirem melhores condições de vida e de trabalho, prática habitual de Sindicato, que se preze, estes sindicalistas da FSFP, a quem saudamos, investem sistematicamente contra o Presidente do INEM, mais parecendo uma encomenda, do que uma reivindicação de grupo.
Não precisam de mais exposições públicas para manifestarem a sua dispensabilidade e ignorância da lei da greve, no que concerne a serviços de prevenção de situações de emergência, pois nem o título da categoria profissional, que detêm, demonstram conhecer.
Também não dizem qual a parte do corpo ou da alma do Presidente do INEM, que lhes causa mais engulhos.
Seria, penso eu, uma boa prática se estes grevistas mensais fossem ler as origens e destinos do sindicalismo, pois quer-me parecer que estão a usar o sindicalismo para fins menos nobres.
Se eu estivesse no lugar do Sr. Presidente do INEM, dispensava o grupo, que parece ter sido criado, não para as emergências, onde só atrapalham, mas para as exigências espúrias.
Sendo a parte mais dispensável da coisa, como a experiência está a demonstrar, até se julgam o fulcro do INEM, à volta dos quais tudo gira, menos o Presidente, obviamente, por isso o vão demitir.

Caso estejam a manipular o grupo para o expor sem honra nem glória, também não está certo.
Se é para acabar com eles não os mandem pedir a lua, façam-no com dignidade.

Com amizade
José Azevedo

Post Scriptum - PS

Já depois de feita a apreciação supra acerca da montagem, que  disfarçam mal, quando me dirigia ao palheiro ia sofrendo uma luxação do maxilar, ao abrir a boca de espanto, com a notícia de haver deputados, que estavam a convocar o Presidente do INEM para uma daquelas sessões de inquérito a respostas óbvias.
Até parece que não têm com que se entretener. Tudo indica que não têm mesmo!

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NB:

Por que é que estes Tripulantes de Ambulância (TAE) travestidos de TÉCNICOS DA TRETA, não decretam greve por um ano?
Para demitirem o Presidente um mês de greve é capaz de não ser suficiente.
Com um ano em greve, sempre mostravam a falta que fazem e o que sabem da coisa.
E, na passada, até podiam demonstrar quem foi o da ideia de os criar e usar nos conflitos de causas perdidas.
 Pelo menos têm a vantagem de nos ajudarem a ver o mundo às avessas e a olhar o "não-ser", como se fosse realmente. Parece ser um bom exercício!

Com amizade,
José Azevedo





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