NB: MAS HÁ MAIS E MELHOR; CONCORDAM?
AS PRINCIPAIS RAZÕES POR QUE SALAZAR MANDOU UM GNR ACOMPANHAR CUNHAL AOS PAÍSES DE LESTE, ONDE O MATARAM, (AO GNR), PORQUE OS MORTOS RARAMENTE FALAM!
A PROFECIA DO ÁLVARO ESTÁ EM MARCHA!!!
FOI PICADA DE ENFERMEIRO<CLICAR>
É A DOENÇA DO PODER!
Mais
conhecida pela Síndrome da Presunção, esta patologia ainda é pouco divulgada
devido à escassez de fundamentos científicos, ainda assim, desperta muita
curiosidade e, é cada vez mais um foco de interesse para a ciência.
Em 2009, um
artigo publicado na revista Brain, deu a conhecer a posição de David Owen,
médico e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros inglês que, em conjunto com o
psiquiatra Jonathan Davidson, defendeu a existência de uma doença psiquiátrica,
originada pelo exercício do poder.
A patologia
é designada por "síndrome da presunção" (Hubris syndrome)e, de acordo
com estes dois autores, “partilha elementos com o narcisismo e a psicopatia,
corresponde a um padrão de comportamento provocado pela exposição a um cargo de
poder por um período variável de um a nove anos”.
Os dois
autores desta posição afirmam que, “há vários sintomas envolvidos, sendo de
destacar a perda de contacto com a realidade, predisposição para ver o mundo
como um lugar para a auto-glorificação através do uso do poder, preocupação
exagerada com a imagem e a apresentação, forma messiânica de falar acerca do
que estão a fazer, utilização recorrente do ‘nós’ em tom majestático,
identificação de si próprios (ideias e pensamentos) com o Estado, como se
fossem um só, excesso de autoconfiança com desdém perante os conselhos ou críticas
dos outros, assumir apenas responsabilidade para um tribunal superior (história
ou Deus), ao mesmo tempo que reitera a crença de que será recompensado nesse
julgamento”.
O estudo
mais aprofundado desta doença pelos dois autores, prendeu-se essencialmente com
uma clara relação desta síndrome a cargos de poder um pouco por todo o mundo.
Na posição de David Owen, o Síndrome de Húbris é uma “desordem psicológica
desencadeada pelo poder”, que se pode acentuar “em face de uma situação de
crise como uma guerra ou um potencial desastre financeiro”.
Na posição
do mesmo investigador britânico, “o ambiente de poder que rodeia a maior parte
dos chefes de governo tem um impacto significativo sobre estas pessoas, mesmo
as mais estáveis psiquicamente, uma vez que deixam de ter uma vida normal”.
Uma agenda
sobrecarregada, mordomias para tudo e mais alguma coisa, estar em permanente
contacto com pessoas que deles necessitam, são apenas a ponta do véu desta
imensidão que pode conduzir à doença psiquiátrica daqueles que ocupam cargos de
liderança.
David O.
assinala o facto destes chefes de estado viverem longe da sua realidade; em
casas do estado, longe dos sentimentos e do apego à terra e a tudo o que fez
parte do seu percurso. Quer se queira quer não, a vida de um chefe de estado é
totalmente oposta ao que lhe era proporcionado anteriormente. Essa falta de
“raízes” pode também explicar esta desordem psiquiátrica.
Estes
indivíduos acabam por se considerar diferentes dos demais devido ao conjunto de
regalias que auferem, razão pela qual, “ficam emersos num mundo de ideias
geradas apenas por si próprio, e aos poucos, sem se aperceber, vai perdendo o
contacto com o mundo real”.
Envolto em
muita curiosidade, o poder é algo que parece fascinar muita gente e que se pode
tornar perigoso quando vivido de forma exagerada.
Ao longo dos
tempo, são muitos os comportamentos que se vão sinalizando como “estranhos” ou
“exagerados”. Comportamentos esses que vão despertando a opinião pública e
exigindo mais explicações, sobretudo quando os mesmos se manifestam na
política; nos mais variados centros de decisão.
David Owen,
identificou sintomas e “doentes” com Síndrome de Húbris. A sua experiência foi
compilada no livro:'The Hubris Syndrome: Bush, Blair & the Intoxication of
Power' , bem como em artigos de revistas especializadas como a 'Brain'.
Para este
investigador, Húbris “é a perda do equilíbrio moral e mental”.
Segundo
Owen, “a importância potencial do síndrome deriva da extensão dos danos que podem
ser causados pelo pequeno número de pessoas que são afectadas por ele”, razão
pela qual tem estudado o tema.
David Owen
sugere que basta identificar três ou mais sintomas de entre um conjunto de 14
para se estar perante alguém com síndrome hubrístico. Da mesma forma, mediante
a presença de marcadores, se pode estabelecer o grau da síndrome, como sendo
mais leve ou excessivo.
De um modo
geral, as pessoas com síndrome de húbris apresentam três ou mais destes sinais:
1 – uma
propensão narcísica para ver o mundo em primeiro lugar como uma arena para
exercer o poder e procurar a glória;
2 –
predisposição para fazer coisas de forma a melhorar a sua imagem;
3 – uma
preocupação desproporcionada com a imagem e a apresentação;
4 – uma
forma messiânica de falar daquilo que está a fazer é tendência para a
exaltação;
5 –
identificação com a nação ou a organização ao ponto de o indivíduo achar que os
seus pontos de vista e interesses são idênticos;
6 –
tendência para falar de si na terceira pessoa ou uso do plural majestático;
7 –
confiança excessiva no seu próprio julgamento e condescendência em relação aos
conselhos ou críticas dos outros;
8 – crença
exagerada em si mesmo, na fronteira da sensação da omnipotência;
9 –mais do
que ser responsabilizável perante tribunal mundano dos colegas ou da opinião
pública, acha que será julgado pela História ou por Deus;
10 – crença
inabalável de que nesse tribunal será ilibado;
11 – perda
de contacto com a realidade, muitas vezes associado a isolamento progressivo;
12 –
inquietude permanente, indiferença, impulsividade;
13 –
tendência para que, ao apreciar a rectidão moral de uma determinada opção,
considere custos e benefícios;
14 –
incompetência hubrística: as coisas começam a correr mal por causa do excesso
de confiança e ele nem se preocupa com as dissidências.
Para
finalizar, importa reter que, nem todas as pessoas possuem a hábil capacidade
de conciliar um cargo de chefia com a razoabilidade, o bom senso e a capacidade
de olhar o outro. Esta é uma razão pela qual se discutem tanto os aspetos da
liderança nas sociedades atuais e, pela qual estejamos a atravessar uma das
maiores e mais expressivas crises em termos de valores.
A síndrome
da presunção, pode ser o ponto de partida para repensar a política e o estilo
de vida que é pedido aos detentores de cargos de poder, pois acima de tudo, são
homens e mulheres, com percursos e identidades que “se esmagam” quando de um cargo
de chefia se trata. Se queremos líderes poderosos e equilibrados, seguramente
que temos de pensar no mundo que os cerca e o que os impede de manter a sua
visão da realidade; a sua privacidade em harmonia com o desafio que lhes é
apresentado.
Fátima Fernandes]
Terão os auto-denominados 'NOTÁVEIS DA TRETA', possibilidade e ou capacidade para entenderem isto do saber da experiência feito?
Ou pretendem transformar conversas de café, em tempos de pandemia, em coisas mais irresponsáveis?
Uma pergunta assim, assim:
Já pensaram entregar as vossas conclusões nas Associações da Classe?
Ou isto não passa do prólogo do assalto a algumas delas, escolhendo o método maniqueísta!?
(José Azevedo)
[Uma Enfermagem com futuro ao serviço das pessoas
Propomos um novo pacto à sociedade portuguesa e
estamos disponíveis para o discutir com todas as forças vivas e organizações
sociais, nomeadamente com todas as forças políticas democráticas.
5 de Março
de 2021, 6:15
A Enfermagem é
uma profissão com história, mas desta realçamos a que se escreveu nos últimos
30 anos: integrámos o ensino superior, desenvolvemos novas competências
concetuais, cognitivas e clínicas, almejámos graus académicos avançados,
desenvolvemos investigação reconhecida, nacional e internacionalmente, como
excelente, intervimos clinicamente em todos os contextos, estando empiricamente
demonstrado o contributo dessa intervenção para os resultados em saúde,
participamos na vida social e comunitária e, em tempo de crise, emigramos e
ombreamos com os melhores nas mais diferentes latitudes. Apesar disso, sentimos
que a população portuguesa, aquela que nos proporcionou este desenvolvimento, é
a que menos usufrui do nosso atual potencial, da nossa capacidade de contribuir
para a sua saúde e bem-estar.]
NOTA DE RODAPÉ:
SE ESTES NOTÁVEIS, EX-CÁTEDRA, ANDASSEM POR LÁ, ONDE SE PLANEIAM E PRATICAM CUIDADOS, DEVIAM DIVISAR QUE A ENFERMAGEM SEMPRE FOI PARA AS PESSOAS...
OU SERÁ QUE CURSARAM VETERINÁRIA E PRETENDEM, AGORA ADAPTÁ-LA ÀS PESSOAS?
'QUOUSQUE, CATILINA TANDEM AUDES ABUERE PATIENTIA NOSTRA'
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