quinta-feira, 13 de junho de 2013

META 13 SPT 2000


{Mais uma META, a 13, que não precisa de ingerir nas áreas das patologias, para que o Outro não venha deixar uma das suas alarvices a caluniar os Enfermeiros que queriam ser Médicos, ou antes; que querem ocupar o lugar dos Médicos, usurpando as funções destes.
Esta tendência mórbida não passa de falácia de mau tom e pior gosto.
Com efeito, se prevenir é melhor do que remediar , por que carga de água haviam os Enfermeiros de preferir o farelo à farinha?
Já dos habitantes e respectivos costumes do Egipto antigo nos vem a preferência pela farinha e a 2ª opção pelo farelo para alimentar animais que estão incluídos na nossa alimentação, como porcos galinhas, outros...
Até foi criado um adágio popular, como são todos: «poupa-se na farinha, para se gastar no farelo».
Portanto, se vale mais prevenir do que remediar;
Se não se deve poupar na farinha para se gastar no farelo, impróprio para alimentar cidadãos, é mais que certo que prevenir as doenças através da invenção de normas promotoras da saúde, em vez de recorrer ao patologista, para tentar remediar, o melhor possível, o que deixa sempre rasto.
São essas marcas que nos perseguem para o resto dos nossos dias nesta passagem, que passa pela vida na terra.

Não é por acaso que os benfeitores da saúde baptizaram os Centros de promoção da saúde e prevenção da doença de "Centros de Saúde", hoje fortemente afectados pela [MALDIÇÃO DE PISCO], ONDE A DOENÇA TENTA SOBREPOR-SE, com relativa facilidade, À SAÚDE!
Se o cidadão já tem uma doença, é uma festa; se não tem, INVENTA-SE, para se poder comemorar.
Podemos classificar este fenómeno de conversão maldita.
A mensagem cristã diz: «Há mais alegria no Reino do Céu pela conversão de relapso pecador do que pela entrada de 100 justos».
O similar ou equivalente perverso será: «Há mais alegria no reino das patentes ou das forças do mal, objectivadas no cartel da quimicofarmaceutica, por cada doença que se inventa e cola num cidadão saudável, do que pela manutenção de 100 hipocondríacos saudáveis, que já são contribuintes líquidos do negócio oposto, por negação, do ócio». É como se a "maldição do pisco" estivesse, constantemente, a impedir  a META - «mens sana in corpore sano»!


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