segunda-feira, 8 de abril de 2019

BEM FAZER - MAL HAVER




NB: ESTE MÉDICO DEVE SER ABSOLVIDO, PORQUE ATUOU EM NOME DE UM BEM MAIOR, QUE É O OUVIDO DA CRIANÇA, EM CAUSA E AS (LEGES ARTIS).
SE O "ANSICULA" OU ASELHA QUE IA OPERAR A CRIANÇA NÃO TINHA TREINO SUFICIENTE PARA GARANTIR AS PROBABILIDADES DE ÊXITO, FOI CORAJOSO E ETICAMENTE LOUVÁVEL,  TÃO LOUVÁVEL QUE ATÉ SAIU DOS CÂNONES DA FALSA ÉTICA SUBORDINADA AO BEM MENOR E AO CORPORATIVISMO DA CLASSE MÉDICA E FOI À PROCURA DO BEM MAIOR QUE É A CONDIÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA, EM FUNÇÃO DO QUE JÁ É POSSÍVEL FAZER NA ÁREA DOS IMPLANTES HELICOIDAIS (cocleares), CORRIGINDO DEFORMAÇÕES E NÃO AUMENTANDO-AS.
MAS DIZER MAL DE UM MÉDICO, SOBRETUDO DITO POR OUTRO MÉDICO, É CALÚNIA, MESMO QUE ELE SEJA UM ASELHA OU "ANSICULA"; POR ISSO O RELATADOR DE UM FACTO VERDADEIRO, FOI VÍTIMA DE PROCESSO DISCIPLINAR, POR CALÚNIA(?), DESPREZANDO-LHE, NEGLIGENTEMENTE, O TRABALHO QUE TEVE PARA AVISAR OS PAIS DA VÍTIMA, CONSIDERANDO ESSE TRABALHO A PROVA DO CRIME; FRANCAMENTE, ATÉ ONDE VAI A COISA...
SE ESTAVA TUDO COMPETENTE, POR QUE VIERAM OS DIRETORES DE SERVIÇO FAZER A CIRURGIA?
REMAR-CONTRA-A-CORRENTE NUNCA É FÁCIL: É COMO QUE EMPURRAR OS CALHAUS MONTE-A-CIMA.
FELICITO, AQUI, O ANÓNIMO MÉDICO PELA NOBREZA DO SEU ATO CORAJOSO.
(José Azevedo) Mestre em Ética para a Saúde.

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