segunda-feira, 6 de abril de 2020

COVIRINGONÇA - SALVAÇÃO OU MORTE!?



COVIRINGONÇA
Quando comecei a perceber que o alarme que se fazia era maioritariamente aproveitamento político resolvi mudar o nome à coisa (bicho ou vegetal), que alguns já classificavam como os “espíritos malignos que andam no mundo para perdição das almas”.
Todos os dias os”sismógrafos” lêem qualquer coisa diferente:
Ou são as réplicas;
Ou é a maneira de lavarmos as mãos a cantar os parabéns à coisa;
Ou é a máscara, prolongando o carnaval, quaresma dentro, mesmo que ninguém saiba muito bem, onde comprar ou roubar uma, pois nem nos serviços de saúde, há que cheguem, para os que, lá trabalham.
Há em toda esta fantochada, que já dão como ciência pura, uma atitude parecida com a de Pasteur, que, ao expor a necessidade de lavar a fruta, antes de a comer, exemplificou, como fazer e, durante a exposição, como lhe tivesse secado a goela, bebeu a água, onde tinha lavado a fruta.
Não vou alarmar ninguém, porque para alarmar, mais que o necessário, lá está o governo e os seus ramos, mais ou menos espúrios, pois para mal dos males, já basta a clausura forçada, mas lembro, a talho de foice, se os iluminados da coisa, que receberam a luz do além, já pensaram na fonte de contágio, caso haja que contagiar, em que se pode transformar a máscara, se não for usada corretamente.
A Desgraça Freitas, responsável pelo alarido e pelo perigo científico duma coisa meramente estatística, oculta e hipotética, como é a pandemia, já está a mandar recados ao Povo acéfalo (os decapitados como dizem os comunistas, pois a sua cabeça está, no Partido, que usam como os crentes o seu Deus), para que procurem remédio para outras doenças, porque esta já deu o que tinha a dar (antes de o Sr. Costa fugir, depois do caos, passando de bestial a besta), e por ela o mal da coisa, o que tinha a dar, já deu. Procurem a doença noutro lado, ou inventor, diz Freitas.
Só que, enquanto as sondagens da estupidez estiverem, em alta, para ajudarem o rei mago, que há-de ir a Belém, adorar o Deus Menino, e o Sr. Costa fugir para longe, corremos os riscos de mais quarentenas e seca, até, à desertificação total e o Povo abrir os olhos, definitivamente.
Porque o medo está, sempre, lá à espera de ser usado e explorado, por quem menos se espera.
Depois da hecatombe, ainda vão dizer, como têm dito e redito, supostamente, que foi graças às quarentas que umas centenas de velhos, à beira da morte, se aguentaram mais uns dias (para ajudarem os alarmistas, em proveito próprio), antes de entregarem a alma a Deus e o corpo à terra fria, o que vai acontecer, naturalmente, na roda da vida.
Karl Popper diz que uma teoria para ser verdadeira tem de poder ser falsificada, pois organizou a sua lógica científica na falsificabilidade das teorias.
Mas, onde foram os papagaios da DGS e MS buscar os contrários do que afirmam, para que acreditemos na cientificidade do que papagueiam?!
Onde está o resultado ou o que seriam os efeitos da coisa, dita pandemia, se as medidas fossem outras?
Não se gabem sem fundamento, porque está já demonstrado que a cura está a matar mais que a pandemia por causa da estratégia, que os mandantes estão a usar, gabarolando-se e aproveitando exaustivamente a ingenuidade do Povo. Por isso a Desgraça Freitas, que nos saiu na roleta, já manda procurar cura para o que está a matar mais que a sua querida pandemia.
Quando mais tarde os analistas sábios e equidistantes fizerem a sua leitura do fenómeno, vão concluir que os velhos vão morrer, quando chegar a sua hora de partir, como aconteceria, sem aproveitamentos políticos, cujo preço é muitíssimo alto.
José Azevedo


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