segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

PORTUGAL JÁ É PEQUENO PARA TANTA AMBIÇÃO

Ei-los que partem:






Mas visto de outra esquina este êxodo não tem só desvantagens:
1 - Pensem quantas receitas e quantos exames do cartel se poupam e quantas dores de cabeça se evitam a pessoas com tendência para o hipocondrismo?
2 - Quanta racionalização se  pode fazer com reformas dos CSP,  mudando o método de atender, com a rosa da sustentabilidade -

E Vão juntando as peças do puzzle que temos anunciado:

DINAMICSPHARMA+ OCTAPHARM

Aqui estão dois sorvedouros de dinheiro, que bem podem justificar a secundarização da carreira de Enfermeiros.
Que conhecimento tem o pero da Covilhã e o  da pêssego do Vale das Gatas nos meandros do Cartel da Química ? (ver Matthias Rath no capítulo 4 as forças do mal).

Se juntarmos os pauzinhos da dynamicspharma com sede numa offshore Britânica sediada, nas Ilhas Virgens, (que transformaram, com esta dinâmica, em rameiras ordinárias), ler com muita atenção este extracto, ali atrás; mais a "Intelligence Live Services LLC", e  a "XMI Manegements",  consultora detida pelo grupo Lena, não restam dúvidas que a Mulher de César, nem que quisesse parecer séria não poderia e muito mais do que parecer: ser mesmo  séria.
Estão a entender por que tem de haver muitos médicos para movimentar a química e a física;
por que o SNS gira em torno do Médico e não do Doente, que só usam para manifestações hipócritas;
por que as carreiras dos Enfermeiros eram um estorvo e uma despesa prejudicial ao cartel.

Como as desgraças andam aos pares, os antropófagos elegeram os nossos Colegas do SEP como interlocutores privilegiados, talvez por serem mais fáceis de comer.
Para nós SE e SIPE nada isto é novo senão na dimensão do fenómeno.
Por estes sinais se pode ver a dificuldade(s) que temos de enfrentar. 
Mas vamos vencer e disso que ninguém tenha dúvidas.
Há muita gente que adquiriu o autoconvencimento de que não tem que prestar contas à justiça.
Sabemos que também temos que prestar contas aos Enfermeiros. Porém o descalabro foi de tal ordem que a reparação requer mão-de-mestre.
Creiam-nos: ninguém tem mais pressa e vontade de repor o que os roubos legalizados têm retirado aos Enfermeiros, mas isso depende, não só de nós, mas dos apoios que nos derem e da resistência que oferecerem às palhaçadas dilatórias. 
Vamos a eles!

Com amizade,
José Azevedo





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