sábado, 10 de junho de 2017

O PRIMEIRO MINISTRO SURPREENDE-NOS



COM TANTO MÉRITO POR QUE SOMOS TÃO MAL PAGOS E AGRADECIDOS?<prima>

Como é que o Presidente do PS diz estas coisas dos e aos Enfermeiros, quando foi o seu Partido o que mais lesou os Enfermeiros!

Que importância pode ter o abandono do Dr. Mário Jorge das Neves. Presidente da FNAM, do PCP e a sua filiação, no PS, nesta perseguição, que o PS tem feito, aos Enfermeiros, desde 2005 a 2011, sobretudo, com a destruição da Carreira, em 2009, pelos DL 247 e 248/2009 de 22 de setembro.
Este é um estudo comparativo, entre o Dr. Mário Jorge, Maria Augusta de Sousa, Bastonária Emérita da OE, e os Dirigentes do SEP, que estamos a fazer.
É do conhecimento comum a influência do Dr. Mário Jorge - FNAM, na política de Saúde do PCP, onde militou, durante décadas.
É do conhecimento da FENSE a declaração de greve do SEP, a que Augusta de Sousa presidia, em 1991, aquando da publicação do DL 437/91, de cuja negociação se retirou, como está escrito nas actas, recusando o modelo de carreira, que o referido DL criou.
Foi num dos vários Mandatos de Augusta de Sousa, na Ordem dos Enfermeiros, (curiosamente recusou, até a simples ideia, da criação da Ordem, em 1985, no 3º Congresso de Enfermagem que abandonou, batendo a porta, por causa disso.)
Portanto:
Em 1985 recusou a ideia da Ordem nos Enfermeiros;
Em 1991, recusou a carreira do DL 437/91;
Em 2009, sob o comando de Augusta de Sousa, directo, na Ordem e indirecto, no SEP, como é do senso comum, foi destruída a carreira de Enfermagem que Augusta Sousa combateu em 1991, através da greve, sem consequências...
Sabendo-se que era a célula do PCP, para a Saúde, com o Dr. Mário Jorge ao comando desta célula, que controlava e controla Augusta de Sousa, será legítimo supor que a destruição da carreira e do tipo de Enfermeiros, que criou se deve a Augusta de Sousa, que paradoxalmente, nunca praticou a Enfermagem, não obstante, ter exercido cargos enfermeiros da máxima responsabilidade?
Para nós é mais que evidente o papel de Augusta, na redução da Enfermagem, à expressão mais simples: CARREIRA UNICATEGORIAL.
Perante estas evidências, sublinhadas com os factos, as declarações do Ministro da Saúde DR. Adalberto são, ainda mais comprometedoras, quanto à marginalização da FENSE.
São estas contas, hoje fáceis de fazer, que mobilizam todos os Enfermeiros, na greve de zelo, que se pode radicalizar, para libertar a Enfermagem deste lixo.
E não venham cá com intempestividades, pois a brincadeira com os Enfermeiros acabou sem que os brincalhões se apercebessem, por isso dizem coisas impróprias e inoportunas.
Aliás, os Enfermeiros também têm culpas por deixarem desenvolver-se a ideia de que não reagem sejam quais forem as provocações.
A brincadeira acabou!

p'la Direcção da FENSE,
Fernando Correia e José Azevedo

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