quinta-feira, 11 de junho de 2020

NOTICIÁRIO nº 34 de 11 a 15 DE JUNHO 2020


S. JOÃO DE DEUS COM O FILHO DO DIABO AO COLO

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Ó JOÃO, VAI MUDAR-LHE A FRALDA PORQUE JÁ CHEIRA A CÓCÓ



1 DADOS OCDE SOBRE A ENFERMAGEM




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NB - O SE SÓ QUER QUE A PERCENTAGEM QUE FOI DEFINIDA DE 14% NO INÍCIO SIGIC-PERLE SEJA ATRIBUÍDO A QUEM FOI DESTINADO.
É TEMPO DE ACABAR COM A MANIA DOS MÉDICOS COMEREM O QUE LHES ATRIBUEM E PARTE DO QUE ATRIBUEM AOS ENFERMEIROS. 
VÁ LÁ DESMINTAM-NOS.
José Azevedo

2. COIMBRA VAI ADMINISTRAR A ULS DA GUARDA<CLICAR>
Gestor hospitalar de Coimbra deverá presidir à administração da ULS da Guarda

Nélia Faria, atual enfermeira-diretora, deverá ser reconduzida no novo Conselho de Administração, cuja nomeação por parte da ministra da Saúde está por dias
A nomeação do novo Conselho de Administração (CA) da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda está por dias. Ao que O INTERIOR apurou, é intenção da ministra Marta Temido indicar um gestor da carreira da administração hospitalar para suceder a Isabel Coelho, cuja comissão de serviço terminou no passado 31 de dezembro de 2019.
Trata-se de um profissional que virá de fora da Guarda, mais propriamente de Coimbra e será da confiança de Marta Temido, que, do CA cessante, apenas deverá reconduzir a enfermeira-diretora, Nélia Faria, militante empenhada do PS na Guarda. Já Carlos Filipe Camelo nunca foi hipótese, primeiro porque o autarca de Seia não se mostrou interessado no lugar e depois porque o Ministério da Saúde vai dar preferência «à competência e ao profissionalismo» dos elementos da próxima administração da ULS da Guarda. Também o médico pneumologista Luís Ferreira, cuja demissão ditou a “queda” da Comissão Covid-19 no Hospital Sousa Martins, já confirmou não estar disponível para assumir um lugar no novo CA. Atualmente, a tutela já terá a equipa praticamente fechada, mas o segredo em torno dos nomes escolhidos tem sido essencial nesta fase de transição.
O INTERIOR sabe que a estrutura local do PS também tem sido mantida à distância, mas Seia já fez saber junto da tutela que quer um elemento da próxima administração da ULS presencialmente «dois a três dias por semana» no Hospital Nª Sra. da Assunção. «É uma unidade com muitos problemas e que não pode voltar a passar aquilo por que passou nos últimos anos com este Conselho de Administração», disse Eduardo Brito, líder da concelhia senense. Empossado em 2017, o CA presidido por Isabel Coelho é constituído por Fátima Lima (diretora clínica de cuidados primários), Fátima Cabral (diretora clínica de cuidados hospitalares), Sandra Gil (administradora executiva) e Nélia Faria (enfermeira diretora).
Uma Enfermeira Diretora dos CSP. Posteriormente, juntou-se-lhes José Monteiro, ex-autarca de Celorico da Beira, como vogal indicado pela Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE), cujo mandato também estava a terminar. A ULS da Guarda integra dois hospitais (Hospital Sousa Martins, na Guarda, e Nª Sra. da Assunção, de Seia) e 13 centros de saúde e presta assistência a cerca de 150 mil habitantes.Entretanto, a demissão da Comissão Covid-19 deixou «muitíssimo preocupada» a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, que já pediu explicações «formais» sobre o assunto. Segundo Carlos Cortes, presidente daquela entidade, «foi-me garantido que as divergências não eram de ordem técnica ou clínica. O dirigente anunciou que vai aguardar pelas respostas da administração da ULS e da comissão demissionária, mas não esconde que «uma notícia destas cria sempre alguma instabilidade junto da população», tendo apelado novamente aos utentes – como já tinha feito há semana e meia quando visitou o Sousa Martins – que podem «continuar a ir ao hospital, que está preparado para os receber com total segurança». Também o
Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) já veio exigir a «clarificação» desta demissão. «Esta situação gera alguma instabilidade no seio dos profissionais e dos utentes da ULS e sem razões substantivas para tal. O SEP exige, pelo interesse de todos, que seja feita uma clarificação junto dos trabalhadores e da população», sustentou Honorato Robalo.
O dirigente nacional do SEP no distrito da Guarda alerta que a pandemia da Covid-19 «ainda não terminou» e sendo o hospital da Guarda «um dos hospitais de referência Covid-19» esta demissão em bloco da comissão pode dificultar a «organização formal entre os diversos responsáveis, quer do CA quer da Comissão, que deveriam estar unidos numa exigência clara do investimento do Orçamento do Estado e de medidas concretas para debelar necessidades estruturais da ULS da Guarda, nomeadamente recursos humanos e equipamentos».

3. RESPOSTA DO PARLAMENTO EUROPEU AO SINDICATO DOS ENFERMEIROS <CLICAR>

3.1 RESPOSTA DO PARLAMENTO EUROPEU AO SE.

"Caro Sr. Correia Azevedo,
O Presidente do Parlamento Europeu, senhor deputado Sassoli, gostaria de agradecer a sua carta de 11 de Abril de 2020 na qual descreve os diferentes riscos aos quais os enfermeiros estão especialmente expostos.
O presidente Sassoli gostaria de salientar o quanto ele é grato pelo trabalho dos profissionais de saúde, incluindo os enfermeiros, que estiveram na vanguarda da luta contra a pandemia COVID-19. Esta crise voltou a enfatizar as condições específicas de trabalho dos profissionais de saúde e enfermeiros, em particular.
Na sua Resolução sobre uma ação coordenada pela UE para combater a pandemia COVID-19 e as suas consequências de 17 de Abril de 2020, o Parlamento declarou especificamente que "está admirado por todos aqueles que estão na linha de frente lutando contra a pandemia e trabalharam incansavelmente, como médicos e enfermeiros".
Nesta resolução, o Parlamento Europeu também destaca que 70% da força de trabalho global de saúde e social são mulheres, que muitas vezes apenas recebem o salário mínimo e estão em condições precárias de trabalho, pedindo o nivelamento dos salários e das condições de trabalho em setores fortemente dominados por mulheres, como assistência, saúde, vendas e limpeza doméstica, bem como a erradicação da remuneração de género, da lacuna dos sistemas de segurança social e da segregação no mercado de trabalho. Considera ainda que é dever da UE e dos seus Estados-Membros fornecer o máximo apoio a estes trabalhadores-chave e reconhecer os sacrifícios diários que fazem.
Quanto à sua sugestão de atribuir à Enfermagem o estatuto oficial de profissão de desgaste rápido, resultando no recebimento de um subsídio de risco em Portugal, esta questão é de competência dos Estados-Membros. No entanto, na referida resolução, o Parlamento Europeu instou os Estados-Membros a garantir condições de trabalho seguras para todos os trabalhadores na linha de frente desta epidemia, em particular a equipe médica da linha de frente, implementando medidas nacionais adequadas e coordenadas, incluindo o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI) suficientes e pediu à Comissão Europeia que supervisionasse a implementação dessas medidas.
Também é importante salientar que a Comissão propôs, no último dia 14 de Maio, que o vírus SARS-COVID-2 (causador do COVID-19) seja classificado como um agente biológico do grupo 3 de acordo com as definições da Diretiva 2000/54/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Setembro de 2000 sobre a proteção dos trabalhadores contra riscos relacionados à exposição aos agentes biológicos no trabalho. A classificação de um agente biológico sob o grupo 3 ou 4 fornece salvaguardas adicionais à saúde e segurança no trabalho.
No que diz respeito à discussão nas instituições europeias, o Parlamento Europeu tem sido há muito uma voz de promoção da saúde e da segurança no trabalho na União Europeia. A Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais do Parlamento Europeu (EMPL), que é notavelmente responsável pelas condições de trabalho e medidas de saúde e segurança no local de trabalho, também é responsável pelas relações com a Agência Europeia de Saúde e Segurança Ocupacional. Nesse contexto, os membros da Comissão de Emprego e Assuntos Sociais realizaram em 7 de Maio outra troca de opiniões com o Diretor Executivo desta Agência, onde os deputados reiteraram a importância de que a saúde e a segurança dos profissionais de saúde, incluindo os enfermeiros, sejam protegidas. Isso deve, naturalmente, incluir ambos os aspectos da saúde física e mental.

Sinceramente,
Samuel de Lemos
Membro do Gabinete do Presidente Parlamento Europeu

Coordenação horizontal de Assuntos Econômicos, Financeiros e Sociais"

4. NUMA BOA ESPLANADA SARDINHA NA BRASA<CLICAR>

5. TELEMANDÕES OU TELEMAMÕES NOS 500 MILHÕES?<CLICAR>

6. NOVO TEXTO S/JUSTIÇA ANTES E PÓS COVID 19 DE GARCIA PEREIRA<CLICAR>

7. O GOVERNO TRATA OS ENFERMEIROS COMO ANIMAIS E O "PAN" ADOTOU-OS<CLICAR>

8. A DEMOCRACIA É DOS SOCIALISTAS E COMUNISTAS E A NEGOCIAÇÃO COLETIVA ESTÁ SUSPENSA PORQUE NÃO SE PODE DISFARÇAR COMO AS ALDRABICES DO COSTA-CENTENO<CLICAR>

9. MAIS UM ARTIGO DO OBSERVADOR <CLICAR>
NB: A LUTA DOS ENFERMEIROS NÃO ACABOU. ESTAMOS A TREINAR AS TÁTICA MAIS ADEQUADA PARA ATACAR O SÓ PROMESSAS FEITAS MAS NÃO CUMPRIDAS. 

10. É PRECISO SER MUITO FILHO DA "PUTOLTA" PARA ENCONTRAR NUM HUMANISTA UM ESCLAVAGISTA<CLICAR>

10.1 RETRATO DE PADRE ANTÓNIO VIEIRA<CLICAR>
"O NÃO TER RESPEITO POR ALGUNS, É PROCURAR COMO A MORTE A UNIVERSAL DESTRUIÇÃO DE TODOS" (PADRE ANTÓNIO VIEIRA)

NB: OS PORTUGUESES NÃO FIZERAM OS PRETOS OU "NÃO COR"; TENTARAM BRANQUEÁ-LOS, POIS FORAM OS PORTUGUESES, QUE CRIARAM O MULATO A QUE OS PRETOS CHAMAM "BRINCADEIRA DE BRANCO": « PRETO NÃO OBEDECE A PRETO NEM A MULATO QUE É BRINCADEIRA DE BRANCO».
QUE OS MULATOS SE REVOLTEM CONTRA O SEU CRIADOR, POR NÃO TER ACABADO A OBRA, POIS QUE  OS DEIXOU A MEIA COR, VÁ-QUE-NÃO-VÁ.
AGORA OS PELES PRETAS, VERMELHAS OU AMARELAS DEVEM É PERGUNTAR A DEUS, SEU CRIADOR, POR QUE OS FEZ DIFERENTES!?...
OS BRANCOS TÊM, EM SI, A SOMA DE TODAS AS CORES, MAS NÃO É POR TEREM ESSA NATUREZA QUE SÃO MELHORES OU PIORES, QUE O PRETOS QUE SÃO A AUSÊNCIA DE QUALQUER COR, LOGO; NÃO COR; SÃO DIFERENTES.
SE NÃO FOSSEM OS TRANSPORTADORES DE ESCRAVOS OS AFRO-AMERICANOS NÃO TINHAM, HOJE O PROBLEMA, DO RACISMO; CONTINUAVAM, NA SELVA, ONDE FICARAM OS SEUS PROGENITORES, A FAZEREM CONCORRÊNCIA AOS GORILAS, CHIMPANZÉS E AFINS.
NINGUÉM OS PROÍBE, HOJE, DE CORRIGIREM O ERRO DE OS TEREM DESTERRADO, DADO QUE JÁ PODEM VOLTAR ÀS ORIGENS, LIVREMENTE.
MUITO ANTES DE OS PORTUGUESES DESCOBRIREM OS COM COR E SEM COR, JÁ OS BRANCOS PRATICAVAM A ESCRAVATURA ENTRE SI.
O ESPARTACUS E O ESPARTAQUISMO NÃO ERA NÃO COR: ERA BRANCO.
OS GREGOS TINHAM OS ESCRAVOS BRANCOS COMO OBJETOS E NÃO COMO PESSOAS.
E NÃO ERA A COR DA PELE QUE FAZIAM OS ESCRAVOS; ERA A LEI DO MAIS FORTE E PODEROSO, POR DEUS OU PELO DIABO.
O RACISMO É A MULETA ONDE SE APOIAM OS "NÃO COR", POIS QUEREM QUE OS BRANCOS LHES CEDAM, PELO MENOS UMA DAS SUAS MÚLTIPLAS CORES.
PARA SATISFAZEREM ESSA EXIGÊNCIA-DESEJO, POIS OS GOSTOS NÃO SE DISCUTEM PORQUE SÃO INDIVIDUAIS, MESMO OS QUE OS TÊM ESTRAGADOS, SÓ VEJO O RECURSO GENÉTICO ÀS LEIS DE MENDEL, DANDO CONTINUIDADE À TRANSFORMAÇÃO INICIADA PELOS PORTUGUESES SOMA DE TODAS AS CORES.
PARA ACELERAREM O PROCESSO É FAZER UMA LEI DE CASTRAÇÃO DOS MACHOS NÃO COR E OBRIGAR AS FÊMEAS A ACASALAR COM BRANCOS, CADA VEZ MAIS BRANCOS.
O PROBLEMA NÃO É DE RAÇAS; É DE CIVILIZAÇÕES E CULTURAS DIFERENTES.
QUEREM UMA DAS MAIORES PROVAS DA LEI DA SELVA?
ENTÃO PROCUREM AS ORIGENS DA CASTRAÇÃO FEMININA, QUE TRANSFORMAM A MULHER DE PELE SEM COR NUM RESERVATÓRIO DOS ESPERMATOZÓIDES DO MACHO, COMO NA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL, NEGANDO À MULHER O PRAZER DE ATRAÇÃO SEXUAL QUE A NATUREZA MÃE LHE IMPLANTOU, COMO INCENTIVO À PROPAGAÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA. ESTA SELVAJARIA NEM O ORANGOTANGO A PRATICA.
QUEM CONSTRUIU OS MONUMENTOS QUE ENCHEM DE ALEGRIA E ESPANTO OS NOSSOS OLHOS NÃO FORAM OS PRETOS; FORAM OS BRANCOS.
POR FAVOR, DEIXEM DE ARMAR EM VÍTIMAS; PORTEM-SE COMO GENTE SE COMO TAL QUEREM SER TRATADOS E DEIXEM DE ALIMENTAR O VAZIO MENTAL E CULTURAL DE POLÍTICOS IMBECIS, QUE INVENTAM CAUSAS-MÃES DESTAS COISAS.
A VIOLÊNCIA POLICIAL NÃO ACONTECE SÓ COM NÃO COR; ACONTECE COM TODOS QUE NÃO FAZEM DISSO VIOLÊNCIA RACIAL. (VIDE UCRANIANO NO AEROPORTO HUMBERTO DELEGADO).
José Azevedo
11. DIÁRIO DA REPÚBLICA E A NOMEAÇÃO DO GRUPO MALUCO<CLICAR>
NB: QUANDO AS NOTÍCIAS SÃO A PRETO E BRANCO O PRETO VEM SEMPRE À FRENTE MESMO QUANDO SE TRATA DE ASSUNTOS COMO AS DOENÇAS MENTAIS QUE, EM 1º LUGAR SÃO DA SAÚDE E E 2º LUGAR DA JUSTIÇA.
QUEM É RACISTA, QUEM É?
José Azevedo


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