sábado, 30 de setembro de 2017

IMPRENSA EM REVISTA
















NÃO ACEITO CÉDULAS PROFISSIONAIS DOS MÉDICOS <prima>

SEP DISSE


SEP DISSE <prima>

Mas já houve alterações, conquistas sindicais de outros, não houve, ó cabecinha pensadora, de José Carlos Martins...

{"O Governo já alterou a reentrada em vigor do valor das horas extras - suplementares - para enfermeiros e médicos - pelo Dec- Lei nº 55/2017, de 5 de Junho, - que é a 1ª alteração ao Dec-Lei 25/2017 - execução do OE/2017, com efeitos a 1 de Dezembro de 2017."

- Está  1ª alteração ao Dec- Lei 25/2017 de 3 de Março, já está concretizada e  como tal não pode ser dada como cedência do Governo e muito menos enganar os Colegas como sendo um ganho sindical/cedência do Governo!!!!!.}

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

GASTA O QUE ERA PARA OS ENFERMEIROS



GASTA O DOS ENFERMEIROS<prima>

VERTIGEM A 80/HORA<prima>

AS FALTAS DA GREVE INJUSTIFICADAS


Às vítimas dos oportunismos governativos da dita geringonça, onde até as vacas da Índia voam, informamos que do novo aviso prévio de nova greve consta:
[Anulação ou revcogação de quaisquer atos de marcação de faltas injustificadas ou procedimentos disciplinares abertos, na sequência ou com fundamento na participação no movimento dos Enfermeiros Especialistas, bem como decorrentes da greve convocada pela FENSE, para os dias 11 a 15 de setembro] .

Este é um dos pontos, que integram o aviso prévio, duma nova greve, a iniciar em 16/10/2017, porque nem a greve é irregular, nem os Secretário de Estado do Emprego tem competências para declarar, através da sua  Chefe de Gabinete, a suspeita de irregularidades, na convocação da greve.
Trata-se de um abuso dos patrões a legislarem, em causa própria e o MS a abusar do poder, para os Enfermeiros não poderem fazer uso do "direito à Greve", Ministro que,por ser o que é, julga que não está obrigado a respeitar a Constituição da República Portuguesa, que não pode desconhecer.
Por isso, Colegas vítimas, sosseguem que, a bem, ou a mal, vamos exigir e conseguir a reposição desse direito à greve, que temos e as faltas serão justificadas, ao abrigo da lei da greve.
Não é por acaso, que o outro famigerado Correia de Campos, não se mexeu, na convocatória do Tribunal Arbitral, que requeremos, nem os Secretário de Estado do Emprego, porque perderiam o argumento, que estão a usar da "irregularidade" da greve, com vista a desmobilizarem os Enfermeiros.
Graças aos meios modernos de comunicação, que informam prontamente os Enfermeiros; os políticos oportunistas da congregação da Vaca Sagrada Indiana, que voa, só nos estão a ajudar a mobilizar cada vez mais, onde já se incluem os indecisos, os Enfermeiros, na legítima defesa dos seus direitos, enquanto pessoas e profissionais de gabarito, que demonstram o seu valor.
Com amizade,
José Azevedo

domingo, 24 de setembro de 2017

NOVAS GREVES DOS ENFERMEIROS, COISAS DO DIABO






AS ORDENS NA ORDEM E OS SINDICATOS NA DESORDEM

NB: O GOVERNO ESTÁ A COPIAR A LÓGICA DO INSIGNE "TINO DE RANS", QUE DIZ: {SE O MEU CHEFE DER UMA ORDEM E EU NÃO A CUMPRIR É LÓGICO QUE O MEU CHEFE NÃO MANDA NADA}.
SE EU GOVERNO DA REPÚBLICA, EMBORA PATRÃO DE MÉDICOS E ENFERMEIROS, ENTRE OUTROS TRABALHADORES, DECLARAR QUE A GREVE DOS ENFERMEIROS É IRREGULAR ELES NÃO PODEM USAR O DIREITO À GREVE. ÁH GRANDA PATRÃO!

SE O RELATÓRIO DE TANCOS QUE CAIU NAS MÃOS DO "EXPRESSO" E DEIXA A NÚ AS MISÉRIAS DOS (I)RRESPONSÁVEIS, PREJUDICA O BOM NOME FALIDO E SEM COBERTURA LÓGICA DESTES TIPOS, FOR DECLARADO CLANDESTINO E INVENÇÃO JORNALISTÍCA, O SEU EFEITO  PERVERSO NÃO EXISTE PORQUE NÃO VEIO DE ONDE VEIO, DECLARA SORRIDENTE A.COSTA, AO DECLARAR QUE A CULPA É DO PASSOS, SEMPRE ELE, A USAR COISAS QUE COSTA NÃO AUTORIZOU, POR NÃO TER O FAMIGERADO RELATÓRIO VINDO DE ONDE VEIO REALMENTE.
A LÓGICA DESTES RACIOCÍNIOS É "RANS" DO MAIS PURO. (José Azevedo)

ORDEM E DESORDEM<prima>

ENFERMEIROS ESPECIALISTAS - AO ATAQUE E NÓS COM ELES



ENFERMEIROS ESPECIALISTAS AO ATAQUE <prima>


PRESIDENTE DA REPÚBLICA AUSENTE E CALADO <prima>

LISTA CLASSIFICATIVA DAS PROFISSÕES - OIT


ENFERMAGEM GRUPO 4 <prima>


FACILITA PROCURA -páginas 111, 112, 142,  145,147, 210


sábado, 23 de setembro de 2017

O NEGOCIADOR FALHADO




APLICOU A MESMA ESTRATÉGIA DAS NEGOCIAÇÕES ENFERMEIRAS E A AGÊNCIA
FOI-SE


O KANGURU E A MINHOCA

SALTO DE KANGURU OU DE MINHOCA?

MINISTRO DA SAÚDE - O CANTO DO CISNE


DIZ A TRADIÇÃO QUE O CISNE ANTES DE MORRER CANTA

ENTREVISTA GRANDE OU EPITÁFIO    






TANTA SUPERIORIDADE INTELETUAL DESLUMBRA!

À MEDIDA QUE SE VÃO FUNCIONALIZANDO SOFREM DOS MALES DOS SIMPLES MORTAIS



SOFREM COMO OS SIMPLES MORTAIS<prima>

[ABENÇOADOS OS PUROS PORQUE SÓ ELES VERÃO DEUS}




NB: SE OS OUVIREM DIZER QUEM ASSINOU E QUEM NÃO ASSINOU, ANTES DE ABANDONAR A REUNIÃO QUE A ORDEM CONVOCOU, OS PRESENTES RECEBERAM UM PAPEL COMO ESTE.
AN VERDADE ACIMA DA MENTIRA, PORQUE É MAIS LEVA E VEM SEMPRE À TONA, COMO O AZEITE.
José Azevedo

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<!!!!>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

ESCLARECENDO O ESCLARECIMENTO>prima>

A FENSE NÃO RESPONDEU AO CONVITE, PORQUE SE ÍAMOS TER UMA REUNIÃO CONJUNTA EM 21, ADIADA PARA AS 18 HORAS A PEDIDO DO SEP;
SE EM 17 E 18 ESTAVAMOS A ANALISAR A SEMANA DE GREVE, NÃO TÍNHAMOS DISPONIBILIDADE, A MENOS QUE SEP VIESSE TER CONNOSCO À NOSSA SEDE ONDE NUNCA ENTROU, ENQUANTO TAL.
COMO PARA NÓS NÃO HÁ TAPETE PARA ESCONDER COISAS, PENSÁMOS QUE A REUNIÃO DE 21 RESPONDIA ÀS PRETENSÕES GERAIS DA CLASSE.
SE QUISESSEM ADERIR NÃO DISCUTIAM A VIRGULA MAS O CONVITE QUE FIZ AO PRESIDENTE DO sep, PARA ACRESCENTAR O QUE ENTENDESSE AO NOSSO PROJETO DE ACT, DESDE QUE SEJA PARA O MELHORAR. AGUARDAMOS RESPOSTA.
José Azevedo

Disse Guadalupe na despedida: [O SEP NÃO ABANDONOU A REUNIÃO!
A reunião chegou a um impasse.
A Ordem exigia que a CNESE (SEP e SERAM) assinasse um memorando de entendimento onde constava uma estrutura de carreira e grelhas salariais. Esta proposta apenas foi apresentada na reunião (poderia ter sido enviada previamente para que as direcções dos sindicatos pudessem decidir).
CNESE afirmou que, ATÉ FRUTO DA MOBILIZAÇÃO DOS COLEGAS na ultima semana, antecipou a discussão da futura carreira para o ultimo trimestre deste ano ao invés do que já tinha anunciado, o inicio de 2018.
Recordou ainda que fruto dessa mobilização dos colegas, nas reuniões negociais de 12 e 14 esta questão foi discutida com o Ministério da Saúde que assumiu o compromisso (explicito na proposta enviada a 18 de setembro) de rever/negociar a carreira em 2018.
A CNESE, como sempre, não apresenta nenhuma proposta de carreira sem a discutir com os enfermeiros. A carreira negociada em 2009 esteve em discussão pública durante dois anos (2003 e 2004) com dezenas reuniões, em todas as instituições e em todo o país. E não assina documentos sem que os órgãos próprios sejam auscultados e sobre eles decidam.
É assim a democracia. É por estes princípios que a CNESE (SEP e SERAM) e os seus dirigentes se regem e não abdicam!
Perante este impasse, a CNESE saiu da reunião não sem antes continuar a demonstrar toda a sua disponibilidade para reunir com a FENSE no sentido da convergência relativamente à discussão da futura carreira.
A CNESE afirmou também a sua disponibilidade para continuar a articular e convergir com a Ordem sobre as temáticas que são da sua esfera de competências.
Finalmente, fica mais claro, embora o tentem esconder, quais os objectivos e quem está por trás desta campanha anti-CNESE (SEP e SERAM).
O que não nos mata torna-nos mais fortes e por isso não desistiremos de lutar pela ENFERMAGEM E PELOS ENFERMEIROS.]

QUEM ASSINOU E QUEM NÃO ASSINOU




NB: SE OS OUVIREM DIZER QUEM ASSINOU E QUEM NÃO ASSINOU, ANTES DE ABANDONAR A REUNIÃO QUE A ORDEM CONVOCOU, OS PRESENTES RECEBERAM UM PAPEL COMO ESTE.
AN VERDADE ACIMA DA MENTIRA, PORQUE É MAIS LEVA E VEM SEMPRE À TONA, COMO O AZEITE.
José Azevedo

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<!!!!>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

ESCLARECENDO O ESCLARECIMENTO>prima>

A FENSE NÃO RESPONDEU AO CONVITE, PORQUE SE ÍAMOS TER UMA REUNIÃO CONJUNTA EM 21, ADIADA PARA AS 18 HORAS A PEDIDO DO SEP;
SE EM 17 E 18 ESTAVAMOS A ANALISAR A SEMANA DE GREVE, NÃO TÍNHAMOS DISPONIBILIDADE, A MENOS QUE SEP VIESSE TER CONNOSCO À NOSSA SEDE ONDE NUNCA ENTROU, ENQUANTO TAL.
COMO PARA NÓS NÃO HÁ TAPETE PARA ESCONDER COISAS, PENSÁMOS QUE A REUNIÃO DE 21 RESPONDIA ÀS PRETENSÕES GERAIS DA CLASSE.
SE QUISESSEM ADERIR NÃO DISCUTIAM A VIRGULA MAS O CONVITE QUE FIZ AO PRESIDENTE DO sep, PARA ACRESCENTAR O QUE ENTENDESSE AO NOSSO PROJETO DE ACT, DESDE QUE SEJA PARA O MELHORAR. AGUARDAMOS RESPOSTA.
José Azevedo

Disse Guadalupe na despedida: [O SEP NÃO ABANDONOU A REUNIÃO!
A reunião chegou a um impasse.
A Ordem exigia que a CNESE (SEP e SERAM) assinasse um memorando de entendimento onde constava uma estrutura de carreira e grelhas salariais. Esta proposta apenas foi apresentada na reunião (poderia ter sido enviada previamente para que as direcções dos sindicatos pudessem decidir).
CNESE afirmou que, ATÉ FRUTO DA MOBILIZAÇÃO DOS COLEGAS na ultima semana, antecipou a discussão da futura carreira para o ultimo trimestre deste ano ao invés do que já tinha anunciado, o inicio de 2018.
Recordou ainda que fruto dessa mobilização dos colegas, nas reuniões negociais de 12 e 14 esta questão foi discutida com o Ministério da Saúde que assumiu o compromisso (explicito na proposta enviada a 18 de setembro) de rever/negociar a carreira em 2018.
A CNESE, como sempre, não apresenta nenhuma proposta de carreira sem a discutir com os enfermeiros. A carreira negociada em 2009 esteve em discussão pública durante dois anos (2003 e 2004) com dezenas reuniões, em todas as instituições e em todo o país. E não assina documentos sem que os órgãos próprios sejam auscultados e sobre eles decidam.
É assim a democracia. É por estes princípios que a CNESE (SEP e SERAM) e os seus dirigentes se regem e não abdicam!
Perante este impasse, a CNESE saiu da reunião não sem antes continuar a demonstrar toda a sua disponibilidade para reunir com a FENSE no sentido da convergência relativamente à discussão da futura carreira.
A CNESE afirmou também a sua disponibilidade para continuar a articular e convergir com a Ordem sobre as temáticas que são da sua esfera de competências.
Finalmente, fica mais claro, embora o tentem esconder, quais os objectivos e quem está por trás desta campanha anti-CNESE (SEP e SERAM).
O que não nos mata torna-nos mais fortes e por isso não desistiremos de lutar pela ENFERMAGEM E PELOS ENFERMEIROS.]

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

ARREMESSO DE FALTAS INJUSTIFICADAS ÀS ENFERMEIRAS DOS AÇORES



Nos Açores, Ilha de S. Miguel, na Terceira, há um ataque propositado de faltas aos Enfermeiros aderentes à greve de 11 a 15 de Setembro.
Atendendo ao comportamento do SEP, nas zonas, onde é minoritário, no Continente, há quem pense que são favores que associados seus estão a fazer ao SEP, pressionando os Enfermeiros com ameaças de faltas injustificadas por terem cometido o “pecado” de aderirem a uma greve que não foi decretada pelo exclusivista sindicato dos Açores, na Profissão Enfermeira.
Estamos a tentar contatos com o Governo Regional dos Açores para tentarmos esclarecer esta pressão sobre cidadãos que apenas quiseram usar um direito que a Constituição da República lhes confere: o direito à greve.
Desde já sossegamos os Colegas que estão a ser vítimas destas pressões e tratados como crianças, de que tudo se vai resolver, começando por descobrir a filiação sindical dos promotores destas afrontas e de quem os comanda.
Com amizade,

José Azevedo

ESTE GAJO NÃO É ENFERMEIRO

CONVIDAMOS OS COLEGAS A LEREM ISTO.
COMO SE TRATA DE ALGUÉM QUE TENTA DIVIDIR OS ENFERMEIROS COM MOVIMENTOS DIVISIONISTAS, QUAL DESCOBERTA DE ÚLTIMA HORA, PARA TENTAR DISTRAIR-NOS.
HÁ UMA DISCIPLINA QUE É A "HERMENÊUTICA", QUE VAI SERVIR PARA VOS ENSINAR ALGUNS CONHECIMENTOS QUE PERMITEM TRAÇAR AS LINHAS DE FORÇA DE UM TEXTO, PARA LHE EXTRAIR  AS VERDADEIRAS INTENÇÕES, QUE NÃO PODEM SER ESCONDIDAS.

Por exemplo:
"Foi criada uma plataforma .... diz o suposto Agostinho, aos supostos Maniqueus"
Por que, somente, agora, que os Enfermeiros demonstram uma união consciente e inabalável é que aparece um gajo, com gostos esquisitos a lançar a confusão?
Tentem encontrar umas quantas respostas e conseguirão descobrir, com uma pequena margem de erro, o idiota disponível, para brincar com coisas sérias.
Porquê, agora?
Deliciem-se com esta pequena obra de arte bacoca; leiam,

[O que eu gostaria que acontecesse nos próximos dias:
Foi criada a Plataforma dos Sindicatos de Enfermagem, que substituiu a FENSE e CNESE nas negociações com o Governo. A Plataforma passou a ter um órgão de comunicação com um “porta voz” para a comunicação social, não sendo (necessariamente) nenhum dos presidentes dos sindicatos.
A Ordem dos Enfermeiros dinamizou a criação desta plataforma e assumiu um papel de moderador entre a FENSE e a CNESE no sentido de encontrar convergências entre as duas propostas. Este papel da Ordem passou a ser de conhecimento interno, longe dos “holofotes” dos órgãos da comunicação social. A Ordem deixou de intervir publicamente nas questões sindicais.
A Plataforma dos Sindicatos de Enfermagem encontrou convergências e define que a proposta a apresentar é devidamente fundamentada e enquadrada com as últimas alterações de carreiras especiais do setor da saúde (abandonando a política já desgastada de pedir muito para ter o que quer). Apresentou uma proposta única ao governo que incluí duas fases.
Primeira Fase
Por se entender que não existe tempo para apresentar uma proposta de carreira final e única que contemple o interesse de todos os enfermeiros com impacto já no próximo Orçamento de Estado, a primeira fase da proposta inclui:
- Abertura imediata dos concursos de admissões de enfermeiros para reforço das equipas;
- Autorização para a celebração de contratos de substituição para lugares vagos, imediatamente após a saída de enfermeiros que passem a ocupar lugares noutras instituições.
- Reposição integral do valor das horas de qualidade/incómodas em Janeiro de 2018.
- Alterações aos atuais instrumentos legais da carreira que permitam, a título transitório e com efeitos a 1 de Janeiro de 2018:
- Alteração da grelha salarial, que passa a iniciar na posição 23 (1613€), podendo manter as restantes posições da grelha. Os enfermeiros são posicionados por tempo de serviço (é definido para tal um tempo médio de permanência em cada posição com base noutras carreiras especiais [4 a 5 anos?]) nas várias posições da grelha atual (as posições 15 e 19 desaparecem) e em contrapartida deixa de ser aplicada a pontuação acumulada para progressão no período de congelamento das carreiras (desta forma adequava-se o vencimento de cada enfermeiro ao seu tempo de serviço, corrigindo problemas do passado);
- Definição da percentagens de enfermeiros especialistas a existirem na Administração Pública em termos globais, sendo depois distribuídas equitativamente pelas instituições com base nos rácios a indicar pela Ordem dos Enfermeiros;
- Abertura de procedimentos internos nas instituições para ocupação transitória destes lugares de especialistas, até à introdução da categoria de especialista;
- Alteração de 2 posições remuneratórias da atual grelha (aprox. 400€) enquanto se ocupar o lugar de especialista e após aplicação reposicionamento na grelha com base no tempo de serviço;
- Atualização do valor atribuído a funções de direção e chefia para 500 e 400€ respetivamente;
- Análise particular do impacto destas medidas nos detentores das categorias subsistentes no sentido de não saírem prejudicados nem beneficiados relativamente aos demais enfermeiros;
- Não abertura de concursos para a categoria de Enfermeiro Principal;
- Suspensão do SIADAP até entrada em vigor de uma nova carreira.
- ACT (transitório) para CIT’s que contemple todos os direitos obtidos para os CTFP, nomeadamente as 35 horas semanais, progressões; horas de qualidade/incómodas e extras; assim como todas as valorizações salariais.
Segunda Fase
A segunda fase da proposta contempla a elaboração de “dois” instrumentos distintos: um conjunto de diplomas legais para CTFP (Carreira Especial de Enfermagem); um Acordo Coletivo de Trabalho a aplicar a todos os CIT de EPE e PPP, independentemente da filiação, ou não, sindical e que garanta a aplicação dos mesmos direitos obtidos para os CTFP, considerando na globalidade os seguintes aspetos:
- Seria assumido entre as partes que o conjunto de instrumentos ficaria concluído no primeiro trimestre de 2018 e incluiria:
- Definição de uma nova carreira de enfermagem, construída de raiz e que contemple contributos válidos dados pelo enfermeiros, nomeadamente ao nível das categorias;
- Redefinição da Direção de Enfermagem (a alteração da antiga denominação Comissão de Enfermagem e o seu funcionamento trouxe vantagem ou gerou mais confusão?);
- Redefinição do SIADAP aplicado aos enfermeiros com base na nova realidade da carreira;
- Inclusão dos enfermeiros em direção e chefia num SIADAP 2 adaptado (hoje estão no SIADAP 3 e entendo que esta alteração daria outro “peso” à hierarquia de enfermagem na gestão da Administração Pública);
- Replicação da generalidade destes diplomas no ACT de forma a garantir que não existem diferenças significativas entre os profissionais de enfermagem na Administração Pública.
- Após a conclusão deste instrumentos, estes ficam em “discussão pública, restrita aos profissionais de enfermagem, para efeitos de pronúncia e outros contributos, durante 30 dias.
- Divulgação aos enfermeiros da versão final do conjunto de instrumentos.
- Início das negociações com o Governo no final do 1 semestre de 2018, de forma a garantir a conclusão das negociações a tempo da elaboração do Orçamento de Estado de 2019.
- Divulgação aos enfermeiros da evolução negocial após cada reunião, pelo órgão de comunicação da Plataforma.
- Entrada em vigor da nova Carreira Especial de Enfermagem e ACT equivalente em Janeiro de 2019, já com todos os instrumentos legais publicados, seguido da abertura de concursos para categorias dependentes destes.
- Transição dos especialistas para os lugares ocupados no concurso e na respetiva posição salarial, ou regresso à posição de origem (sem as 2 posições atribuídas transitoriamente) para as restantes situações.
Comentem, critiquem (construtivamente) ou complementem!] Espetáculo!...

Na próxima pergunta, vão entender melhor este letrado, que tenta fazer dos Enfermeiros parvos. Nem se deu conta de que eles são maiores do que ele pensa.
Vamo-nos divertir um pouco com o inteligente.
Com amizade e atenção,
José Azevedo

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

NOTÍCIAS i e CM


 NB: eu disse 87% e não 97% (José Azevedo)


AS NOSSAS CONDIÇÕES DE UNIÃO




ENFERMEIROS, QUEM OS DIVIDE E QUEM OS UNE
Quando, em 2009 Manuel Pizarro se gabou de, já ter comido os Enfermeiros, numa reunião da Distrital do PS Porto e teve de suportar a ira dos Enfermeiros do grupo;
Quando Ana Jorge, Ministra da saúde, de que aquele era Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, se gabava de não ter de pagar diferentemente aos especialistas porque eles trabalhavam de graça, para não perderem o treino;
Quando a nossa assinatura,  num documento foi feita para negociações conjuntas dos 4 Sindicatos, negociações que nunca existiram e os negociadores passaram a ser somente dois de 2009 até hoje, funcionando a UNICIDADE SINDICAL ENFERMEIRA, para o Ministério da Saúde, não obstante as centenas de ofícios da FENSE a requerer o mesmo direito negocial;
Quando esse método foi enganando os Enfermeiros com negociações a longo prazo, ninguém falava em divisão da Classe e ninguém clamava pela união da Classe.
SEP e Ordem dos Enfermeiros formavam um todo homogéneo, porque a que criou um bastonava a outra. Foi uma época negra para a Enfermagem, onde se cometeram os maiores erros travões da dinâmica anterior a essas potencialidades.
Hoje, a FENSE (SE e SIPE) exige o mesmo direito negocial que a CNSE (SEP e SERAM).
Ora, isto não é dividir os Enfermeiros, porque a Ordem é única, mas os Sindicatos, já vão na meia dúzia com tendência para aumentar. (Ver a decadência sindical francesa com o eclodir dos “champignons”).
A propósito da divisão dos Enfermeiros, quem os divide é quem não se quer misturar, porque se se misturasse ficava igual aos iguais. Todavia, apostam em ser diferentes.
Por exemplo: as tendências sindicais dos Médicos são simétricas às dos Enfermeiros, mais ou menos; apesar disso, têm uma só mesa negocial e, já celebraram 2 ACT, segundo o Dr. Pedro Alexandre, da ACSS;
Os Enfermeiros, divididos propositada e necessariamente, estagnaram, desde 2005, até 2009 e, desde 2009, até hoje, continuaram estagnados. A ideia era essa!
Em 24 de Julho, como provam as atas, andou a FENSE enrolada numa Comissão Técnica criada, na ACSS, para o efeito.
Em 16 de Agosto entregou a FENSE um projeto de ACT, ao Sr. Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Saúde, que garantiu, sob palavra de honra, em resposta a uma pergunta nossa, que, até à data (16/08/2017) a outra frente Sindical CNESE, não estava a negociar nada nem tinha conhecimento de qualquer projeto negocial da CNESE.
Mas, em 1/08/2017 a CNESE, mesmo sem projeto negocial à vista, já tinha de reserva uma data (12/09/2017), para o que desse e viesse. E vieram os 5 dias de greve da FENSE (11 a 15/09/2017).
A Enfermagem é um Corpo Especial da Função Pública, como Especial é a sua Carreira.
Os nossos Colegas da CNESE têm estado a negociar as sortes das Carreiras de Regime Geral de que a Enfermagem está arredada, obviamente, por isso, não eram conhecidas as suas propostas, no Ministério da Saúde e o Sr. Chefe de Gabinete do SES não mentiu, portanto.
Perante o apoio dos Enfermeiros, à proposta de ACT da FENSE, durante a greve e durante a Manifestação, em Lisboa, curiosamente encolhida e quase reduzida aos Enfermeiros, que de todo o país, em carro próprio, de comboio e, somente, os 50 autocarros, por nós disponibilizados, transportaram 2500 Enfermeiros, apesar de ser vista por “especialistas em contagem”, com os binóculos virados ao contrário, diminuindo em vez de aumentar o número dos manifestantes, temos um compromisso solene perante eles, que vamos cumprir levando, até ao fim, a nossa proposta.
Ao contrário do que nos diziam os Colegas da CNESE, ao não quererem a mesa negocial comum, na nossa mesa há lugar para mais um, desde que adira à nossa proposta de ACT; venha vestido de Egas Moniz e sem a mania da grandeza. Estas são condições essenciais.
Se não aderir à nossa proposta terá de haver duas negociações, pois não há UNICIDADE SINDICAL EM PORTUGAL.
E pelas provas públicas se pode ver que, se algum dia o SEP foi maioritário, sem a Ordem acoplada, há muito que deixou de o ser. A rua está livre para a demonstração.
Não há bem que não se acabe, nem mal que dure para sempre”, diz o Povo.
Há um convite da Ordem dos Enfermeiros para reunir esta duas frentes sindicais, no próximo dia 21.
As nossas regras estão esboçadas acima, pois estão caucionadas pelo apoio inequívoco dos Enfermeiros.
Pela FENSE
José Azevedo e Fernando 

VÍDEO ACERCA DA REUNIÃO COM O GOVERNO 19.09.2017



VIDEO REUNIÃO 19.09.2017 <prima>

terça-feira, 19 de setembro de 2017

ADALBERTO NO PARLAMENTO



ADALBERTO NO PARLAMENTO <prima>

APROVADO POR UNANIMIDADE <prima>

PROPOSTA NEGOCIAL; DIZEM



PROPOSTA NEGOCIAL <prima>


É óbvio que não nos parece válido a gorjeta dos 150€ para especialistas;
Queremos negociar a carreira já, pois é esta a mensagem dos Enfermeiros que nos apoiam.
Mas vamos reunir e amanhã, veremos como agir.
José Azevedo e Fernando Correia

A NOSSA RESPOSTA EM 20.09.2017<PRIMA>

DO QUE OS NOSSOS COLEGAS DO LADO SÃO CAPAZES



Assunto: Usurpação de Funções
Importância: Alta

Boa tarde

Exmos Senhores,

Serve o presente para solicitar informação perante uma situação que
aconteceu na USF Leça da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, em que as
Enfermeiras estiveram de greve os cinco dias:

- As consultas de equipa de Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna e
Planeamento Familiar foram realizadas pelas médicas da Unidade, executaram
as nossas funções dentro destas consultas (excepto vacinação);

- Foram realizados "pensos" pelas médicas, segundo informação dos utentes.

Como Enfermeiras sentimos que houve usurpação das nossas funções, por este
motivo solicitamos aconselhamento perante vossas excelências.

Desde já gratas pela vossa atenção.

Com os melhores cumprimentos,

A RESPOSTA ADEQUADA


Prezada Colega,
Este assunto é da responsabilidade direta das Ordens.
Mas podem também fazer consultas sem irem à médica, para ela saber o que é sabotar greves - "FURA greves".
A greve dos Médicos está em fermentação. Vai ser possível pagar com a mesma moeda.
Com amizade,
José Azevedo