segunda-feira, 31 de março de 2014

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ATÉ OS BURROS ENTENDEM


Sindicatos da CGTP e UGT ensaiam convergência inédita fora das centrais

São 19 das mais importantes estruturas representativas dos trabalhadores – dos têxteis aos professores, dos médicos aos estivadores – e querem defender a Segurança Social pública apesar do clima de “divisão” no movimento sindical.
UGT e CGTP não responderam ao convite, mas os seus secretários-gerais já recusaram estar presentes JOSÉ SARMENTO MATOS

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Há vários meses que os encontros decorriam, mas só no último dia 14 de Fevereiro, numa reunião no Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes (SITRA), no Largo do Corpo Santo, em Lisboa, é que os sindicatos avançaram. Um conjunto de estruturas afectas à CGTP e à UGT, e várias outras, independentes, decidiram realizar um encontro “em defesa da Segurança Social pública”, à revelia das confederações lideradas por Carlos Silva e Arménio Carlos. Pode parecer pouco, mas é a primeira vez que acontece em Portugal, garantem os sindicalistas, desde que existem duas centrais sindicais.
No próximo sábado, 5 de Abril, na Escola Secundária de Camões, em Lisboa, quase 38 anos depois da cisão na CTP, que levou à fundação da UGT, vai ser tentada uma “unidade na acção”, para algo mais do que o protesto. É um “acto de ousadia e tem um significado político importante”, garante o politólogo André Freire.
Estes 19 sindicatos que promovem o encontro discutiram, durante vários meses, a possibilidade de juntar as duas centrais na organização deste encontro. No início era essa a sua intenção, uma vez que consideravam “desejável” envolver as duas cúpulas no debate. Chegaram à conclusão que isso seria impossível. A “diferença de opiniões” prevalece entre as direcções da CGTP e da UGT, adianta Carlos Trindade, um dos organizadores.
Outro dos organizadores, António Avelãs, do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, explica que as duas centrais foram formalmente convidadas a associarem-se ao encontro, “mas não deram resposta”. Os dois secretários-gerais, Arménio Carlos, da CGTP, e Carlos Silva, da UGT, recusaram estar presentes na conferência. O mesmo aconteceu com alguns sindicatos. Um deles, o dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, chegou a envolver-se na preparação da conferência mas, à última hora, recuou.
“Houve alguma tensão”, sobretudo na CGTP, admite Carlos Trindade, “mas apesar de tudo disseram-nos que respeitavam a capacidade de iniciativa destes sindicatos”. 
As divergências entre as duas centrais são bem conhecidas. Mas Tiago Fernandes, professor de Ciência Política na Universidade Nova de Lisboa, acredita que a crise actual pode levar “a uma reconfiguração” das velhas clivagens que sempre se traduziram, no movimento sindical, a uma aliança do PS com o PSD (UGT) e a uma oposição maioritariamente comunista (CGTP). “Com a deslocação do PSD para a direita”, continua Tiago Fernandes, “abre-se um espaço de entendimento entre a esquerda”.
Sinais disso são as recentes declarações do líder da UGT sobre a continuidade do diálogo da central com o Governo: “Não faz sentido continuarmos a manifestar disponibilidade para discutir, para dialogar e para irmos para a concertação quando da parte do Governo não há uma clara intenção ou, pelo menos, uma total disponibilidade de abertura.”
André Freire acrescenta que o “desequilíbrio no sistema partidário, em que a esquerda se mostra incapaz de cooperar, tem uma tradução no movimento sindical. Essa divisão explica-se por razões históricas e teve aspectos positivos. Mas o desentendimento enfraquece o movimento dos trabalhadores e bloqueia a existência de alternativas.”
Neste grupo estão sindicalistas de várias origens: PCP, PS, Bloco, e outros que também estão ligados a experiências de “reconfiguração” política, como o Congresso Democrático das Alternativas.
O que estes 19 sindicatos concluem é que pelo menos na defesa da Segurança Social pública “a divisão não faz sentido”, destaca António Avelãs. Neste tema, “os sindicatos têm a obrigação de estar juntos”. Carlos Trindade garante que é isso que as bases reclamam: “O que as pessoas querem é união e convergência. Por isso assumimos esta iniciativa.”
“Não temos a pretensão, nem queremos, anular as diferenças entre as centrais; nem queremos caminhar para uma fusão entre elas”, esclarece Avelãs. Trata-se apenas de “recuperar o atraso perdido” numa questão “central” para os trabalhadores: pensões e Segurança Social.

A FALSA PANDEMIA DO H1N1

A freira anti-austeridade

Para Teresa Forcades, a controversa religiosa e médica catalã, a solidariedade passa pela afirmação dos direitos e a recusa do capitalismo neoliberal

João Dias Miguel
8:00 Quinta feira, 20 de Fevereiro de 2014 |

Do seu convento na montanha sagrada nas cercanias de Barcelona, Forcades quer erguer uma república anticapitalista utópica
Do seu convento na montanha sagrada nas cercanias de Barcelona, Forcades quer erguer uma república anticapitalista utópica
Lluis Gene/AFP
Por trás do manto negro das beneditinas, a irmã Teresa Forcades i Villa é, diz o prestigiado The Guardian, umas das vozes, e uma das líderes, do "fragmentado Sul da Europa".
Forcades era, até há bem pouco tempo, uma desconhecida. Mas, em 2009, publicou, no Youtube, uma denúncia da "falsa pandemia" da gripe A, acusando a Organização Mundial de Saúde (OMS) de entregar, de mão beijada, a apenas umas quantas grandes companhias farmacêuticas, a produção de uma vacina que descreveu como desnecessária e venenosa, mas em vias de se tornar praticamente obrigatória. Uma freira, médica e teóloga que se atreve a criticar a OMS, por esta ser financiada em 50% por companhias privadas e, talvez por isso, prosseguir alguns interesses menos claros, chamou a atenção.
Afinal, Forcades ficou a um passo de acusar a OMS de um crime de bioterrorismo, com o intuito de acabar com o problema do "excesso de população" do planeta mas fê-lo sempre com um discurso pausado, calmo, claro e com referência a fontes como o prestigiado New England Journal of Medicine, por exemplo.
Apesar de alcunhada de "paranóica conspirativa" e de "demagoga" por alguma imprensa espanhola, e de as suas denúncias não terem, para especialistas portugueses em pneumonologia consultados pela VISÃO, "credibilidade científica alguma", o seu vídeo tornou-se viral na internet. Seguiram-se outros, onde denuncia o papel da Organização Mundial do Comércio, no fim da indústria dos medicamentos genéricos "ilegais" (por não respeitarem patentes), na Índia, um papel que, diz, custa a vida a milhões de seres humanos, e em prol de um único fim: o lucro de poucos. Resultado: a beneditina tem 12 mil seguidores no Twiter, é dona de 48 mil likes no Facebook e conta com centenas de milhares de visualizações do seu canal do Youtube.
Ídolos: Zizek e Chávez
Esta freira cita o polémico filósofo esloveno Slavoj Zizek ("Se algo caracteriza a cultura do século XX é a sua capacidade imaginativa e, no entanto, a maior parte das pessoas acredita que não há alternativa ao capitalismo") e inspira-se no partido grego de extrema-esquerda Syriza. Defende que os pobres, na Venezuela de Chávez e Maduro, têm um sentido de pertença política (de facto, e apesar do óbvio populismo, o Chavismo foi um dos regimes mais bem sucedidos do mundo na luta contra a pobreza: de 20% da população, antes de Chávez, para apenas 7% agora), de saberem que "contam".
Assim Forcades parece a muitos uma aberração algo que, simplesmente, não devia existir. As suas opiniões constituem, digamos, pecados capitais, por ser uma religiosa, e há refutações teológicas violentas das suas ideias, na blogosfera espanhola. Mas esta monja está a tornar-se num símbolo da luta antiausteridade "Este resgate (...) cujo nome correto seria fraude (...)" num continente dividido entre um Norte rico e um Sul pobre, e com uma esquerda sem rumo em que os sociais-democratas à antiga convivem com os neoliberais nos mesmos partidos ditos de "centro". É, de certa forma, uma freira antissolidariedade, na medida em que entende que o direito a uma vida digna não passa pela caridade, mas pela afirmação.
Nascida em Barcelona, há 47 anos, filha de um agente comercial e de uma enfermeira, viveu na Praça da Liberdade, no Bairro Gràcia, naquela cidade catalã, com as suas irmãs, numa família que não era particularmente religiosa. Só tarde aos 15 anos descobriu os evangelhos. "Quando terminei, tive uma sensação de indignação", disse ao diário português Público. "Vivi 15 anos sem saber isto?!" Tirou medicina na Universidade de Barcelona, teologia em Harvard, e especializou-se em Medicina Interna, em Nova Iorque, segundo se lê na sua página web. Doutorou-se em saúde pública, com uma tese sobre medicinas alternativas. Praticou medicina até aos 28 anos. Só então decidiu casar-se com Cristo e, mesmo assim, já teve de resistir a três paixões, como qualquer "pessoa casada normal". No entanto, as ideias de tão moderna freira davam para fazer regressar à memória alguns temas do comunismo: "Catalunha fora da NATO"; "Independência nacional"; "Nacionalização da banca"; "Habitação condigna para todos" estes poderiam ser alguns dos seus slogans.
A obsolescência do capitalismo
A agenda de Forcades é tão intensa que, apesar de ter uma outra beneditina como secretária, é raro que passe um dia inteiro no seu quartel-general, o convento de São Bento, na Catalunha. O seu e-mail gasta mais tempo a responder automaticamente que está cheio do que a aceitar mensagens, enquanto a monja se desdobra entre as aulas de teologia, em Berlim, as manifestações de apoio aos trabalhadores da Telefónica espanhola e os programas de televisão em que participa, curiosamente alguns patrocinados por... bancos! Mas, como gosta de alertar, "criticar o sistema capitalista não é o mesmo que criticar o empreendedorismo ou a iniciativa privada". "Não gostaria de viver numa sociedade em que fosse um comité central a promover o controlo social", diz num dos seus numerosos vídeos, ao mesmo tempo que se assume como uma "empresária, em conjunto com uma pequena família" (as irmãs de S. Bento fabricam e vendem cerâmica, numa loja do convento).
A monja, adepta da teologia da libertação, defende o feminismo, o direito à ordenação das mulheres, os direitos dos homossexuais, e, até, a despenalização do aborto.
A sua crítica ao "capitalismo neoliberal selvagem" inspira-se, diz o Guardian, na "defesa cristã dos pobres", notando, por exemplo, que é inadmissível que "o pão pague mais impostos do que a especulação financeira".
E como explicar, por exemplo, a "obsolescência programada" dos bens de consumo o fim predeterminado dos aparelhos que usamos, como computadores, frigoríficos e máquinas de lavar que tantas empresas hoje praticam? "Há 50 anos, as coisas duravam mais e não menos. Os engenheiros são piores hoje?", pergunta. "Não, não! É que se lhes pede que desenhem mal, que redesenhem algo que durava 50 anos de forma a que dure apenas três ou quatro. Para quê? Para vender mais." Uma sociedade assim, comandada pela avareza, diz Teresa, não é só eticamente censurável como ambientalmente irresponsável.
"A minha convicção é a de que a perspetiva teológica cristã é capaz de fundamentar, hoje, uma noção de sujeito e uma praxis comunitária que desmascarem as falsas democracias que caracterizam as sociedades capitalistas ocidentais dos princípios do século XXI e as substituam por sistemas de Governo mais justos e mais eficazes."
A república utópica
A freira declara-se radicalmente contra o discurso de que andamos a viver acima das nossas possibilidades "nem todos" ironiza, em declarações ao El País "Desde 2007, que as vendas de produtos de luxo não param de crescer", afirma, e declara-se contra as medidas de austeridade traduzidas em cortes nos sectores da educação e da saúde.
"A crise económica em Espanha atingiu um ponto em que ameaça o tecido da sociedade.
Isto é algo que também aconteceu na Grécia. A precariedade da vida das pessoas avança com tal rapidez que elas não se lhes podem opor. O perigo de violência, de maneira não democrática, é uma possibilidade..." Este ano, o seu terceiro livro Sem Medo, escrito em conjunto com a socióloga Esther Vilas, foi, semanas a fio, o mais vendido na Catalunha. Nele, a "freira vermelha", como lhe chamam os diários ingleses, defende que, "para mudar as coisas, há que perder o medo" e crítica ferozmente os partidos políticos: "Têm uma maneira de atuar que funciona contra a democracia de qualidade, a democracia real ou, simplesmente, a democracia", diz. Conclusão: "Têm que mudar ou deixar de existir." Porque andam de mãos dadas com o sistema económico "e se queremos a mudança, então há que desmontar a ditadura financeira".
Assim, lançou, com o economista Arcadi Oliveres, uma plataforma cidadã que visa a independência da Catalunha pois acredita que, num território mais pequeno e homogéneo, os políticos terão vergonha e andarão menos distantes dos cidadãos, mas diz não querer nenhum lugar na política, nem formar um partido político: "Não seria beneditino e não seria para mim." Essa "república anticapitalista" utópica não teria exército, mas, em contrapartida, seria verde, amiga dos imigrantes e "genuinamente participativa". Uma democracia impossível? Teresa parece em paz com as suas aparentes contradições. Apesar de achar a vida no convento apelativa e de entender que, "historicamente, as mulheres experimentaram, muitas vezes, mais liberdade atrás dos muros de um convento do que no mundo real", não se poupa a críticas às estruturas eclesiásticas: "A Igreja Católica, que é a minha Igreja, é misógina e patriarcal.
Isso tem que mudar o mais rapidamente possível." E declara-se, até, em consonância com o Papa Francisco: "Vivemos uma vida de hamsters. Há que parar. Há que rezar. Defender os nossos espaços para nos ligarmos connosco próprios."

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Matthias Rath - Movimento da Vida
15-Oct-2012
Matthias Rath - Movimento da Vida (18.06.2011) Legendado PT Muito obrigado! (agradece a salva de palmas) Eu não mereço este aplauso. Eu sou apenas tão bom quanto as pessoas ao meu redor, incluindo eu próprio e uma vez que estamos aqui, na Polónia, muito do que está a acontecer aqui, remete para o trabalho do Dr. Matevski, que vem travando esta batalha comigo, nas últimas duas décadas.
Eu disse-lhe, muitas vezes, que um dia, o seu nome seria classificado, neste país, ao lado de Maria Sobolewska e outros cientistas, por salvarem milhões de vidas. Na verdade, muitas coisas foram, já, ditas esta noite, acerca da saúde e sobre o contexto político.
O meu papel, nos 40 minutos seguintes, será falar sobre o panorama geral; um quadro filosófico, no fundo, pois que esta reunião ocorre num ponto crucial da história. É acerca da Vida, como essência do nosso ser.
Como eu não seria capaz de explicar todos os pormenores do que precisa de ser dito, desde já vos encorajo preencherdes o pedido do DVD. Também vamos, por outro lado, colocar a apresentação de hoje, online, podendo, deste modo, revê-la.
Por isso, se alguns dos slides passarem muito depressa, cada um dos presentes tem a possibilidade de revê-los e analisá-los, detalhadamente.
Responsabilidade para Movimento da Vida, agora!
Porquê "Movimento da Vida"?
Por que vos encorajamos a iniciar este Movimento da Vida, na Polónia?
Por que encorajamos as pessoas, da Roménia, a iniciarem movimentos semelhantes, em 10 dias?
E noutros países, mais tarde?
Dividi esta apresentação, em 7 capítulos.
 CAPÍTULO 1
Espero ser capaz de responder às perguntas:
Porquê, agora?
Porquê nós?
Porquê vós?
O 1º Capítulo é de REFLEXÃO:
Precisamos de reflectir sobre as forças fundamentais, que nos trouxeram, até os dias de hoje, não há 10 anos atrás, não há 100 anos, atrás, mas desde há milhares de gerações atrás.
As forças da vida criaram o ambiente em que vivemos; este é o único planeta, no Universo, onde há uma atmosfera, para a vida, tanto quanto sabemos. As forças da vida criaram-na, este planeta.
As forças da vida criaram seres humanos; Nós!
As forças da vida criaram as plantas, que nós comemos e de que precisamos para o nosso corpo funcionar.
As forças da vida criaram os ingredientes dessas plantas, que são fundamentais, para a nossa vida, saúde e bem-estar.
Chamamos-lhes vitaminas, minerais e outros ingredientes bioactivos, classificados como bitobiológicos.
 CAPÍTULO 2
 AS FORÇAS DA DIGNIDADE HUMANA
Por mais de 1000 anos, as pessoas, não existiam, na Polónia, como também não existiam, naquele tempo, na Europa, porque também não existia o continente. Naquela altura viviam em completo "iletramento"(sem o saberem). Na realidade, a única diferença que as pessoas faziam dos animais, nas suas quintas, era andarem erectos, em duas pernas.
Como não sabiam ler nem escrever, não podiam participar da vida, não podiam contribuir, não podiam aprender; não podiam desenvolver a humanidade. Devido a esse "iletramento", praticamente, estavam-lhes vedados todos os sectores da sociedade, com consequências devastadoras, com epidemias a rondarem a Europa e o resto do mundo. Inúmeras vezes, milhões de pessoas morreram nestas epidemias, porque não havia conhecimento da sua origem.
Aconteceu que, no século 16, foi inventada a impressão litográfica e, de repente, podiam ser impressos livros, na linguagem falada. Dentro de um século, a maioria das pessoas comuns, como nós, podiam aprender a ler e escrever, podiam participar.
E os governantes deram-lhes este conhecimento bibliográfico, voluntariamente?
Claro que não!
Conhecimento é poder, e aqueles lá de cima, nunca partilham o poder, voluntariamente. Não era assim, antes, e também não o é, agora. O que aconteceu, então, foi as próprias pessoas lutarem por esse direito. Disseram: queremos tornar-nos seres humanos; queremos aprender a ler e escrever; queremos viver, participar, construir. O resultado foi uma campanha de alfabetização de proporções gigantescas, sem precedentes. Por toda a Europa, foram construídas universidades e escolas, em todas as cidades e aldeias.
Mais tarde, esta onda propagou-se, por todo o Oceano Atlântico e por todo o Mundo. E, com o tempo, todas as áreas da sociedade, beneficiaram desse conhecimento. As epidemias já não eram um castigo dos deuses, ou uma maldição ou um fenómeno do acaso.
Louis Pasteur descobriu que as epidemias são causadas por pequenos microrganismos e, claro, ele e seus colegas, foram os responsáveis por essas doenças infecciosas poderem ser controladas.
O conhecimento foi também a força motriz para acabar com ditaduras, autocracias malignas.
O povo disse:
"Queremos ser nós a determinar o nosso futuro; sermos responsáveis pelas nossas vidas; queremos participar".
Veio a Revolução Francesa, em 1789; aqui pode ver a imagem antecipada da 1ª Constituição Polaca, em 1791.
Tudo isto é fruto da educação. A educação tornou-se o objectivo e a base para a formação de escolas, criando, assim, mais educação. Para desenvolver a ciência, comércio, trocas e, claro, cultura e política. De facto, todas as áreas da sociedade avançaram, através da participação das pessoas comuns.
 CAPÍTULO 3
 Até agora, falámos das "Forças do Bem". Mas, com tanto conhecimento acumulado, era inevitável que isto acontecesse: o nascimento do "Cartel Químico".
As "Forças do Mal", como lhes chamo, começaram a combater as "Forças da Vida". Determinaram: "queremos controlar este conhecimento. Nós somos donos dele!
Nós queremos mandar nele!"
Esse foi o nascimento do nosso Cartel Químico. Mas por que é assim tão importante o Cartel Químico?
Talvez você nunca tenha pensado, porém, a indústria química é a indústria que determina, essencialmente, tudo: as cores que usamos na pintura da nossa casa; o material, onde está sentado; o carro, que conduz, os seus assentos, os sapatos, que usamos.
Veja, nas próximas 24 horas, 50% das coisas, onde toca, vêm da indústria química. Nenhuma indústria é tão prevalecente, como essa, na nossa vida. E está, aqui, a sua origem:
Em 1863, foi criada a BAYER; no mesmo ano, foi criada a HOECHST, que, é hoje, a SANOFI, uma empresa francesa.
Apenas 2 anos mais tarde, foi criada a BASF.
Foi o início do desenvolvimento do conhecimento, nesta área, há cerca de 150 anos.
E que fizeram eles?
A primeira coisa, que fizeram, foi a de copiarem a Natureza. Eis uma fotografia dum salgueiro, neste slide. Qualquer pessoa pode ver essa árvore, ao longo dos rios.
Eles descobriram que o Salgueiro contém, na sua casca, uma substância que tira a dor. Então, reproduziram essa substância, adicionaram-lhe uma pequena molécula e obtiveram o ácido acetilosalicilico, mais conhecido, por aspirina.
E registaram a patente.
A mesma coisa aconteceu com a folha da coca. Isolaram a substância que tira a dor, e criaram a procaína. E reproduziram-na.
Foram capazes de identificar e reproduzir sinteticamente não apenas 2 substâncias, mas fizeram-no, com centenas; na realidade, com milhares de substâncias.
Este é um livro de 1897, há quase 140 anos, um anuário da Sociedade Química Alemã, onde estas empresas e seus investigadores publicaram as novas moléculas da natureza, que descobriram, naquele ano.
Vou mostrá-lo na câmara para poderem ver melhor. Como vêem, aqui, página a página, novas substâncias, mais e mais novas substâncias. Só para explicar-vos; cada linha é uma nova molécula. Só, neste livro, há nas suas linhas, vários milhares delas.
Assim, o livro é um "manual de feiticeiro"; um "manual de magias", para reproduzir a Natureza. Esta é a série completa de manuais, desde 1863 a 1920, cada um, contendo dezenas de milhares de moléculas, conhecimento, que nunca tinha existido, neste planeta. Eles decifraram a Natureza; as moléculas são os chamados "Princípios Legais".
O que fizeram foi colocar pequenas moléculas juntas, como em sistema legal.
Mas copiar a Natureza foi, apenas, o primeiro passo.
O seu verdadeiro objectivo era possuir a Natureza; serem donos exclusivos deste conhecimento, para ganharem dinheiro com isso. Nesse sentido, prepararam-se para serem os "novos deuses"; aliás, eles autoproclamam-se "O Conselho dos Deuses".
Assim, em 1877, para promoverem esta posse, este roubo da Natureza, aprovaram uma nova lei alemã acerca de PATENTES, que define a violação de todo este conhecimento.
A divulgação não autorizada do "manual de feiticeiro" é crime. Você poderá ir para a prisão se fizer isso.
E uma das principais patentes a aparecer imediatamente, após a aprovação desta lei, foi a BASF, com a patente de corantes químicos. Por isso, temos de entender os 3 pontos deste plano de assunção do controlo do planeta, pelo "Cartel Químico".
O 1º passo foi o de copiar e reproduzir a Natureza;
O 2º passo foi possuí-la;
 O 3º passo foi expandir a nova LEI DAS PATENTES para outros países.
Este 3º passo constitui o elo que lhes faltava; uma vez conseguido o reconhecimento do registo das patentes, a nível universal, controlariam o mundo.
Se forçassem a Polónia, a Suécia, a Rússia a adoptarem as mesmas leis de patentes, que protegiam o conhecimento do "livro de feiticeiro", seriam os donos dele e, claro está, planos tão diabólicos tiveram mentes, nomes, pessoas, por detrás deles.
Eis a foto duma delas. Você deve lembra-se; o seu nome é Carl Duisberg. Ele era o CEO da Bayer. Em 1904, escreveu um memorando, propondo a fusão de todas as indústrias químicas da Alemanha.
De 1925 a 1935, tornou-se o presidente do infame "Cartel IG Farben", referido há pouco, nesta noite, aqui.
CAPÍTULO 4
 AS FORÇAS DO MAL
A 1ª tentativa das "Forças do Mal" conquistarem o mundo, usando precisamente, o método que acabei de expor, a fim de expandirem as leis de patentes registadas, no mundo e, assim, controlarem a Vida nestes países nas gerações futuras.
Estas empresas não funcionavam de portas fechadas, eram politicamente bem ligadas e relacionadas, tão bem que, paralelamente, ao crescimento da indústria, crescia igualmente, ao mesmo ritmo, a sua influência sobre a classe política e sobre os políticos.
Como prova disso está o facto de, em 1914, o Cartel convenceu o Imperador Alemão Wilhelm II, a declarar a guerra.
Como garantia prévia, 4 anos antes de a guerra começar (1910) já o Cartel tinha fornecido aos militares a tecnologia decisiva, para vencerem a Guerra.
Como fez isso?
A mesma "indústria química" - o Cartel Químico" - conseguiu criar bombas do ar. Ora, como 70% do ar é azoto ou nitrogénio, foram capazes de liquidificar o nitrogénio e transformá-lo em amónia, que é a base da pólvora. Desta forma, havia pólvora, em quantidade ilimitada, produzida a partir do ar. Isto foi um sonho para quem fosse começar a Guerra!
Assim, não só conceberam o objectivo da conquista do Mundo, como forneceram, também, a tecnologia para a efectuar, com êxito.
Deste modo, 4 anos antes de o Cartel lançar a sua 1ª tentativa de conquistar o Mundo, em coligação com o Imperador Alemão, sabiam como produzir bombas a partir do ar. E, claro, não surpreende que Fritz Haber se tenha tornado o coordenador desses métodos, no Ministério da Guerra alemão, com a tarefa específica de produzir amónia suficiente para vencer a Guerra e para fornecer outros materiais sintéticos essenciais à continuação da Guerra.
Temos de afirmar, claramente:
Sem a BASF, não teria havido a 1ª Grande Guerra Mundial (1914-1918).
Mas não é tudo. Agente da guerra química introduziu, na 1ª Grande Guerra, pela 1ª vez, armas de destruição, em massa. Os donos da (Bayer), que têm a patente do "gás mostarda" e de outros agentes químicos, quem eram?
Eram os donos da BAYER, que produziram o gás mostarda necessário para ganhar a Guerra, se faltassem, eventualmente, as bombas, pois estava em causa a Guerra que os faria ricos!
Resumindo, a 1ª Grande Guerra Mundial foi a 1ª tentativa do" Cartel Químico" conquistar, militarmente, o Mundo, criando, assim, um ÚNICO MERCADO MUNDIAL DE PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS PATENTEADOS.MORRERAM mais de "16 milhões" de soldados e civis; FICARAM FERIDOS mais de "20 milhões", nessa 1ª tentativa de conquista militar do Mundo, concebida pelo "Cartel Químico". Este foi o preço que a Humanidade, há 100 anos, teve de pagar, por não ter possibilidades de fazer esta análise, que nós, palestrantes, hoje vos estamos a transmitir. Porque se você não sabe, não conhece; não pode agir.
Passados 4 anos, a Guerra falhou a consecução dos objectivos traçados pelo "Cartel Químico", mas eles não desistiram. Pelo contrário; BAYER, BASF, HOECHST fundiram-se, formalmente, numa única empresa chamada IG FARBEN, avaliada em 11 biliões de Marcos, já naquela época, com 80 mil empregados a trabalhar, na expansão disto, o "livro do feiticeiro".
CAPÍTULO 5
AS FORÇAS DO MAL
A 2ª Tentativa de Conquista do Mundo
 A partir de 1930, a IG FARBEN começou a "investir" nos Nazis, como fazendo parte da 2ª estratégia da conquistar do Mundo. Esta é a sede da IG Farben, em Frankfurt, na Alemanha (mostra slide); Estes são documentos (mostra slide) do Tribunal dos Crimes de Guerra de Nuremberga: mais de 18 mil milhões de marcos foram pagos pela Bayer, BASF e Hoechst ao Partido Nazi, antes deste chegar ao poder, na Alemanha.
Esta é a página duma brochura de marketing da Bayer em 1936, portanto, 3 anos antes da coligação Cartel/Nazis invadir a Polónia. Isto, aqui, é o mapa da América do Norte e da América do Sul, da África, da Europa e da Ásia.
Você não precisa de explicação desta imagem do mapa-múndi com a BAYER a encimá-lo. Fala por si. Walter Hallstein, no seu discurso, em 1939, a 6 meses da Coligação Cartel/Nazis invadir a Polónia, este indivíduo, publicamente, diz para todo o mundo como será o futuro; quais as leis que vão impor, à Polónia, as novas leis económicas, leis sociais, leis administrativas, leis das patentes registadas e, como já ouviu; as leis de "Sangue e Honra". Estava tudo planeado, com a frieza e rigor calculista alemães!
Um dos elementos centrais desta estratégia era o chamado "Grande Plano Este", em alemão: "Generalplan Ost". Era muito simples:
A Alemanha seria a sede política e económica do Cartel; A Europa Oriental e o resto do Mundo seriam o reservatório de consumidores dependentes e de trabalhadores escravos. Esse era o plano.
Auschwitz não foi uma coincidência o campo de concentração estar apenas a 7 quilómetros de distância da maior fábrica da IG FARBEN, da época. Eles ampliaram o campo de concentração para poder albergar o trabalho escravo, de que precisavam, para construir estes complexos industriais.
IG AUSCHWITZ foi subsidiada a100%, pela IG FARBEN.
Disseram-nos que as experiências médicas, efectuadas em milhares de pessoas, presos inocentes dos campos de concentração, foram actos criminosos praticados por médicos desnaturados das SS. Os registos do Tribunal de Crimes de Guerra, em Nuremberga, dizem-nos uma coisa completamente diferente. Esta imagem (do slide) é uma das imagens desse julgamento e mostra-nos algumas das ampolas injectadas em prisioneiros dos campos de concentração. E a preparação diz o quê? Bayer, Indústrias IG Farben.
O preparado injectado não tinha nome, mas tinha um código.
Porquê?
Porque era o código duma PATENTE REGISTADA.
Estas empresas (IG FARBEN) usaram os campos de concentração, como laboratórios humanos gigantes, para testarem as suas patentes, de químicos patenteados. E quem detinha as patentes das drogas testadas?
Este aqui (mostra o slide), datado de 13 de Dezembro de 1934, era da BAYER. Qual era a substância?
Era um Azo-Compound.
E o que é um Azo-Compound?
Não precisa de ser químico de profissão.
Olhem para aquelas duas bolas (mostra slide) N N - Nitrogénio e Nitrogénio... Lembra-se, ainda, do princípio legal?
CYCLONE B, usado para matar milhões de Pessoas, nas câmaras de gás, era fornecido pela DEGESCH, subsidiária daIG FARBIEN.
Após a 2ª Guerra Mundial, o executivo da DEGESCH, Carl Wurster, tornou-se o chefe da nova BASF. Ele não acabou, na prisão, pagando pelo mal, que fez; ele foi promovido a capitão de uma das principais unidades da BASF, criada depois da Guerra.
Voltemos aos documentos do Tribunal de Crimes de Guerra, em Nuremberga. A dependência Nazi dos produtos da IG Farben; 100% da borracha usada pela Alemanha provinha da IG Farben; 100% do petróleo, 100% do soro sanguineo,  tinham essa origem e dependência Há alguma dúvida(?), pergunta.
Podemos resumir este capítulo da história, especialmente da história polaca:
A 2ª Guerra Mundial foi a 2ª tentativa do "Cartel Farmo-Químico", de conquistar militarmente o Mundo, para criar um único mercado mundial.
Mais de 60 MILHÕES DE SOLDADOS E CIVIS, de mais de 50 PAÍSES MORRERAM, nesta 2ª tentativa de conquista do MUNDO pelo CARTEL.
E mais uma vez, mais uma, o conhecimento e a sua análise, que estão, hoje a ouvir, aqui, infelizmente, não estavam
disponíveis, naquele tempo. Por isso, a Humanidade teve de passar por esta experiência dolorosa inqualificável. Como vimos, houve um julgamento; 24 executivos do IG Farben foram julgados, em Nuremberga por crimes contra a Humanidade. Fritz Ter Meer sentenciado por genocideo, escravidão, roubo e outros crimes de guerra. Imaginem o director da Bayer, na altura, a maior empresa farmacêutica do mundo, uma empresa que pregava ser a salvadora da Humanidade, através dos novos medicamentos a fazer biliões de euros com essa imagem e o seu director a ser sentenciado por assassinato, em massa!
E o que sucedeu, após 1945?
Sabemos todos que os chefes políticos e militares da coligação foram "sentenciados à morte" ou a longas penas de prisão, no Tribunal de Nuremberga. Mas o que sabemos é que, também, as mentes económicas da 2ª Guerra, os EXECUTIVOS da IG Farben foram logo reinstalados, como capitães ou cabeças responsáveis da indústria, no pós Guerra - a 2ª Grande Guerra Mundial (1939-1945).
As "acções" da IG Farben, a principal impulsionadora da 2ª Grande Guerra Mundial ficaram sob o controlo de Rockefeller do Grupo de Investimento Rockefeller dos EUA e do Crupo Rotcshild, na Inglaterra e na França. Se olhar para trás, há coisas com as quais temos de aprender. Uma delas, talvez a lição mais importante, vem das pessoas, que estiveram lá, muitas delas estão, hoje, aqui: ouvirão Jerzy Ulatowski discursar, daqui a pouco. Eles estiveram lá. Viveram no seio desse REINO DO MAL ou INFERNO, na Terra.
Alguns dos que disseram, naquele tempo: "porquê eu?"; morreram, nos campos de concentração e por que não sou uma deles?
Por que estou vivo?"
 CAPÍTULO 6
 A 3ª TENTATIVA DA CONQUISTA DO MUNDO
 Aquela parte que ouviram um pouco do Paul, - a 3ª TENTATIVA DE CONQUISTA - é novamente, outro esforço reciclado, para conquistar o Mundo. Desta vez criaram uma nova plataforma, em Bruxelas, na União Europeia. Em 1956, o GRANDE CRIMINOSO de GUERRA, um dos maiores criminosos da 2ª Grande Guerra - FRITZ TER MEER -  é reinstalado, como Presidente da BAYER.
No mesmo ano, onze escassos anos, depois da 2ª Guerra Mundial, portanto; o advogado Nazi, WALTER HALLSTEIN, é nomeado como "arquitecto político chefe da União Europeia", em Bruxelas.
Hallstein não era, apenas, um inocente advogado; ele participou, em 1938, nas negociações, em Roma. E que negociações foram essas?
Foram negociações de Hitler com Mussolini, que reuniram, em 1938, na Itália, cidade de Roma, com a finalidade de dividirem a Europa e para traçarem um plano final, da 2ª Guerra Mundial.
Um mês depois, reuniu um grupo de advogados italianos e alemães, para definirem os detalhes legais do resultado da Guerra.
Quem era o representante do Reich Alemão?
Era exactamente este homem - WALTER HALLSTEIN - Roma 1938, onde os primeiros tratados da União Europeia foram assinados?
Oito anos mais tarde, na mesma cidade e, até, mesmo a estrutura da sede da UE, em Bruxelas, se assemelha ao símbolo suástico - cruz suástica - que Hallstein ostentava orgulhosamente, no seu uniforme!
Se você precisar duma imagem da natureza anti-democrática de Bruxelas, olhe para esta imagem (mostra slide): há em Bruxelas, 54.000 tecnocratas, não eleitos pelo povo, que apoiam a Comissão Europeia, pagos, que são os seus serventes e não fazem mais do que servir os interesses do Cartel-Químico".
E esta pequena coisa, aqui (aponta o slide), é o Parlamento Europeu, com 736 Membros.
Geralmente, estão por lá, 4 anos, até que venha outro alguém substitui-lo. Mas estes ficam, por lá. Assim, por cada Membro do Parlamento Europeu, há 80 indivíduos patrocinados pelo Cartel-Químico, assegurando-se de que estes Membros do Parlamento Europeu fazem o que eles querem.
A Comissão Europeia é o EXECUTIVO POLÍTICO, o Governo da Europa, apesar de não serem eleitos pelo Povo.
Há um muro, na EUROPA, entre a democracia, e o que, realmente, acontece, no dia-a-dia.
Este Parlamento está a fingir, apenas, pois que nem tem o direito de fazer leis, tão-pouco. Chama-se a isto "FOLHAS FALSAS", para esconderem uma ditadura. Por outro lado, quem são, hoje, os políticos que sustentam o CARTEL-PETROLÍFERO-FARMACÊUTICO da Europa?
Estes 2 (slide com Merkel e Sarcozy, ainda, nessa data) e estas são as corporações que os conduziram às suas posições (Bayer, BASF, Hoechst/ Sanofi), e estas são as ferramentas, (500 milhões de pessoas).
Por acaso o Presidente Polaco ou o Primeiro-Ministro influenciam as decisões tomadas, a nível Europeu?
Será que o Primeiro-Ministro Sueco teve alguma coisa a dizer acerca disto?
E o da Eslovénia, ou da Lituânia, tiveram?
Claro que não!
Estes são (eram) os 2 indivíduos (Merkel e Sarcozy - Hollande), que determinam o que se passa. E as "tarefas-chave" destes dois mandatários políticos, ao serviço dos grupos de interesses, que os colocaram lá, centram-se em 3 áreas:
- SAÚDE, na promoção de "patentes" de drogas farmacêuticas;
- ENERGIA, na promoção de petroquímicos;
- ALIMENTAÇÃO, a promoção de substâncias "geneticamente modificadas" e patenteáveis.
As consequências são inimagináveis: Doenças cardiovasculares, cancro, doenças respiratórias!
O aumento do conhecimento, que trazemos ao Mundo está a ser suprimido.
Milhões de pessoas vão pagar ao Cartel, que controla o Tratado de Lisboa, com as suas vidas, sim, milhões!
Você pode pensar que é impossível, mas pense, novamente; estes mesmos grupos de interesses, que acabámos de enunciar, são responsáveis pela morte de mais de "100 milhões de pessoas", em duas Guerras. Sem eles, estas Guerras nunca teriam ocorrido.
E, hoje, são responsáveis por "17 milhões" de ataques cardíacos, que ocorrem, anualmente, por este conhecimento, não estar a ser usado, nos Hospitais, e nos Centros de Saúde.
E mais de "8 milhões de pessoas" morrem, anualmente, de cancro, desnecessariamente.
Já o fizeram, antes; ignoraram os interesses de milhões de pessoas, sacrificando as suas vidas e estão a faze-lo, novamente.
E quanto ao "Grande Plano Este" ou "Generalplan Ost" se preferirem?
Bem, veja o que está a acontecer, na Grécia; Veja o que está a acontecer, na Espanha e Portugal!
E noutros países, que ainda não chegaram às manchetes dos jornais. E isto é apenas o começo...
Está, aqui, o "Grande Plano d'Este", ou a estratégia do CARTEL para forçar a Grécia, Irlanda, Espanha, Portugal e o resto da Europa a entrar em falência!
Por que farão eles isto?
Em primeiro lugar, vamos ver como eles o fazem.
- PROMOVEM doenças por detrás da máscara da prestação de cuidados de saúde; fazem exactamente o contrário.
- PROMOVEM A CURA de doenças, mas como poderá, você, curar o cancro com quimioterapia, quando metades das substâncias usadas, na quimioterapia, são conhecidas causadoras de novos cancros?
- ENGANAM e se o CARTEL enganar nações inteiras, afectando os Sistema de Saúde, estará a drená-las economicamente, está a matar as pessoas e também a sugá-las economicamente; nações inteiras!
Porque as obriga a pagar milhões pelas importações de medicamentos patenteados (com patente registada, não genéricos). E esse dinheiro causa bancarrota de nações inteiras. Não é porque, na Grécia, ou na Irlanda, em Portugal, ou noutros países europeus as pessoas sejam preguiçosas; trata-se duma drenagem sistemática dos fundos essenciais, calculada.
Assim, chegámos ao verdadeiro propósito do "Plano d'Este", que é o CONTROLO DE CONTINENTES INTEIROS; ora, drenando, extorquindo mesmo, constantemente, este dinheiro, o CARTEL e CÚMPLICES causam estas crises. Por isso, quando a crise vem, o Sr. Hollande (Sarkozy, que lá tenha em descanso), senta-se lá no alto do trono ou poleiro e diz:
"Precisamos de um Governo TRANSNACIONAL para toda a Europa".
E o mesmo PLANO se aplica aos interesses petrolíferos.
Assim, há as energias alternativas disponíveis, já hoje, mas não estão a ser usadas, porquê?
Para que este esquema simétrico, não funcione igualmente, nesta área, drenando os recursos naturais e mantendo as pessoas da Polónia e do resto da Europa dependentes do petróleo.
Os mesmos propósitos, os mesmos efeitos - a bancarrota de quase todos os países, continua.
Então para esconder este esquema os políticos que sustentam o Cartel, nomeadamente o EIXO FRANCO-ALEMÃO (Holland-Merkel) embarcam naquilo que classifico de "GUERRA PSICOLÓGICA" contra pessoas da Europa:
Engano, eles chamam-lhe exactamente o oposto;
- Decepção;
 Difamação de pessoas como nós ou dos pioneiros, José isto é o que acontece;
- Distracções, como Guerras, na Líbia, Síria e noutras áreas.
E a finalidade de tudo isto é:
- CONFUSÃO, porque você não deve saber se é esquerdo e direito; "isto é um mundo tão louco, que é melhor entregarmos a nossa responsabilidade, àqueles indivíduos, lá de cima, do topo, no poleiro.
Mas isso é o que eles querem. É para isso que trabalham e lhes pagam!
Daí que, lancem "CAMPANHAS DE MEDO", que fazem parte do PLANO.
Quem não lembra da epidemia da "gripe suína" e a "gripe das aves"?
Não era nada!
Mas...
O objectivo de tudo isto é causar uma crescente DEPENDÊNCIA dos Povos da Europa e, por fim, fazê-los aceitar até, mesmo um regime, que seja ditatorial. Lembram-se, quando isso acontecia, no livro de George Orwell - "O Triunfo dos Porcos" (1948-1984)?
Aqueles que o leram, lembrar-se-ão da "nova fala", da "nova linguagem" que foi criada para aquela ditadura animal.
Eles dizem "democracia", quando querem dizer "ditadura";
Eles dizem "liberdade", quando querem dizer"dependência".
Eles dizem "prosperidade", quando querem dizer "pobreza";
E dizem "PAZ", quando querem dizer "GUERRA".
E a última estratégia do Cartel do EIXO é esconder-se por detrás de MOVIMENTOS SOCIAIS, "movimentos de democracia on line e of fline", "Wikipedia".
Se quiser conhecer os bastidores da Wikipedia vá a (www.wiki-rath.org) onde Paul e outros pesquisam o background deste meio de comunicação.
Aí, pode encontrar, facilmente, quem está por detrás destas iniciativas, porque nessas iniciativas, nesses movimentos, pode criticar tudo, excepto o NEGÓCIO FARMACÊUTICO, com as doenças e a dependência PETROQUÍMICA do sector da energia. Essa é, para mim, uma das principais razões pelas quais deve haver um MOVIMENTO que promova, exactamente, tudo isso: que aborde essas 2 bases das quais as "Forças do Mal" dependem, economicamente.
E se olharem para a definição do MOVIMENTO DA VIDA, do qual vos convidamos a participar, verão tudo isso.
Historicamente chegou o tempo para um movimento global que defina como seu objectivo TERMINAR com estas dependências e do fornecimento petroquímico de energia.
CAPÍTULO 7
A OPORTUNIDADE E RESPONSABILIDADE
Eu fui privilegiado, como cientista, ao fazer e dar contribuições como estas, e a possibilidade de, pela primeira vez, na história, reverter as placas das artérias coronárias, que provocam ataques no coração.
Está documentado (mostra slide) no meu livro Controlo Natural das Doenças Cardiovasculares é Possível "por que não têm os animais ataques de coração?"
Tive o privilégio de contribuir, na área do cancro, com a possibilidade de bloquear, naturalmente, as células cancerosas. Curiosamente, até pensei que todos iriam abraçar esta informação. Com base nestas descobertas, 3 em cada 4 vidas, em Varsóvia, na Polónia, na Europa, no Mundo Ocidental, poderiam ser salvas: 3 em cada 4, repita-se!
Mas qual tem sido a reacção do CARTEL?
Ao longo dos últimos 10 anos, apresentaram mais de 100 acções judiciais, contra mim (Matthias Rath), contra a nossa pesquisa.
Porquê?
Para bloquear esta informação. Então, quando estou aqui, a falar tão claramente sobre estes interesses, não é por acaso. Após 10 anos disto, pode conhecer-se o seu OPOSITOR.
E o seu objectivo é eliminar, legalmente, os pioneiros científicos da MEDICINA NATURAL, para proteger os seus mercados MULTIBILIONÁRIOS de "medicamentos patenteados", com a respectiva patente registada.Neste caso temos de fazer a pergunta:
Por que está o Dr. Rath, ainda, aqui?
Por que estamos a reunir, ainda, aqui?
Afinal de contas os nossos opositores são o maior e mais lucrativo investimento de negócios do planeta.
Então, qual é a resposta a isso?
Bem, só há uma resposta:
"Temos razão"!
Caso contrário, não estaríamos aqui.
Os últimos 20 anos desta batalha, que tenho travado, ao lado do Dr. Matevski, Paul Taylor e outros, eles confirmam a lei das transições históricas. Todas passam por 3 estágios:
1º- São ridicularizadas, ninguém as leva a sério, então são ferozmente combatidas, no nosso caso, por 10 anos e, agora tudo está a desmoronar-se, pois eles não conseguem lutar e toda a gente diz:
"sempre soubemos que isto ia acontecer".
Os principais objectivos do Movimento Vida são:
- Saúde para todos, acabando com as dependências de medicamentos patenteados e erradicando as doenças;
- Alimentação para todos, acabando com a loucura dos OGM s, combatendo a fome mundial;
- Energia para todos, acabando com a dependência do petróleo e iniciando uma aceitação global de energias renováveis. E esta mudança não vem, através da violência, vem através da educação, como a desta noite, aqui.
E todos nós, vós, somos os professores.
Eis alguns dos avanços científicos, as inovações positivas que ouviram do Dr. Matevski; aqui está a exposição do background daquelas forças (do mal) que as tentam bloquear, que ouviram de Paul Taylor e de mim. Por isso, o Movimento da Vida que vos convidamos a integrar, hoje, aqui, na Polónia, é consequência disso e que vem fechar o circulo. Este Movimento da Vida é a base para libertar a Humanidade das falsas dependências, que estrangulam os negócios, usando tecnologias desactualizadas.
É a chamada para o Movimento da Vida.
 Pode obter uma cópia lá fora, pois foi lançado, há 3 meses, com a ajuda de August Kowalczyk e Jerzy Ulatowski, ambos sobreviventes de Auschwitz.
Também podem consultar online e ler o texto, na língua polaca, que define a plataforma de objectivos. Mas o que vai acontecer com este Movimento, na Polónia, e não só, depende de si!
Nós não vamos dizer-lhe o que fazer. Temos um objectivo comum: deixar aos nossos filhos e netos um planeta, que seja diferente, para melhor, do actual.
Dar-lhes um futuro de autodeterminação de vida, de dignidade. Esses são os nossos objectivos comuns. Como os vai executar, como vai fazer isso, o que vai fazer, depende de si.
Mas deve fazê-lo!
Assim, poderá ver que esta palestra veio a fechar um círculo:
Começámos com o capítulo das "FORÇAS da LUZ", passámos pelo ciclo das "FORÇAS DO MAL" e da morte e, agora, regressámos, hoje, aqui, nesta sala, à necessidade, à responsabilidade histórica de proteger a vida. E aos sobreviventes de Auschwitz, que estão, hoje, entre nós, com toda a modéstia e humildade, lhes oferecemos uma resposta, uma resposta possível para a questão: Por que sobreviveram, vocês?
Para o August, para o Jerzy, para todos: sobreviveram, em nossa opinião, para ajudarem a lançar o Movimento da Vida!
Obrigado por terem vindo.
 Para visualizar o vídeo, clique aqui. Cordiais Saudações Sindicais,
Disseram, por exemplo: "Que bom que consigam saber ler e escrever?"

A Direcção do SE

domingo, 30 de março de 2014

ENFERMEIROS SEMPRE RECEITARAM E RECEITAM

{I -Hoje }http://rr.sapo.pt/ouvir_de_novo.aspx <depois de clicar em ouvir clique em saúde>


Enfermeiros saúdam possibilidade de receitar e prescrever




A Ordem dos Médicos opõe-se e diz que se os doentes vão ser seguidos por enfermeiros e médicos, estes não se podem responsabilizar pelo que vier a acontecer.
30-03-2014 14:05
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O Sindicato dos Enfermeiros considera que a possibilidade de estes profissionais de saúde virem a poder receitar medicamentos e prescrever exames “já vem tarde”.

Em entrevista ao “Diário de Notícias”, o secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa, diz que esta hipótese deve ser estudada sem limites, sobretudo na área da saúde materna.

Para José Correia Azevedo, do Sindicato dos Enfermeiros, esta seria uma forma de poupar recursos e tempo.

“Isto vem tarde. É um sinal positivo de que efectivamente o ministro da Saúde e quem o rodeia estão a perceber que há coisas que os médicos estão a restringir nos enfermeiros eu são ilegítimas, não estão de acordo com as normas comunitárias e que finalmente, neste país, alguém está a pôr o dedo nas feridas”.

Reconhecendo que a área da doença deve continuar a ser exclusivo dos médicos, José Correia Azevedo acredita que outras, como a prevenção e o acompanhamento de grávidas, podem ser executadas por enfermeiros.

Já para o bastonário da Ordem dos Médicos, esta medida seria prejudicial para os doentes, porque destruturaria a equipa de saúde, para qual os médicos tem capacidades e responsabilidades específicas.

Jose Manuel Silva põe mesmo em causa a continuidade de Leal da Costa, a quem acusa de não se interessar pelos doentes.

“É evidentemente que se tivermos doentes a ser seguidos ora por médicos, ora por enfermeiros, os médicos não podem assumir a responsabilidade do que acontecer aos doentes ou às grávidas.[sublinhado e pintado é nosso para salientar o atrevimento de se julgar responsável pelo que fazem os licenciados em Enfermagem]Não se pode destruturar uma cadeia de competências, conhecimentos e responsabilidades, que tem proporcionado a Portugal dos melhores indicadores de saúde do mundo. Mas vindo de um secretário de Estado que não tem preocupações com o que acontece aos doentes, já nada nos admira, mas penso que os próprios cidadãos portugueses não vão admitir que isso possa acontecer”, conclui.

[JMS o manipulador de conceitos e preconceitos, começa a dar sinais de doença incurável e um destes dias alguém pode ter a tentação de requerer a sua inimputabilidade, dada a sobranceria que  evidencia, o que não é próprio de pessoas normais.]
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[II]


Enfermeiros querem receitar medicamentos. Concorda?

A polémica está instalada. Os enfermeiros que hoje se reúnem em congresso vão debater o tema. Bastonário dos médicos já disse: "Nem pensar". Dê-nos a sua opinião.



Tal como acontece em Espanha, EUA e Inglaterra, os enfermeiros portugueses também pretendem prescrever medicamentos e exames médicos, avançam o "Público" e o "Diário Económico" citando a bastonária da Ordem dos Enfermeiros.
Explica Maria Augusta Sousa que tais atos seriam sempre realizados com base em protocolos e regras bem definidas e dá um exemplo: "Se o enfermeiro verifica que a terapêutica de um doente crónico está de acordo com a prescrição médica e não há necessidade de reavaliação do diagnóstico, faz sentido que [o paciente] tenha que ir de novo a uma consulta?".
Segundo a bastonária, o objetivo é rentabilizar ao máximo as competências de cada profissional de saúde.
O tema, já discutido com os partidos políticos (à exceção do Bloco de Esquerda), estará em debate esta tarde, em Lisboa, no 3.º Congresso da Ordem dos Enfermeiros.
Os enfermeiros deveriam poder prescrever medicamentos e exames médicos? Dê-nos a sua opinião.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/enfermeiros-querem-receitar-medicamentos-concorda=f652980#ixzz2xSHjTM4J
DN,



Ministério quer enfermeiros a receitar remédios e exames    

Acompanhamento.


Secretário de Estado de Paulo Macedo diz que prescrição de exames e renovação de receitas “deve ser estudada”. Saúde materna será uma das primeiras áreas afetadas.O Ministério da Saúde admite que vai estudar a prescrição de alguns



exames e a renovação de receitas pelos enfermeiros, um alargamento  de competências que é pedido pelos profissionais desta classe há muito tempo, e para a qual se consideram preparados. Em entrevista ao DN, o secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, diz que “é uma matéria que deve ser estudada e aprofundada sem qualquer limitação”, lembrando que outros países já o fizeram, deixando os médicos livres para outras funções essenciais. Na saúde materna, nomeadamente no seguimento da gravidez, o governante diz que “vai conseguir chegar-se a bons resultados”.

Se a Ordem dos Enfermeiros pede estas mudanças há muito, a dos Médicos opõe-se. “São mudanças que não vão beneficiar os doentes. Para quê mudar um sistema que nos coloca entre os melhores?”, questiona o bastonário José Manuel Silva.



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[III]  Rreforçar papel destes profissionais

Enfermeiros espanhóis vão poder passar receitas





Alguns enfermeiros poderão visitar doentes PÚBLICO (Arquivo)

Alguns enfermeiros espanhóis poderão passar receitas, visitar doentes e decidir se estes devem ser vistos por um médico, caso se concretize a intenção da responsável pela Saúde do Governo Regional da Catalunha, Marina Geli.
Num país com uma "população hipermedicada" com remédios, "é preciso criar um catálogo de fármacos que os enfermeiros possam prescrever", defendeu na semana passada Marina Geli. "O pessoal de enfermagem deveria receitar uma grande variedade de substâncias para numerosas doenças", à semelhança do que acontece na Suécia e nos Estados Unidos, assegurou, considerando lamentável a desvalorização da profissão de enfermagem.

Partindo do princípio de que este grupo profissional está "absolutamente infravalorizado", a responsável da área da Saúde do Governo regional quer que sejam criados mecanismos eficazes de reforço do "papel do enfermeiro". A responsável defende que os profissionais de enfermagem devem ter uma acção chave nas unidades de cuidados primários e nos programas de saúde pública comunitária.

Nos próximos quatro anos, o Governo autónomo da Catalunha quer dar "prioridade" à saúde pública, anunciou. A responsável, que quer alargar a aposta na promoção da saúde e na intervenção na comunidade, vai incluir na actividade dos centros de saúde a prevenção do tabagismo e do alcoolismo, a actividade física, a dieta da população e os acidentes laborais.

Marina Geli anunciou ainda a intenção de introduzir medidas que dêem aos médicos maior autonomia, sem que isso afecte a sua situação contratual. Os clínicos, defendeu a responsável, "devem ter mais poder decisivo nos centros de Cuidados Primários e nos hospitais", já que, em Espanha, é grande a desigualdade no acesso "ao médico de família, e ainda mais se se tratar de um especialista".
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{IV}   

Enfermeiros querem passar receitas de medicação e exame

Publicado em 2013-06-21

foto Natacha Cardoso/Global Imagens
Enfermeiros querem passar receitas de medicação e exames
Os enfermeiros querem poder prescrever medicamentos e meios auxiliares de diagnóstico, uma medida defendida pelo bastonário da Ordem para prevenir "muitos erros de medicação".
"Os enfermeiros são responsáveis por mais efeitos adversos evitáveis do que qualquer outro profissional de saúde. Logo, se a evidência científica atesta as competências dos enfermeiros para evitar erros de medicação ou efeitos adversos, por que razão não podem os enfermeiros prescrever formalmente fármacos e meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica", questiona o bastonário Germano Couto, segundo um comunicado enviado à agência Lusa.
De acordo com a nota, na sessão de abertura do VII Encontro Ibérico de Enfermagem, que decorre em Leiria, Germano Couto recorreu a estudos realizados nos Estados Unidos para indicar que que os enfermeiros detetam 86% de todos os erros de medicação antes de eles ocorrerem.
"Não se trata de substituir uns profissionais por outros nem tão pouco de usurpação de funções, mas de reconhecer o que é uma prática, pois os enfermeiros já prescrevem atualmente", defende a Ordem.
Para o bastonário, esta medida permitiria aos utentes a "efetiva liberdade de escolher o profissional" e ainda acabaria com consultas ou outros atos redundantes.
Segundo a Ordem dos Enfermeiros, o Estado pouparia pelo menos cerca de 1,8 milhões de euros e 150 mil horas de cuidados de médicos de família caso as competências dos enfermeiros especialistas em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica fossem rentabilizadas no seguimento de grávidas de baixo risco, "sem prejuízo da qualidade assistencial".
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{V}         do doutror Enfermeiro

[ melhor profissão do mundo: Enfermagem. O título deste blog traduz de forma simbólica o actual paradigma da profissão. Reflecte a evolução académica, científica, técnica e humana da classe. Os Enfermeiros não querem ser apelidados de "doutor", pois, orgulhosamente, existe um título que os define e torna únicos: "Enfermeiro".
quarta-feira, Janeiro 03, 2007

Enfermeiros espanhóis vão poder prescrever fármacos...




Eu sempre apoiei esta causa: os enfermeiros devem poder prescrever certos fármacos. É claro, que isto não seria feito de uma forma simples e linear, seria necessário certificação da formação para ser Enfermeiro-prescritor. Os nossos colegas espanhóis querem seguir o exemplo dos Enfermeiros americanos, suecos e ingleses...
Leiam com atenção exte fabuloso artigo. As verdades são para serem escritas e ouvidas:


"Autoridades de saúde querem reforçar papel destes profissionais, explicou a responsável catalã pela pasta.

Alguns enfermeiros espanhóis poderão passar receitas, visitar doentes e decidir se estes devem ser vistos por um médico, caso se concretize a intenção da responsável pela Saúde do Governo Regional da Catalunha, Marina Geli.

Num país com uma “população hipermedicada” com remédios, “é preciso criar um catálogo de fármacos que os enfermeiros possam prescrever”, defendeu na semana passada Marina Geli. “O pessoal de enfermagem deveria receitar uma grande variedade de substâncias para numerosas doenças”, à semelhança do que acontece na Suécia e nos Estados Unidos, assegurou, considerando lamentável a desvalorização da profissão de enfermagem.



Partindo do princípio de que este grupo profissional está “absolutamente infravalorizado”, a responsável da área da Saúde do Governo regional quer que sejam criados mecanismos eficazes de reforço do “papel do enfermeiro”. A responsável defende que os profissionais de enfermagem devem ter uma acção chave nas unidades de cuidados primários e nos programas de saúde pública comunitária.

Nos próximos quatro anos, o Governo autónomo da Catalunha quer dar “prioridade” à saúde pública, anunciou. A responsável, que quer alargar a aposta na promoção da saúde e na intervenção na comunidade, vai incluir na actividade dos centros de saúde a prevenção do tabagismo e do alcoolismo, a actividade física, a dieta da população e os acidentes laborais.

Marina Geli anunciou ainda a intenção de introduzir medidas que dêem aos médicos maior autonomia, sem que isso afecte a sua situação contratual. Os clínicos, defendeu a responsável, “devem ter mais poder decisivo nos centros de Cuidados Primários e nos hospitais”, já que, em Espanha, é grande a desigualdade no acesso “ao médico de família, e ainda mais se se tratar de um especialista”.»

Eis um texto que extraímos do jornal “o Público” de 26/12/2006.

Como nos sentimos tristes por não termos, em Portugal, autoridades sanitárias (Ministro da Saúde e seus “pódós”) com a visão desta Catalã, que olha para o mundo e vê como ele está a resolver os problemas de saúde. Tenta copiar exemplos construtivos, evoluídos, como os que lhe serviram de inspiração; da América à Escandinávia toda. Podia incluir Canadá e Austrália, Reino Unido e outros países: muitos mais!

Nós continuamos cobertos por um manto lúgubre, de apagada e vil tristeza. O nosso ministro (não temos outro, nem se divisa quando o podemos vir a ter), em vez de tentar reduzir a despesa com a saúde (doença), inventa maneiras de aumentar a receita, através de taxas ilegais, inconstitucionais, mas sobretudo, imorais. Não está a servir-lhe de fonte inspiradora o curso da “economia em saúde” que foi obter à América, com bolsa de estudos autoatribuida, no pós “Pintassilguismo”. Em vez de o ensinar a poupar, ensina-o a gastar.

Nos “cuidados primários” (de principais, de básicos, de essenciais), em vez de potenciar o papel dos enfermeiros, abafa-o com a primorosa ajuda do Dr. Pisco, que se rodeou de pobres pategas, a quem o ministro entrega a “missão” nobre de criar mais um monstro, que só complica: as USFs, tão recentes e tão famigeradas, já. Não podia esperar-se outra coisa, de um médico presidente da Associação do Clínico Geral, criada com o fim de defender o exclusivo destes clínicos dentro do contexto geral dos cuidados primários. O Dr. Pisco encomendou enfermeiras que o ajudassem a enganar as colegas. E conseguiu as. Só teve dificuldade em aplicar os critérios de selecção ao elevado número de concorrentes. A Ordem dos Enfermeiros, em vez de impor o papel correcto dos seus membros, como lhe compete, ontologicamente, entregou membros do seu elenco para ajudarem a complicar as coisas e a optar por caminhos errados. Podia ter dito quais as competências que detêm os Enfermeiros, hoje licenciados e impô-las, como devia e deve proceder. Preferiu mandar serviçais sem imaginação nem formação, para servir o amo, regressando à Idade Média, onde as relações eram de soberanos/suseranos.

Quando o caminho deve ser no sentido de limitar os ímpetos dos “inventores de doenças” para justificarem os medicamentos que receitam;

Quando a economia em saúde aconselha a reservar os medicamentos para os doentes, o ministro deixa que os “prescritores” invadam a área dos saudáveis, para aumentarem o número de consumidores de medicamentos, logo de despesa, que a nossa débil orçamentação pública não aguenta, dizem, a não ser que se inventem taxas e taxas, com fins demagogicamente nobres (como os do cancro que o ministro usou), quando está em causa o consumo lucrativo de remédios, curiosamente bem disfarçado, com um pseudo esforço intencional de o restringir. Mas de boas intenções…

Outros povos já tiveram este problema e resolveram-no, substituindo os remédios e apêndices, potenciando a acção dos Enfermeiros, demasiado evoluídos para estarem a ajudar médicos em acções muito pouco importantes para a melhoria dos cuidados de saúde. Receitar medicamentos; prescrever meios auxiliares de diagnóstico, a quem precisa e não precisa, é enganar o Povo. Apenas serve para aumentar os gastos e inventar os destinos para verbas arrecadadas.

Não é difícil encontrar seguidores destas políticas erradas, tanto nos prestadores, como nos utentes dos seus préstimos: os primeiros, porque é mais lucrativa e fácil a acção que desenvolvem, bastando agir no sentido de a tornar credível e útil, mesmo que o não seja; os segundos são vítimas da possibilidade de um dia estarem doentes e até morrerem. O fundamental é encontrarem quem lhes evite a doença, mesmo que seja com o recurso a remédios, usados em doentes, como recurso e por se crer serem, para estes, o menor dos males (porque os medicamentos, todos eles, têm efeitos secundários, isto é; além daqueles para que estão indicados, podem fazer adoecer e matar, até).

Os Enfermeiros, mediante a expansão das suas capacidades reais, são a melhor solução para este estado de coisas, que não deixaremos de publicitar, de várias formas, através dos meios, ainda disponíveis, fora do controlo. Nem nos cansaremos de difundir as nossas convicções, séria e profundamente reflectidas, sem fins exclusivamente corporativistas, mesmo que a máquina comercial e industrial tente abafar a nossa mensagem. Pretendemos pô-la ao nível das consciências, dos Enfermeiros, dos Médicos de recta intenção e dos utentes que procurem a verdade da sua situação e queiram aprender a viver com ela, em vez de morrerem para se libertarem, do seu desígnio de seres mortais, mesmo que isto seja um prejuízo para os “inventores de doenças” e “fabricantes de remédios”, uns e outros, devidamente caracterizados e identificáveis, hoje. A nossa proposta é necessariamente mais humana e eficaz, não há dúvidas. Basta encontrar ministros que percebam o que é saúde e doença e saibam como preservar uma e atacar outra, dentro dos limites que a natureza humana nos proporciona.

Não digam, por favor, muito perto de nós, que o actual e reciclado ministro da saúde, percebe muito disso. Os factos demonstram que percebe pouco e mal.
"




Fonte: www.sen.pt

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Caro colega. Como sabe a prescrição de terapêutica em determinados contextos clínicos não é caso único em Espanha. Assistimos desde o início de 2006, no reino Unido, à prescrição pelos enfermeiros Ingleses de terapêutica. E, pelo que se sabe, têm sabido estar à altura das suas responsabilidades. O que não nos surpreende.
No entanto será muito curioso observar a forma como esta matéria será discutida em Portugal, não só pelos enfermeiros como naturalmente pelos médicos. E não nos podemos esquecer que temos uma classe médica de alguma forma conservadora. Veremos quando esta questão for seriamente discutida em Portugal o comportamento de todos os actores dentro do Sistema de Saúde. Sim, porque esta questão também vai cá chegar.
Convido-o a aceder ao blog:
enfermagemportuguesa.blog.pt.
Abraço
Meu caro amigo, só tenho uma coisa a dizer: não és gago e sabes o que estás a dizer. Parabéns por esta excelente exposição. Nem me atrevo a estragar o que está escrito. Digo só o seguinte: será que foi para ter a Ordem de Enfermeiros que temos que eu (com os demais)me mobilizei????? Seguramente não! Pior que aturar as prepotências e reminiscências de um tempo Jurássico, é mesmo pactuar com elas, que é exactamente o que a nossa Ordem tem feito! Até quando?...
Eu não concordo com essa situação, os enfermeiros não devem fazer prescrição terapêutica, isso é um acto médico e deve continuar assim, se querem fazer isso devem seguir o curso de medicina, porque qualquer dia não sabemos quem é quem, e isso já esta acontecer.
Caro Paulo, a prescrição de que se fala, é simplesmente legalizar a terapêutica que muitos enfermeiros administram sem cobertura legal. Claro que não será todo o tipo de terapêutico farmacológica. Serão apenas fármacos "generalistas". É útil ter poder prescritivo para quando por ex. um enfermeiro, faz uma visita domiciliária, observa e diagnostica alterações dos hábitos urinários por infecçlão do tracto urinário, e prescreve um ciprofloxacina. Simplesmente vai encurtar todo o processo de: voltar ao centro de saúde, comunicar ao médico, o médico deslocar-se para observar, prescrever o fármaco, etc, etc, etc... o enfermeiro faz de imediato o que médico também faria.
Além disso, o enfermeiro faria a triagem das pessoas que realmente necessitam de ser observadas pelo médico...
Noutros países, esta intervenção dos enfermeiros têm tido muito sucesso.
Outra questão: o controlo da dor que a Ordem dos enfermeiros tanto apregoa... se não prescrevermos pouco está ao nosso alcançe... apenas informar o médico e ficar à mercê da sua decisão...
Mais uma vez, cinco estrelas na resposta!Se me fôr permitido,também gostaria fazer um pequeno apontamento ao amigo Paulo. Caro amigo, a sua opinião, tal como a minha, valem pelo que valem, mas deixe que lhe diga o seguinte, haverá poucos profissionais que estariam mais habilitados a prescrever medicação que os enfermeiros. Como sabe, é prática diária a manipulação e administração de fármacos por parte de enfermeiros (com tudo o que isso acarreta). Também como sabe, existem simpósios terapéuticos desponivéis (graças a Deus) a todos quantos queiram ler. Portanto, e tendo em conta, que já há uns anos largos, a enfermagem é leccionada a nível superior (como o amigo certamente saberá) presumo que todos os enfermeiros saibam ler (concordará, não?)Se formos então à etimologia da palavra Medicina, compreendo que médico será aquele que estuda/desenvolve medicamentos, mas então onde é que cabe o farmacêutico? Se calhar não cabe, certo?
Poderia explanar, um pouco melhor a sua opinião, amigo Hugo Roque? E já agora, se desejar (lembro que tem todo o direito ao anonimato), identifique pelo menos o seu grupo profissisonal, pois pelo comentário fiquei com a sensação que é farmacêutico (ajudaria de certo modo a compreender melhor esta discussão).
Desde já, obrigado.
Saudações! Respondendo ao apelo feito pelo amigo doutor enfermeiro, desde já informo que sou enfermeiro, com muito prazer, mas com algum descontentamento (mas não estaremos todos nós?). O que eu queria dizer com o meu comentário anterior, é de que não entendo, como tal não aceito, a argumentação apresentada no que diz respeito para o facto de o enfermeiro não poder (ou não dever) prescrever fármacos!
Um abraço!
Só uma pequena correcção ortográfia: onde está "desponíveis", deverá ler-se disponíveis!
Obrigado!
Colega Hugo,
defina com clareza a sua posição. É a favor da prescrição de alguns fármacos por parte dos Enfermeiros?
Essa da infecção levar uma ciprofloxacina é de rir... como sabe que é uma infecção urinária? que diagnósticos diferenciais colocar? sabe se as quinolonas serão o melhor antibiótico para a pessoa em causa... ou acha que infecção urinária é igual a ciprofloxacina só porque vê muitos médicos a prescreverem... mau demais de para ser verdade...
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Sr. Anónimo, a ciprofloxacina foi apenas um mero exemplo.
Não vou aqui, de forma alguma, discutir farmacologia.
No entanto permita-me dizer-lhe que por esse país fora, milhões de embalagens de antibióticos (entre eles a ciprofloxacina) são receitados por médicos, sem qualquer exame complementar de diagnóstico, ou seja, sem saber se determinado fármaco é aconselhável ou não para o utente. Basta ir a uma urgência hospitalar, para ver receitados todo o tipo de antibióticos de ânimo leve.

O médico por exemplo, quando vê chegar à urgência um utente que se queixa de "ardor ao urinar, urina turva e fétida", provavelmente receitaria uma quinolona, SEM recorrer a qualquer teste. No máximo, usaria um combur-test. O enfermeiro faria o mesmo. Qual a diferença e o espanto?

De qualquer forma, brevemente vou "postar" aqui um estudo britânico, que foi publicado após dois anos de prescrição por enfermeiros, e que avalia as mesmas. Este estudo veio demonstrar aos cépticos, que as prescrições feitas por ambos os profissionais (médicos e enfermeiros) tinham o mesmo nível de qualidade, eficácia e eficiência, sendo que os enfermeiros eram inclusivé superiores na prescrição correcta de certos fármacos. (lembro que este estudo apenas tem em conta os fármacos que os enfermeiros podem receitar).
Um abraço.
Caro colega doutorenfermeiro, sou claramente a favor da prescrição por parte de enfermeiros (mais uma vez volto a afirmar: com tudo o que isso acarreta) O Sr. anónimo (provavelmente promotor de doenças,será??) deve estar equivocado, ou então diria que anda um pouco distanciado da realidade... mais de quantos desgraçados que vão às urgências com uma disúria, levam com o "tratamento chapa 5"??
Inteiramente de acordo.
"tratamento chapa 5"?? "milhões de embalagens de antibióticos (entre eles a ciprofloxacina) são receitados por médicos, sem qualquer exame complementar de diagnóstico, ou seja, sem saber se determinado fármaco é aconselhável ou não
Se a vossa argumentação é (apenas)essa de facto não há volta a dar - vocês não de facto habilitados a prescrever seja o que for. Ver fazer, ainda que de uma forma repetida, pode parecer igual mas pode não ser - conseguirão diferenciar? A resposta demora, meus senhores, algum tempo a conseguir... notas que atestem um secundário bem feito + 6 anos de faculdade + 2 anos de internato geral (modelo antigo, agora já não) + especialidade que varia de 3 a 6 anos sendo em média 5 anos
E para não ficarmos em abstracto conseguirá responder a estas perguntas sem fazer pesquisa bibliográfica - pela clínica que referiram quais os diagnósticos diferenciais e implicações terpêuticas, que antibióticos usar (indicações e efeitos laterais).
"sem saber se determinado fármaco é aconselhável ou não" - esta situação meus senhores é o que acontece em todo o mundo e chama-se antibioterapia empírica... não tem outra maneira de ocorrer... e qual o interesse do Combur nestas e noutras situações? (ou é só olhar para as cores)
Eu sou contra essa decisão, pois nem os atendentes de farmácia ( que tem conhecimento em medicamentos ) devem indicar algum medicaamento,exeto algum para dor de cabeça...Veja aonde já chegou a situação...o que vc pensa sobre isso? medite e se lembre que todo medicamento indicado sem prescrição medica pode trazer sérios problemas...

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Hoje fui contactado pela Rádio Renascença sobre um tema recorrente [os Enfermeiros vão pode receitar] e que se sauda, não por os Enfermeiros poderem receitar; sempre puderam e sempre receitaram, receitam; quando as circuntâncias o exigem e não há nenhum médico por perto, livre do computador. Também têm que fazer qualquer coisa, para merecerem algum do que ganham.
O problema é o exercício livre da obstetrícia por parte das Parteiras, que têm uma lista dos medicamentos da especialidade que a OMS actualiza anualmente, para Parteira receitar mas que, ao não serem convencionados, tão legitimamente como as receitas médicas (imperativo dos lobi médico agónico), as clientes das Parteiras vão a estas para receberem a assistência e depois vão ao escriturário Médico transcrever para Cliente de Parteira ter direito à comparticipação, eis um belo exemplo das mais requintada irracionalidade.
Conclusão:
Em Portugal não há falta de Médicos; há falta de imaginação e coragem para contrariar a lobicultura e reter os Enfermeiros a prestarem a assistência necessária aos compatriotas que os ajudaram a formar para irem ser úteis noutras paragens, onde são valorizados e bem vindos.
Portanto; o que o MS vai fazer é cumprir a Directiva Comunitária que a lobicultura médica tem impedido de cumprir em cumplicidade mútua.
Faz-me tanta pena ver o Bastonário dos Médicos a imitar os congressos que o Padre Fontes faz em Vilar de Perdizes , cerca de Montalegre!
Todavia há uma diferença:
Vilar de Perdizes baseia-se na fé, na crença de cada um;
JMS abusa da ciência, que nestes casos não se aplica, porque não há uma das componentes da ciência - a UNIVERSALIDADE, aplicável à individualidade das pessoas. Mas há ARTE!
Quanto à arte de partejar, essa é das parteiras, antes de se deparar uma distorçao da normalidade do parto.
Irra!
O Homem é teimoso e dá mostras de não olhar para os espelhos para ver a figura triste que faz com os seus pretensos exclusivos!
Só tem desculpa porque a culpa também é nossa de o deixarmos sozinho a falar de coisas que não conhece, como sejam: a competência das parteiras para seguir grávidas, puérperas a ajudar em partos normais, quando se respeita a Mãe e o Filho, o diálogo profundamente humano entre ambos e o equilibrio entre a oxitocina e adrenalina, sob o olhar atento e  maternal da parteira,  sentada aos pés da cama, a tricotar ou a fingir. que dorme.
Oferecemos um extracto do texto de Michel Odent sobre a CESARIANA:









COLEGAS,

Vale a pena ler isto porque vamos entrar em cena, se o Governo puser os óculos de ver, mesmo que tenha que os pedir emprestados aos países que dão exemplos construtivos nesta área e que a extintas Caixas de Previdência, em Portugal, foram modelo a seguir, se e se...

Com amizade,
José Azevedo