sábado, 31 de janeiro de 2015

NOTÍCIAS PARA OS VICIADOS NA LEITURA

O MEDICAMENTO DA HEPATITE C < CLIQUE >

MÉDICOS EM ALTO RISCO < CLIQUE >

MORRER ESPERANDO < CLIQUE >

CORTES NA SAÚDE < CLIQUE >

HOSPITAL S.JOSÉ < CLIQUE >

DESEMPREGO L D < CLIQUE >

DIAS DIFÍCEIS PARA AS URGENCIAS < CLIQUE >

OS TAE E OS TAE DOS TAE < CLIQUE >

TAES 1 < CLIQUE >

FORMAÇÃO DOS TAE < CLIQUE >

COMUNICADO RICARDO ROCHA < CLIQUE >

PAÍS DOS DUPLICADOS

Gaia. Médicos e sindicatos criticam internamento “indigno” de doentes

Gaia. Médicos e sindicatos criticam internamento “indigno” de doentes
Há 40 a 50 doentes nesta situação. O centro hospitalar tem 1,6 camas por cada mil utentes, um “rácio extremamente baixo”, critica a Ordem dos Médicos.
Ordem e sindicatos dos Médicos dizem que a Urgência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho tem falta de camas para internamento, acrescentando que ser "absolutamente indigno" o internamento de doentes em macas.
Em declarações aos jornalistas após uma visita ao serviço de urgência, o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRNOM), Miguel Guimarães disse ter "visitado salas e corredores do serviço de urgência em que estão doentes internados em macas".
"É absolutamente indigno para os doentes e para os profissionais que se trabalhe em condições deste género", disse esta sexta-feira o responsável, que apontou para 40 a 50 o número de doentes nessa situação.
O CRNOM visitou as instalações, acompanhado de representantes do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o Sindicato dos Médicos do Norte (SMN), tendo as três entidades apontado que o centro hospitalar tem 550 camas para internamento agudo, ou seja uma média de 1,6 camas por cada mil utentes abrangido directa e indirectamente por este equipamento de saúde.
"É um rácio extraordinariamente baixo. Há claramente uma falta de camas para internamento de doentes agudos e isto condiciona congestionamentos absolutamente extraordinariamente no serviço de urgência", disse Miguel Guimarães, que também falou em falta de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais.
Outro dos dados criticados pelo responsável da Ordem dos Médicos prende-se com o facto de entre as 24h00 e as 8h00 não haver radiologistas na urgência, ou seja, não é possível realizar ecografias.
Às críticas de Miguel Guimarães juntaram-se Merlinde Madureira, do SMN, e Manuela Dias, do SIM, com esta última a lançar uma crítica ao ministro da Saúde por, segundo afirmou, "conhecer bem esta realidade" uma vez que "pouco tempo depois de tomar posse" se deslocou àquele hospital.
"Gaia é um hospital eternamente adiado. O hospital do maior concelho da Área Metropolitana do Porto continua adiado. É a desesperança e o descredito. Há nesta casa um espírito de desconfiança grande face a quem disser que vai resolver esta situação", acrescentou a dirigente.
Eis mais uma cópia: no alto de Gaia não abriu um Hospital, há dias. Nós lemos isso na comunicação social.
Por que vêm estes opinantes dizer que é um hospital adiado?
Se o adiaram foi para deixarem espaço de manobra para quem fez este novo.
A fundarem mais este hospital adiaram foi a necessidade de fazer mais um hospital público.

Com amizade 
José Azevedo

MORTES NA URGÊNCIA UM APROVEITAMENTO VERGONHOSO












O efeito boomerang vai acabar por acontecer, tal tem sido a exploração que se tem feito das mortes, nas urgências.
Não é novidade que as transferências das urgências, último recurso, são feitas para o São Pedro.
Mas ainda fica a problemática nos atrasos em atendimentos.
A maioria dos atrasos não é real; os atendedores é que são atrasados e sem os decisores não virem das clínicas privadas a maçaricada não dá andamento aos doentes.
Vão entretendo a coisa com uns exames, com uns entretenimentos  mal disfarçados e, quem espera desespera.

Quem não sabe como elas se fazem contrata detective privado e não viciado.

Com amizade,
José Azevedo

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ACES DOURO SUL





Hoje tive a oportunidade de participar numa bela acção do Sr. Dr. Rui Manuel Tavares, Director Executivo do ACES Douro Sul, sediado em Lamego.
Cândida é a Parteira que vai executar um projecto de assistência materna.
Aquele ACES vai ter um impulso importante para as mulheres e mães, pois pelos indícios do projecto que tive oportunidade de observar, a coisa promete.
Deram-me a honra de ser fotografado entre ambos, tanto mais que o Dr. Rui é licenciado em Enfermagem o que sempre defendi para uma maior e melhor dinâmica, dos CSP, área Enfermeira por excelência.
Quando houver formas mais racionais de gastar o pouco dinheiro que temos, os Médicos trabalharão para o SNS por conta própria e avençados para tanto.
A outra satisfação foi constatar, que ali, ainda não chegou a praga das USF, sobretudo o tipo B mais mortíferas, por uso indevido das estatísticas.
Nem tudo é mau;
Nem tudo está perdido: aqui e ali surge um raio de luz que nos ilumina.

Com amizade,
José Azevedo

FUNÇÕES DE DIREÇÃO E CHEFIA - QUEM AS PODE EXERCER

Decreto-Lei n.º 248/2009 de 22 de Setembro

Capítulo I
Objecto e âmbito

Artigo 1.º Objecto O presente decreto-lei define o regime da carreira especial de enfermagem, bem como os respectivos requisitos de habilitação profissional.

Artigo 2.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos enfermeiros integrados na carreira especial de enfermagem cuja relação jurídica de emprego público seja constituída por contrato de trabalho em funções públicas.

............

Artigo 18.º

 Funções de direcção e chefia

 1 - Os trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem podem exercer funções de direcção e chefia na organização do Serviço Nacional de Saúde, desde que sejam titulares da categoria de enfermeiro principal ou se encontrem nas categorias que, por diploma próprio, venham a ser consideradas subsistentes, desde que cumpram as condições de admissão à categoria de enfermeiro principal.

2 - Constituem critérios cumulativos de nomeação:
a) Competências demonstradas no exercício de funções de coordenação e gestão de equipas;
b) Mínimo de 10 anos de experiência efectiva no exercício da profissão;
c) Formação em gestão e administração de serviços de saúde.

3 - Em caso de inexistência de enfermeiros principais que satisfaçam todos os requisitos previstos no número anterior, podem ainda exercer as funções previstas no número anterior os demais titulares da categoria de enfermeiro principal que satisfaçam apenas alguns desses requisitos, bem como os enfermeiros detentores do curso de estudos superiores especializados de administração de serviços de enfermagem, criado pela Portaria n.º 239/94, de 16 de Abril, e iniciado até à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 412/98, de 30 de Dezembro.

4 - Transitoriamente, e a título excepcional, em caso de inexistência de titulares da categoria de enfermeiro principal, podem exercer as funções previstas no n.º 1 os titulares da categoria de enfermeiro, detentores do título de enfermeiro especialista, aplicando-se os critérios previstos n.º 2. [2 - Constituem critérios cumulativos de nomeação:
a) Competências demonstradas no exercício de funções de coordenação e gestão de equipas;
b) Mínimo de 10 anos de experiência efectiva no exercício da profissão;
c) Formação em gestão e administração de serviços de saúde.]


5 - Sem prejuízo do disposto em lei especial, e de acordo com a organização interna e conveniência de serviço, o exercício de funções de direcção e chefia na organização do Serviço Nacional de Saúde é cumprido mediante nomeação pelo órgão de administração, sob proposta da direcção de enfermagem, em comissão de serviço com a duração de três anos, renovável por iguais períodos, sendo a respectiva remuneração fixada em diploma próprio.

6 - Os nomeados para as comissões de serviço previstas no número anterior devem submeter à aprovação dos seus superiores hierárquicos, no prazo de 30 dias contados da data de início de funções, um programa de acção para a organização a dirigir ou chefiar.

7 - A renovação da comissão de serviço está dependente da apresentação de um programa de acção futura de continuidade, a apresentar até 60 dias antes do seu termo, o qual carece de apreciação obrigatória do nível de cumprimento de objectivos, a efectuar pelos superiores hierárquicos, até 30 dias após a sua recepção.

8 - A comissão de serviço cessa, a todo o tempo, por iniciativa da entidade empregadora pública ou do trabalhador, com aviso prévio de 60 dias, mantendo-se o seu titular em exercício efectivo de funções até que se proceda à sua substituição.

9 - O exercício das funções referidas nos números anteriores não impede a manutenção da actividade de prestação de cuidados de saúde por parte dos enfermeiros, mas prevalece sobre a mesma.


Para que não restem dúvidas, como está a acontecer nos Açores, aqui fica bem claro o que é preciso ter no currículo para ser nomeado Enfermeiro Director.

Aos Enfermeiros aconselho que sejam honestos e não se deixem transformar em I.U. por quem quer que seja.
Se não têm as habilitações mínimas não se deixem envolver em oportunismos, porque as responsabilidades, neste caso não são políticas; a Direcção de Enfermagem é um órgão técnico, eminentemente.
Quando, tendo Enfermeiros habilitados para a função se recorre a um não habilitado, o que se pretende é mascarar um órgão - Direcção de Enfermagem - com quem não seja capaz de exercer a função para ser exercida, na prática, por outros, não Enfermeiros.
Sejam honestos e não brinquem com coisas sérias.

Com amizade,
José Azevedo

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

RESOLUÇÃO UGT 29_01_2015









ESCÂNDALO

CONTRATOS:

Mais 275 médicos entram para os hospitais, onde estes gerem magistralmente as faltas fictícias.
Mais 115 médicos de família, para uma área, onde os Enfermeiros estão infra aproveitados.
Com estas medidas o Governo, não só anula qualquer hipótese de restruturação do SNS, tornando-o cada vez mais SNM (Sistem Nacional Médico), para favorecer:
1 - Clientelas e clientes;
2 - O desenvolvimento de hipocondrismo saudável;
3 - A impossibilidade de inverter a tendência para a invenção de doenças e gastos inúteis, com medicamentos de duvidosa necessidade, logo de eficácia nula.
Este clientelismo é sustentado pelas "forças do mal", no dizer de Matthias Rath, Médico alemão.
Esperemos para ver se o Ministro da Saúde vai vender plasmas para a octapharma ou dinamicspharma, como aconteceu com o ex-PM, que começou a subversão do sistema, com a destruição das carreiras de Enfermagem.
Não é por acaso ou burrice que logo a seguir à publicação das carreiras Médicas, se apressaram a fazer-lhes o ACT previsto, que já vai na 3ª emenda, enquanto os Enfermeiros esperam pela 1ª versão de ACT, que entregamos há 2 anos e mais meio.

Já que o governo não quer ser racional, na área da saúde, vamos ter de ser nós, os Enfermeiros todos a dar a lição e a demonstrar como se faz.
Esperamos que a Ordem dos Enfermeiros se acalme e crie urgentenmente o estatuto de ADVOGADO DO UTENTE E OU DOENTE, que o SE e SIPE (FENSE) preconizaram, no Congresso Nacional de Enfermeiros que teve lugar em Montechoro, há tantos anos, quantos tem de publicação o jornal "Público", pois foi o único que nascendo nesse dia, puro como a água cristalina, ainda pôde noticiar uma recta intenção como a de transformar os Enfermeiros em advogados dos doentes, se querem inovar e estruturar. É uma necessidade emergente, que urge satisfazer.
A outra iniciativa é demonstrarmos o nosso estado de revolta, pela forma como os Enfermeiros estão a ser tratados, por este Governo, na sequência do que o anterior fez de errado.
Quando 30 Enfermeiros de um só serviço têm 300 feriados por gozar, que deviam ser gozados nos 8 dias subsequentes e não há ninguém que demonstre perceber, que este facto se deve à falta grave de efectivos Enfermeiros, o que sucederia na berraria nacional se isto se observasse, no secto Médico: é só um exercício mental.

Mas não têm emenda, o que nos obriga a dar as nossa lições magistrais como vão ver, a seu tempo, quando a cois estiver madura.

Com amizade,
José Azevedo

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

HEPATITE C


farmed retira do mercado genéricos com ordem de suspensão europeia

Hoje às 11:37, atualizado às 12:56
A Agência Europeia do Medicamento recomendou, na sexta-feira, a suspensão de centenas de genéricos, dos quais 64 comercializados em Portugal. O Infarmed, esta quarta-feira, decidiu retirar do mercado estes medicamentos.
 
Infarmed retira do mercado genéricos com ordem de suspensão europeia
foto Arquivo Global Imagens
Detetadas irregularidades nos ensaios clínicos a vários medicamentos que circulam na União Europeia
Na sexta-feira passada, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou a suspensão de centenas de genéricos, dos quais 64 comercializados em Portugal, mas o Infarmed adiou a tomada de uma decisão, por considerar que "a análise de risco não evidenciou existir falta de segurança ou eficácia".
Em causa está uma inspeção realizada à GVK Biosciences, na Índia, que detetou irregularidades na forma como esta empresa conduzia os ensaios de bioequivalência a vários medicamentos que circulam na União Europeia, nomeadamente a manipulação de eletrocardiogramas durante alguns dos ensaios clínicos.
Em Espanha, bem como em outros países europeus, os organismos que regulam o setor optaram por suspender os fármacos.
O presidente do Infarmed, Eurico Castro Alves, anunciou, esta quarta-feira, que Portugal optou por acompanhar o caso e deu hoje ordem às empresas para que retirem os fármacos do mercado, remetendo a decisão final sobre a suspensão ou não dos genéricos para quando existir uma tomada de posição da União Europeia.
Esta posição é diferente da assumida na sexta-feira, no dia em que foi conhecida a recomendação da EMA, quando emitiu uma circular a indicar que "relativamente aos medicamentos que dispõem de dados suficientes de outras fontes que comprovam o cumprimento dos requisitos regulamentares", o Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da EMA "recomendou a sua manutenção no mercado".
Para os restantes medicamentos, "incluindo os que têm alternativas terapêuticas, a análise de risco não evidenciou existir falta de segurança ou eficácia destes medicamentos, pelo que a decisão final sobre a manutenção no mercado será tomada pela Comissão Europeia, tendo em consideração a opinião do CHMP", prosseguiu a circular.
Ler Artigo Completo
  • 1
  • 2

 
 

 
subscreva já
newsletter diária jn
Receba diariamente no seu e-mail a Newsletter do JN e alertas de última hora

 
 
Também quer ler isto
28.01-2015
Esta é a lista dos 28 medicamentos genéricos existentes em Portugal que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou que fossem suspensos. ...
Mais Sociedade
28.01.15
O ministro da Saúde disse, esta quarta-feira, que o adiamento de uma cirurgia oncológica no hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, que...
28.01.15
Esta é a lista dos 28 medicamentos genéricos existentes em Portugal que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou que fossem suspensos. Destes...
28.01.15
A DECO reiterou, esta quarta-feira, que a utilização de sulfitos na carne picada é "proibida por lei", numa reação ao esclarecimento da ASAE de que...

PORTUGAL RETIRA 64 MEDICAMENTOS GENÉRIOCOS POR ...


Infarmed retira do mercado genéricos com ordem de suspensão europeia

Hoje às 11:37, atualizado às 12:56
A Agência Europeia do Medicamento recomendou, na sexta-feira, a suspensão de centenas de genéricos, dos quais 64 comercializados em Portugal. O Infarmed, esta quarta-feira, decidiu retirar do mercado estes medicamentos.
Infarmed retira do mercado genéricos com ordem de suspensão europeia
foto Arquivo Global Imagens
Detetadas irregularidades nos ensaios clínicos a vários medicamentos que circulam na União Europeia
Na sexta-feira passada, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou a suspensão de centenas de genéricos, dos quais 64 comercializados em Portugal, mas o Infarmed adiou a tomada de uma decisão, por considerar que "a análise de risco não evidenciou existir falta de segurança ou eficácia".
Em causa está uma inspeção realizada à GVK Biosciences, na Índia, que detetou irregularidades na forma como esta empresa conduzia os ensaios de bioequivalência a vários medicamentos que circulam na União Europeia, nomeadamente a manipulação de eletrocardiogramas durante alguns dos ensaios clínicos.
Em Espanha, bem como em outros países europeus, os organismos que regulam o setor optaram por suspender os fármacos.
O presidente do Infarmed, Eurico Castro Alves, anunciou, esta quarta-feira, que Portugal optou por acompanhar o caso e deu hoje ordem às empresas para que retirem os fármacos do mercado, remetendo a decisão final sobre a suspensão ou não dos genéricos para quando existir uma tomada de posição da União Europeia.
Esta posição é diferente da assumida na sexta-feira, no dia em que foi conhecida a recomendação da EMA, quando emitiu uma circular a indicar que "relativamente aos medicamentos que dispõem de dados suficientes de outras fontes que comprovam o cumprimento dos requisitos regulamentares", o Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da EMA "recomendou a sua manutenção no mercado".
Para os restantes medicamentos, "incluindo os que têm alternativas terapêuticas, a análise de risco não evidenciou existir falta de segurança ou eficácia destes medicamentos, pelo que a decisão final sobre a manutenção no mercado será tomada pela Comissão Europeia, tendo em consideração a opinião do CHMP", prosseguiu a circular.
Ler Artigo Completo
  • 1
  • 2




subscreva já
newsletter diária jn
Receba diariamente no seu e-mail a Newsletter do JN e alertas de última hora

Também quer ler isto
28.01-2015
Esta é a lista dos 28 medicamentos genéricos existentes em Portugal que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou que fossem suspensos. ...

Mais Sociedade
28.01.15
O ministro da Saúde disse, esta quarta-feira, que o adiamento de uma cirurgia oncológica no hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, que...
28.01.15
Esta é a lista dos 28 medicamentos genéricos existentes em Portugal que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou que fossem suspensos. Destes...
28.01.15
A DECO reiterou, esta quarta-feira, que a utilização de sulfitos na carne picada é "proibida por lei", numa reação ao esclarecimento da ASAE de que...

JARDINS PROIBIDOS

JARDINS PROIBIDOS, A PUBLICIDADE DISFARÇADA

Têm sido várias as reacções dos Enfermeiros à forma como aquela peça de teatro teleguiado trata a Enfermeira chefe e as outras.

Também não passa despercebido ao telespectador atento, o contraste com a pureza e virtuosismo de comportamento dos Médicos, sempre mais puros que a própria pureza, em si.

E não fora o barrete, à Wiking, cujos cornos eram os copos possíveis, em circunstância, e não o que estão a pensar, no caso do Wikings, obviamente, que a Leonor adaptou à cabeça do ilustre professor de
cirurgias bem sucedidas, numa tarde de cio, em que foi lançar a rede, na Arrábida e lhe saiu um garanhão da pesca, na rede, e teríamos os maus de um lado e os bons do outro. esta faz a diferença.

Só nos falta saber quem são as "forças do mal", ligadas à químico-farmacêutica, que estão a financiar aquele tipo de publicidade ardilosa, porque parece uma coisa e incute outra nos ingénuos.

Médico nunca falha, nunca se porta mal. Esses papeis ficam para a depravada da Enfermeira chefe, que se considera frustrada, por não tido a habilidade de cursar um colégio particular, onde lhe atribuíssem uma boa nota, em matemática, para poder cursar medicina e sair uma boa profissional, em números e estatísticas para discernir naquela coisa dos copos: o meio cheio e o meio vazio.

Este é o tipo de publicidade mais anti-ético, exibido sem a rodinha, no canto superior direito, para dizer, avisando; só come quem quer.

Com amizade,
José Azevedo

HOSPITAL GARCIA DA ORTA

GARCIA DA ORTA
Que tem de diferente de muitos outros hospitais vítimas de más gestões?
Por exemplo; esta tendência da AMEAÇA de demissão dos directores de serviço tem a ver com uma determinada estratégia ligada à vindima dos votos das próximas eleições.

Começou no Hospital de São João, essa estrela do Norte, não pelos motivos que os aproveitadores do trabalho e esperteza dos outros se aproveitam.
Nesse hospital está colocado em lugar de carreira um Médico que foi Secretário de Estada e da Saúde. Era então, Ministra da Saúde, Ana Jorge, que, em conjunto, destruíram as carreiras dos Enfermeiros, de tal forma que vai demorar algum tempo, não pouco a reconstruir. Pois é no Garcia da Orta que se abriram as portas a uma ex-ministra da saúde, que se aposentou, no dia 31 de Janeiro e no dia 2 de Fevereiro estava a ser contratada para o DEP (Departamento de Educação Permanente), com horário acrescido, triste fim duma pediatra médica. Dizem que o seu vencimento mensal ronda os 8.000€/mês, mas pode ser maior.

Que se faz no DEP?
Programam-se acções de formação, que outros leccionam e de interesse para a instituição.
Também, aqui, enquanto os Médicos não deitaram a unha a um Departamento, que eu próprio propus, sendo assessor, a título gratuito, de Paulo Mendo, Secretário de Estado da Saúde, no tempo em que se
construía o SNS, hoje SNM!

Que faz uma reformada reactivada num cargo de discutível desempenho por um Médico/a?
Aconselho a verem no local, pois a esta distância, só a imaginação nos ajuda. E mesmo essa aponta para o NADA, que se veja, por isso a observação, no local é para vir de mãos vazias.
Será?
Sigamos, com atenção, as actividades desta Médica ex-ministra da saúde do reinado de Sócrates, que os Enfermeiros cognominaram carinhosamente com "Santinha da Ladeira", pelo seu perfil para os milagres e para catequista das criancinhas, em "A-dos-Cunhados", sua terra natal. Já começam a fazer-se sentir os efeitos das suas acções políticas, a nivel institucional.
Será esta uma das competências do DEP, tão luxuosamente dirigido por tão ilustre personagem?
Será esta uma maneira de o SNM gastar as verbas disponíveis para a saúde, não obstante os cortes nos Enfermeiros, que estão heroicamente a sustentar a crise com o dinheiro que não ganham, apesar de o
merecerem.

E este filme dos directores de serviço, outras dispensabilidades, terá a ver com isso?

Mas o ministro da saúde, de tão mal acompanhado não quem lhe abra os olhos, pois os seus não estão treinados para estas subtilezas e desperdícios, não obstante os seus cuidados com esta coisa =
desperdícios.

Por que não falam os autores da crítica dos cortes, nestes contratos espúrios e de conveniência corporativa?

Foi para estas excepções que abriu o buraco para contratar Médicos reformados?

O Sr. PM não se pode queixar de não ter sido informada dos inconvenientes de contratar um "água-morna", político, para Ministro da Saúde, quando tinha dezenas de pessoas, no seu partido, com
formação política, na área da Saúde.

Nem só de pão vive o Homem...

Com amizade,
José Azevedo