segunda-feira, 20 de julho de 2015

CURSOS, VAGAS, EMPREGOS


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Numa garrafa que pusemos a boiar nas ondas e que um dia há-de ser lida por alguém curioso de coisas estranhas, a Ordem dos Enfermeiros, em vez de servir para dar visibilidade, à essência da Enfermagem e ao trabalho que os Enfermeiros executam, no seu labor constante, tem servido para ofuscar essa visibilidade, despejando-lhe baldes e baldes de COMPLEMENTARIDADE castradora, inibidora das iniciativas enfermeiras, invertendo o estatuto do Enfermeiro dando-lhe a entender, erradamente: que a OBEDIÊNCIA está acima da RESPONSABILIDADE, erro que os Enfermeiros descobrem, quando são chamados a prestar contas dos seus actos. Ora a causa destas coisas tem origem na inaptidão de que tem andado por lá, pairando sobre a Enfermagem imitando os "drones" teleguiados.
Como os Enfermeiros não-executantes se têm sobreposto aos outros, nesses cargos.
Não se trata de gosto nem de desgosto da coisa; trata-se tão-só de oportunismo que deixa a outros a iniciativa.
Por exemplo, se mais médicos houvera, mais seriam colocados:
Porquê e para quê?
É tão evidente a utilidade prática destes trabalhadores, que nem nos sentimos no dever de caracterizá-la. 
Ilustres matemáticos, na mira de creditar a Medicina como uma ciência, partindo do pressuposto que  a matemática é uma ciência pura como por vezes ouvimos certos e determinados alarves dizer, que até esquecem que a ciência não se inventa: impõe-se por si, ao contrário da matemática que é inventada pelo homem sejam quais forem as suas formas.
A ciência já lá estava, quando a descobrimos, quando a conhecemos.
A matemática foi o homem que engendrou as correlações dos símbolos. Até descobriu o zero.
O conhecimento que dá visibilidade e utilidade à ciência chama-se conhecimento científico e é universal e necessário, ou seja; é igual em todo o mundo, universal; tende para aquele fim e não para outro, necessário.
Os representantes da Ordem dos Enfermeiros nem dão visibilidade,
Nem sabem demonstrar as semelhanças, diferenças e importâncias de uns e de outros dos profissionais de saúde.
Eles falam dos perfis dos Enfermeiros, coisa que outros não fazem, porque nem precisam, pois até se julgam a matriz do perfil da saúde e da assistência: por isso a esponja do emprego os absorve a todos.
Manipulam a opinião pública acerca da sua imprescindibilidade imprescindível.
Os políticos aproveitam esta crença. Apoiam-se nela, sem saberem muito bem porquê, não todos, mas a maior parte. 
Se a Enfermagem passasse do silêncio à voz, quanta coisa boa e útil e fundamental teria para dizer.
Se a Enfermagem falasse até era capaz de ser tão ciência como outras que se dizem ser isso.
É evidente que o conhecimento tem de ter um objecto fixo e imutável.
O da Enfermagem é o ser humano que nem é fixo nem imutável para que o conhecimento que dele se tem seja universal e necessário.
E se Deus fosse a Ciência, dizem os crentes ?

Com amizade,
José Azevedo

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