BACTÉRIA PERIGOSA E VELHA

Ainda me hão de dar mais razão acerca de bactérias perigosas.
Mas já vão seguindo um conselho de quem conhece de perto a fauna microbiana e a forma de a combater sem ser com a resistência entre bios e antibios.
Está a fechar-se o ciclo em que os Enfermeiros têm de reciclar a sabedoria de Florence e assumirem a seu cargo o combate aos agentes patogéneos, porque são os Enfermeiros e os Doentes a suas vítimas de eleição.
Com amizade,
José Azevedo

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Não sei quem foi a bruxa, que me rogou a praga, mas, a verdade é que, uma vez mais, estou de acordo com o Sr. Bastonário dos Médicos.
De facto, os adornos que usam são insígnias consuetudinárias que só serviriam de porta-micróbios se os Médicos se chegassem aos Doentes. Ora como deixam essa tarefa para os Enfermeiros, os adereços não produzem efeito, porque não se conhecem asas nesses seres unicelulares, que só actuam por contacto e cultura directa.
Até o "enganoscópio", que serve para distinguir um esculapino, à distância, pela forma como engalana o pescoço da Classe, só serve para isso, pois a forma de ouvir os ruidos alveolares, através desse adereço, está ultrapassado, pois já vi encostar dois dedos às costas do crente e dar a célebre ordem: "diga 33", "tussa"...
Ora se o Clínico lavar as mãos muitas vezes, como recomenda o eficientíssiomo Director Geral de Saúde, que já granjeou o seu lugar na história, por via disso, não há possibilidade, de mesmo os contactos fictícios dos Médicos com os Doentes, causarem danos bacteriológicos.
E lá estou eu a sofrer da obrigação de estar de acordo com o Sr. Bastonário dos Médicos.

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Aqui está um bom exemplo de Frei Tomás: «Olhem para o que ele diz e não para o que ele faz».
Quem o escolheu para o cargo, se não for antes, no juizo final, vai ter de se justificar, se não for a Deus, será ao Diabo.
Lá dizia o Calino: "Se quiseres a casa guardada, entraga a chave ao ladrão -p.p."
José azevedo