terça-feira, 5 de janeiro de 2016

GASTAR TANTA CERA COM TÃO RUINS DEFUNTOS

GASTAR TANTA CERA COM RUINS DEFUNTOS É UM DOS PROBLEMAS MAJOR DE PORTUGAL.
Como é que este tomba-louceiros, parte-cadeiras, trepa-a-postes-de-transporte-de-corrente-electrica- em-Rene, nunca mais consegue estar calado e deixar de dizer asneiras?
Não está satisfeito com as que fez no SNS?
Ainda agora estou a  tentar minimizar os efeitos da caca, que fez, com as USF, em três actos (c...em três actos) abrindo a porta a oportunismos e oportunistas, em nome das necessidades de médico-de-família, resultantes do modelo ultrapassado de consulta médica.
Nem os ares da estranja e a forma como outros paises resolveram estes problemas o inspiraram.
O facto de ser irmão de médica e cunhado do Anacleto, terá algo a ver com estas anomalias?
Enquanto se gastar tanta cera com tão ruins defuntos o país não desencalha do lodo.
Por que não fica esta alma depenada a fazer as honras do seu protegido Sapoio da Nódoa?
Que deus os proteja a ambos, pois com mandatários destes, o peso do fardo aumenta!

Correia de Campos. "Marcelo muda de 

opinião como quem muda de camisa"

José FernandesLUÍS CLARO04/01/2016 17:25


Mandatário nacional de Sampaio da Nóvoa defende que, se Marcelo for eleito, não terá “qualquer espécie de limitações” em cortar com António Costa e garante que não há comparação entre o ex-reitor e Maria de Belém

António Correia de Campos é o mandatário nacional da candidatura de Sampaio da Nóvoa à presidência da República. O ex-ministro da Saúde critica Marcelo Rebelo de Sousa por não assumir “o que pensa e o que quer” e garante que Sampaio da Nóvoa, ao contrário de Cavaco Silva, vai ser um Presidente imparcial.

Como é que está a correr a campanha?

A campanha tem o inconveniente de ter dez candidatos, mas ao mesmo tempo tem a vantagem de permitir muito debate. O facto de haver um número quase infindável de debates pode afastar a opinião pública de alguns debates, mas também temos a possibilidade de ir mais fundo no debate.

É uma campanha muito feita na televisão?

Sim, é uma campanha muito feita na televisão. Não se esqueça que estamos no inverno. Não é muito fácil andar na rua, porque os dias são mais curtos. E, para além disso, tivemos uma campanha eleitoral, nas eleições legislativas, muito forte nas ruas nos meses de verão. É natural que agora esta campanha seja mais recatada.

O facto de haver um candidato muito conhecido, porque teve uma presença constante na televisão está a marcar esta campanha. Isso tem marcado as campanhas das outras candidaturas?

O professor Marcelo Rebelo de Sousa tem de facto uma notoriedade que ele conquistou - ao longo de muitos anos nas televisões onde foi comentador - sem nunca ter de exprimir a sua opinião. Nós nunca soubemos ao longo deste 20 anos o que é que ele pensava de cada problema, soubemos os comentários que ele fazia ao que os outros pensavam e às posições dos outros. É um candidato sobre o qual as pessoas não sabem o que pensa, nem o que quer.

Mas é uma figura popular...

Todos o acham muito simpático, era uma figura que nos entrava em casa todos os dias, mas isso não chega. É um entertainer que nos ocupa meia hora ao serão de domingo, mas não sei se isso é suficiente. O que a gente conhece do professor Marcelo, para além de ser uma pessoa muito inteligente, é que é uma pessoa que realmente não tem opinião sobre nada, não tem opiniões firmes sobre nada e o país precisa de gente que saiba o que quer. Muito raramente ele nos deu a conhecer a opinião dele.

O facto de o PS ter chegadoao governo com o apoio da esquerda pode favorecer algum dos candidatos?

São coisas independentes. Os portugueses têm uma noção clara da separação entre o poder unipessoal do Presidente da República e do governo. Os portugueses sabem que o Presidente da República é um árbitro. É preciso recuperar essa imparcialidade.

Cavaco Silva foi parcial?

Tomou parte de um dos lados da vida política portuguesa. Cavaco Silva teve posições muito parciais, direi quase sectárias em relação à situação nacional e isso destruiu um pouco a imparcialidade que estava associada ao cargo de Presidente da República. É preciso recuperar essa imparcialidade. É por isso que a candidatura que eu apoio, a candidatura de Sampaio da Nóvoa, visa justamente devolver a cidadania aos portugueses. É uma pessoa que não está ligada aos partidos, embora não seja agnóstico de partidos, não seja agnóstico de política. É uma pessoa que não dependeu dos partidos para apresentar a candidatura.

Mas tinha a expetativa de vir a ter o apoio do PS e isso não aconteceu.

Essa expectativa não está longe de se concretizar. Se Sampaio da Nóvoa, como se espera, passar à segunda volta, suponho que tenha o apoio do PS. Isso para mim é relativamente indiscutível. E terá o apoio de todos os partidos à esquerda.

Acha que na segunda volta o PS vai empenhar-se na eleição de Sampaio da Nóvoa?

Certamente que o PS poderá tomar nessa altura posições mais explícitas, mas não será por força de uma militância visível do PS ao lado do professor Sampaio da Nóvoa que daí resultarão grandes vantagens. Nessa altura, quando passarmos à segunda volta, a candidatura estará bem enraizada. Com certeza que acolherá todos os partidos políticos, seja o PS, seja o PCP, seja o Bloco de Esquerda, mas pode fazer a sua vida sem eles.

Diz-se que António Costa e Marcelo têm uma boa relação. Julga que um Presidente ligado à esquerda terá mais condições para assegurar a estabilidade?

Da parte do professor Marcelo essa relação será boa enquanto ele entender que deve ser. Se ele entender que deve começar a cortar na qualidade dessa relação ele cortará sem qualquer espécie de limitações. Todos o conhecemos, sabemos que ele muda de opinião como quem muda de camisa. Não será nada difícil para ele mudar o seu comportamento. Neste momento interessa-lhe dizer que se dá bem com o dr. Costa, porque quer apanhar uma parte dos votos do centro e da esquerda. É apenas essa a intenção do professor Marcelo.

Há vários candidatos da área do PS. O que é que o levou a empenhar-se na eleição de Sampaio da Nóvoa?

Conheço-o há muitos anos, conheço a vida dele, conheço a prática dele e o seu desempenho como reitor. Conheço a sua postura cívica e é uma pessoa que me merece toda a confiança.

Maria de Belém é militante do PS. Não seria uma boa presidente da República?

Basta olharmos para a forma como surgiu a candidatura da Maria de Belém. É uma candidatura que tem simpatias dentro do Partido Socialista e surgiu no mesmo dia em que se iam apresentar as listas dos deputados do PS por Lisboa. São personalidades que não vale a pena comparar. Sampaio da Nóvoa é uma personalidade de grande qualidade, de grande gabarito.

E Maria de Belém…


Não digo que não tenha os seus méritos. É uma pessoa sobre a qual não tenho nada de importante a criticar, mas também não tenho nada de muito importante a louvar.

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