domingo, 1 de maio de 2016

ATÉ NO EXIGIR SÃO POBRES





ATÉ NO EXIGIR SÃO POBRES <prima aqui>


O SE com "P" exige só os compromissos;

O SE sem "P" exige a concretização dos compromissos das 35 horas e não só.




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Mas há mais: Se queres um problema resolvido, nomeia um indivíduo; se não queres que seja resolvido cria uma comissão (Dr. António Salazar)






Criada a Comissão Instaladora da Associação Nacional de Unidades de Saúde Públicas USP-AN


USP-AN
Reuniram-se no passado dia 16 de Abril no auditório do Hospital Pedro Hispano (concelho de Matosinhos, distrito do Porto) profissionais das Unidades de Saúde Pública, maioritariamente da região norte, empenhados em contribuir para a discussão actual para a reforma da saúde pública.
O programa do Encontro foi composto por um painel único e um debate que contou com a presença de 58 participantes (assistentes técnicos, enfermeiros, médicos de saúde pública e técnicos de saúde ambiental).
O painel apresentou os resultados de um inquérito dirigido aos profissionais das USP da região Norte, tendo os dados incidido essencialmente sobre:
  1. Perfil e carência de profissionais das diferentes categorias profissionais;
  2. Principais problemas a abordar junto da equipa responsável pela reforma da Saúde Pública;
  3. Envolvimento dos profissionais na reforma dos cuidados de saúde primários
Da discussão consequente dos dados apresentados, foi de opinião maioritária a importância da criação de uma estrutura nacional representativa de todos os profissionais das unidades de saúde pública, com relevo acrescido neste momento em que se debate ao nível nacional a reforma da Saúde Pública. Assim, 93% dos elementos presentes decidiram nesse mesmo momento nomear 2 assistentes técnicos, 4 enfermeiros, 2 médicos de saúde pública e 1 médico interno de saúde pública e 3 técnicos de saúde ambiental de entre os presentes para, na região norte, iniciar o processo de constituição de uma comissão instaladora de uma associação nacional das unidades de saúde pública
Os membros da comissão instaladora convidam os profissionais de saúde pública das restantes regiões de saúde a dinamizarem com a celeridade possível um processo similar ou outro que considerem adequado com vista à criação de uma USP AN, solicitando que nos dêem feedback do mesmo através do contacto usp.associacao.nacional@gmail.com .
Podem ver nos links em baixo questionário que foi aplicado nas USP da Região Norte e as comunicações apresentadas no referido Encontr.
 A comissão instaladora da USP – AN refere que se encontra disponíveis para qualquer esclarecimento e/ou colaboração adicionais, através do email 
A comissão instaladora da USP – AN :
Alice João Maia, Catarina Alves, Diogo Sousa Gomes, Emanuel Valpaços, Isabel Gouveia, Manuel Castro, Maria Luísa Couto, Maria Teresa Oliveira, Miguel Maia, Paulo Servo, Sérgio Sousa e Sónia Almeida

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Ministério abre 218 vagas para médicos

Vagas são para especialidades hospitalares e de saúde pública carenciadas.




O ministério pede "urgência" na colocação destes médicos ENRIC VIVES-RUBIO



O Ministério da Saúde abriu 218 vagas nos serviços e estabelecimentos hospitalares e nas áreas de saúde pública considerados carenciados para médicos que concluíram a formação especializada na 2.ª época de 2015. Das especialidades identificadas como carenciadas, a que possui um maior número de vagas é a Medicina Interna (37), seguindo-se a Pediatria Médica (22), Ginecologia/Obstetrícia (18), Cirurgia Geral (10) e Oncologia Médica (10).
Considerando a "urgência" em colocar estes médicos, num despacho publicado esta sexta-feira, são dadas instruções às Administrações Regionais de Saúde para, "num prazo máximo de um dia útil, deliberar no sentido de ser autorizada a abertura dos procedimentos de selecção". A deliberação deve ser comunicada de imediato à Administração Central do Sistema de Saúde, "acompanhada da identificação dos trabalhadores médicos que, por especialidade, integram o júri correspondente".
Os concursos de selecção, acrescenta-se, devem estar concluídos "no prazo máximo de 60 dias seguidos, a contar da data da publicação do aviso de abertura dos procedimentos de selecção".
No despacho explica-se que estes recrutamentos visam contribuir, "em termos decisivos, para minimizar as actuais assimetrias de acesso e cobertura de natureza regional, as quais ainda são notórias em muitas especialidades".
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«Quem é que disse que há falta de Enfermeiros?
Há falta é de concursos que durem 10 anos a concluir e de monstros com 4 mãos como ilustra a figura acima e de que já foram adquiridos 218 exemplares.
São autênticas "tágides" de que já falava Camões (e vós, tágides minhas), que povoam o Tejo» (José Azevedo)


As tágides são as ninfas do rio Tejo (em latim, Tagus) a quem Camões pede inspiração para compor a sua obra Os Lusíadas[1] . São uma adaptação das nereidas da mitologia greco-romana, as ninfas que vivem nosmares e nos rios. Estas habitam no rio Tejo que desagua em LisboaPortugal.[carece de fontes] A palavra provavelmente foi criada por André de Resende, que a escreveu em seu poema Vicentius (1545).[2]
No seu poema épico Os Lusíadas, Camões roga-lhes que, como musas, o inspirem e que o ajudem a cantar os feitos do povo português. Podemos observá-lo no Canto I, nas estrofes apelidadas de Invocação.[3]

Esculturas Tágides, de Diogo de Macedo, na Fonte Monumental, Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa.

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