segunda-feira, 6 de abril de 2020

O ÓDIO MAL DISFARÇADO ÁS MÃES



NB: UM NOJO, QUE DÁ PARA VOMITAR ENQUANTO A "SEM VERGONHA" É SÓ PARA A A.R.
Imaginar é a capacidade que o ser humano tem de ver para além das aparências, construindo hipóteses, ficionando a realidade nova.
Pois, caros colegas Enfermeiros vão tentarimaginar connosco uma realidade diferente.

1 - Imaginem que o CA do CHVNGE tinha competência para retirar os horários flexiveis, nas situações restritas em que estão atribuídos por necessidades básicas dos filhos de tenra idade. Na realidade como não têm competência para alterar de forma leviana a flexibilidade de horários, como apressadamente denunciaram, evidenciando a gesta que os enforma, passemos a 2;

2 - Imaginem que os e as Enfermeiras imitavam os Médicos, que só de passarem perto dos suspeitos de várias coisas, mormente do tal covidengonça, ficam logo de quarentena, por isso estão a concentrar os apoios para esse fim, não tem problemas, com a flexibilidade; basta-lhes, tãosó imitarem as "boas práticas".

3 - Imaginem que estes referidos "gestores de ocasião e circunstância, ou pacotilha" percebiam algo do que é administrar com coerência e saber, não andavam com tanta pressa a fzer o que não devem, para mostrarem serviço a quem os entronou nesses cargos exigentes, por razões óbvias: deviam preocupar-se em rentabilizar racionalmente e não darem provas do contrário.

4 - Imaginem que se não fosse o ódio que nutrem a quem tem filhos e deveres para com eles, facilitavam a vida aos pais e não o contrário, pois é por sinais destes que demonstram preocupar-se mais com o acessório, porque não tem capacidade para avistarem o essencial.

5 - Imaginem que eles sabiam o que é a flexibilidade de horário, nas 24 horas do dia, não a atacavam como o gato ataca os bofes e saberiam que é, somente a conciliação de 2 deveres: ser pai e ser funcionário (linguagem ignara diz-se colaboradores).

6 - Imaginem os esforço que fiz para não usar uma liguagem adequada às circunstâncias e têm a animosidade que me vai na alma.
Mas não pensem nem imaginem que os vamos deixar construir as defesas legais e outras mais.
É só dar largas à imaginação criativa e pedagógica para ensinar os ignorantes e corrigir os que erram.

A troca de informação é o que requeremos e não tenham medo, nem a jogar às escondidas.

José Azevedo

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