Tenho referenciado incontáveis vezes os exemplos da Austrália e da Holanda, por serem os que conheço bem e dos que não dispõem de Médicos, nas urgências, em presença física.
Se eu fosse ministro, o que é impensável, pois basta ter o título de Enfermeiro, não obstante, umas quantas licenciaturas, entre elas a de filisofia, onde se entra, agora, abaixo de 10 de nota, pois os moscardos picam e chateiam, para coçar, só às escondidas;
Punha somente, Enfermeiros nas urgências, já agora, com a respetiva especilidade, se os houvesse, neste caso, e contratava Médicos, por avença, à peça, como fazem esses 2 países citados e não tem falta de Pediatras ou Médicos-parteiros, ou outros e não obrigam os cidadãos a calcorrearem kilóetros o a irem parir nas bombas de gasolina.
Se não seguir este conselho fica-nos, sempre a dúvida, de quem é que não quer resolver o problema.
Perguntem ao Dr. Costa Maia, ilustre cirurgião de transplantes hepáticos, no CHSJ, o que viu na Austrália, sobre esta matéria, quando o CA deste Hospital, de que fiz parte, o encarregou duma visista de estudo à Austrália.
Quem é que quer continuar a encontrar soluções de um só tipo, onde há tantas e tão diversificadas?!
José Azevedo
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