COMUNICADO
PÚBLICO ACERCA DA ESTABILIDADE, PALAVRA DE ORDEM
A
ESTABILIDADE COMO MEIO OU COMO FIM, EM SI
Estamos a
ser anestesiados com a ESTABILIDADE VERMELHA a começar, no PR e acabar nos UNILOCUS ou
MONOLUGARES.
Dizem as
teorias da Administração que, quando há um refilão num grupo, entrega-se-lhe o
poder e ele cala-se e silencia os apoiantes de ontem.
Vejamos com o que esta teoria se assemelha:
O Sr. Costa, sem ganhar as eleições, governou com a ajuda dos geradores da instabilidade. E
criou-se uma ideia fictícia de estabilidade, porque os barulhentos estavam
calados, infelizmente sem qualquer proveito próprio, como se veio a concluir.
Os
Enfermeiros foram e continuam a ser vítimas das más políticas e das más
ministras, escolhidas a preceito para desgraçarem os Enfermeiros.
Portanto,
não vai ser com o nosso modesto, mas seletivo contributo, que essa ESTABILIDADE
“fachoide”, se instala. Para nós, a ESTABILIDADE não é um fim, em si mesmo, como para o PR
poder andar a beijocar, em sossego.
Consideramos
essa coisa da ESTABILIDADE COMO um meio; mutável, se as circunstâncias assim o determinarem.
Ou o SR.
Costa e o seu conjunto resolvem os problemas pendentes, nos Enfermeiros, ou
podemos garantir que nem as habilidades criadas por si para nos entreter, na
legislatura finada, vão resultar, como são evidentes os sinais de luta que
recebemos.
Tal como Constantino Magno viu o sinal no cèu «in hoc signo vinces» ( neste sinal vencerás), também nós temos fé e esperanças que os sinais que nos chegam diariamente significam a vitória.
José Azevedo
Tal como Constantino Magno viu o sinal no cèu «in hoc signo vinces» ( neste sinal vencerás), também nós temos fé e esperanças que os sinais que nos chegam diariamente significam a vitória.
José Azevedo
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