Não obstante, foi enxovalhada, por quê e para quê?
Izeda é o local do crime e pertence à Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), para efeitos de
assistência de Enfermagem.
Uma Enfermeira foi acusada de crime que não cometeu e sofreu
as consequências.
Depois do
vexame a que foi submetida, mesmo em “piedosos”
órgãos noticiosos locais, (Mensageiro de Bragança) que não resistiram à
tentação de caluniar, a nossa Colega, aconteceu o mínimo que podia ter
acontecido: "A IGAS TRAVA SUSPEITA SOBRE A ENFERMEIRA".
Antecedentes
1 - O JN que
em 31/10/2012 com letras negras de 2,5cm, com um título a ocupar 15/13 cm da 1ª
página titulava: «Enfermeira rouba idosos
em centro de saúde»;
2 – Com bola
vermelha da pudicícia, acrescentava (suspeita
levava homens para o gabinete. Continua a trabalhar).
Atacámos a
notícia como se pode ler.
{Há uns tempos a esta
parte os Enfermeiros são notícias de primeira página, reflectindo com todo o
esmero, a pior das imagens:
Dois exemplos recentes:
"Doente morre queimada em câmara de radiação";
"Enfermeira descuidada tem apoio psicológico";
"Enfermeira rouba idosos em centro de saúde".
"Enfermeira investigada por roubar doentes idosos"
Neste caso diz a autora da notícia (Glória Lopes locais@jn.pt) que: "suspeita ainda está ao serviço", o que faz supor: no subido conceito de justiça e de ética jornalística, basta um jornalista levantar uma suspeita, ou alguém, antes dele, vindo o escrito confirmativo da suspeita, depois, para esse alguém ser irradiado do serviço e mandado para as profundezas dos infernos, porque jornalista SUSPEITA de algo.
Convenhamos, antes de mais nada, que é uma falta de respeito não darem mais ouvidos às suspeitas dos jornalista, que ainda por cima de tudo, não são da sua autoria, mas do consabido e consagrado "diz-se-que-disse-que diz-se!" Ainda não lemos, mas na órbita das suspeitas, parece que esta das locais teve origem no Mensageiro de Bragança.
Depois em subtítulo alvitra: "oferecido ou tirado?" Mas, na sua primeira página, o JN de 31 de Outubro, não vacila ao escrever com letras de 2,5cm de altura, num espaço de 15/13cm o título (Enfermeira rouba idosos em centro de saúde) e com a bola vermelha assinala (suspeita levava homens para o gabinete. Continua a trabalhar).
Vale a pena deliciarem-se com a série de bacoradas de quem noticia; - "Oferecido ou tirado?
Suspeita-se que a enfermeira recusava atender casais no gabinete médico (deve ser de enfermagem...), mesmo em casos em que o casal se deslocava em conjunto, às consultas médicas (então eram consultas médicas ou consultas de enfermagem?...), sendo que normalmente entravam ambos em simultâneo( se não fosse em simultâneo não entravam ambos, não é!?), mesmo que apenas um tivesse consulta agendada (não será aqui que começa a história da velha ciumenta?).
Seria nessas alturas que alegadamente aproveitava para seduzir os utentes, ficando-lhe com o dinheiro que traziam consigo (então com quem havia de vir o dinheiro para a historieta?), estando por apurar se os valores lhe eram dados pelos velhos ou retirados sem eles darem conta." -(Imaginem uma sessão de hipnotismo em que a enfermeira que não deixava entrar os casais de dois e em simultâneo e em conjunto, a seduzir a sua presa, como as cobras fazem aos pássaros e aos coelhos?
As vítimas, mesmo sem saberem se eram eles, os velhos, que traziam o dinheiro ou a velha e ciumenta esposa, passavam sem se aperceberem se foram apalpados ou seduzidos, os míseros euros de reforma famélica, para a mão da hipnotizadora, por isso ela não deixava entrar no gabinete o casal de dois, ficando a velha curiosa e ciumenta, até dizer basta, a pensar a quem se iria de queixar, por enquanto, do dinheiro, que contou ao companheiro antes da sessão e, depois, não batia certo, à saída do consultório da enfermeira, conferidos os euros.
Falta-nos saber se com as mulheres a enfermeira hipnotizadora tinha o mesmo comportamento!
Certamente que, para os fins em vista, que já se desenham no horizonte, não dará jeito dizer que com as mulheres sucedia o mesmo e não se punha a hipótese de pagamento extra, ou taxa especial).
Mais uns respigos do JN:
- "O caso começou a levantar suspeitas no centro de saúde (no centro de saúde? hum!), porque a enfermeira não deixava entrar no gabinete (agora já é gabinete? E por que não consultório da Enfermeira?
Eis um lapso de linguagem que nos deixa antever a origem interna da notícia, que à Inspecção não vai passar ao lado...) o casal, apenas entrava o marido (o seduzente) e nas consultas é normal entrarem ambos, quando vão os dois (obviamente, pois se só for um, não podem entrar dois, não é? Mas como se trata de gabinete e não de consultório, no gabinete da escriturária, até nem entra nenhum; ficam a espreitar pelo janelo de vido, com resguardo para as cuspidelas. Ora, se no "gabinete" da enfermeira só entra um de cada vez, há uma maior proximidade e é porque a regra de atendimento, é esta. Faz sentido a ser o cônjuge macho a fazer as suas declarações do que lhe dói e onde, a quem o atende; como o cônjuge fêmea a ter igual oportunidade. Claro está: isto sem malícia escriturária), explicou uma fonte local."
Em cima referimos o lapso da língua; aqui já aparece a fonte local (fonte local? Hum, hum!!!).
"De recordar que, há uns anos, em Vinhais, uma enfermeira fazia pequenos furtos no centro de saúde (e quem fazia os grandes?). O caso chegou à IGAS e a profissional foi sancionada.”
Para bem da Enfermeira e da Enfermagem, a inabilidade da jornalista, a ganância do editor, por razões que nos escapam, facilitaram a tarefa a quem vai investigar, no inquérito, devendo começar por saber a quem a Enfermeira faz sombra, no Centro de Saúde.
Tudo indica que o sol é captado pela Enfermeira, DEIXANDO À SOMBRA A "FONTE LOCAL"!
Os/As Enfermeiros/as não são nenhuns santos, até são humanos que erram, mas denegri-los, desta maneira, não é decente, sobretudo estando já, a dá-la como culpada e a compará-la com a de Vinhais, sem qualquer conclusão de inquérito. Se fossemos nós a fazer o inquérito, pelo que a notícia gorda do JN, em tempo de crise, deixa antever, cinco minutos bastariam, para descobrir a "fonte interna" de acusação, pondo-a ao sol, pois nota-se que não se dá com a sombra, que a Enfermeira lhe faz, a seduzir os velhos, lá da terra!
Quem a mantém ao serviço faz muito bem, pois embora a fonte gostasse de a ver afastada; terá de esperar pelo resultado do inquérito e da sua transformação em processo, se, e somente se, houver infracção disciplinar, cuja sanção seja o afastamento do serviço.
Os Enfermeiros estão a subir, no interesse público, pois já são notícia de primeira página, e letras cujo tamanho nem "Gutembergue" imaginou.
Aguardemos mais destas, pois a encomenda tem um consumidor guloso que quer rebaixar os Enfermeiros para pagar menos.
Aí sim, há o perigo de exigirem uma taxa suplementar aos utentes e às mulheres que controlam as bolsas dos maridos.
Rir é um dos melhores remédios para a saúde!
Cordiais Saudações Sindicais,
O Presidente da Direção, José Azevedo.}
"Enfermeira descuidada tem apoio psicológico";
"Enfermeira rouba idosos em centro de saúde".
"Enfermeira investigada por roubar doentes idosos"
Neste caso diz a autora da notícia (Glória Lopes locais@jn.pt) que: "suspeita ainda está ao serviço", o que faz supor: no subido conceito de justiça e de ética jornalística, basta um jornalista levantar uma suspeita, ou alguém, antes dele, vindo o escrito confirmativo da suspeita, depois, para esse alguém ser irradiado do serviço e mandado para as profundezas dos infernos, porque jornalista SUSPEITA de algo.
Convenhamos, antes de mais nada, que é uma falta de respeito não darem mais ouvidos às suspeitas dos jornalista, que ainda por cima de tudo, não são da sua autoria, mas do consabido e consagrado "diz-se-que-disse-que diz-se!" Ainda não lemos, mas na órbita das suspeitas, parece que esta das locais teve origem no Mensageiro de Bragança.
Depois em subtítulo alvitra: "oferecido ou tirado?" Mas, na sua primeira página, o JN de 31 de Outubro, não vacila ao escrever com letras de 2,5cm de altura, num espaço de 15/13cm o título (Enfermeira rouba idosos em centro de saúde) e com a bola vermelha assinala (suspeita levava homens para o gabinete. Continua a trabalhar).
Vale a pena deliciarem-se com a série de bacoradas de quem noticia; - "Oferecido ou tirado?
Suspeita-se que a enfermeira recusava atender casais no gabinete médico (deve ser de enfermagem...), mesmo em casos em que o casal se deslocava em conjunto, às consultas médicas (então eram consultas médicas ou consultas de enfermagem?...), sendo que normalmente entravam ambos em simultâneo( se não fosse em simultâneo não entravam ambos, não é!?), mesmo que apenas um tivesse consulta agendada (não será aqui que começa a história da velha ciumenta?).
Seria nessas alturas que alegadamente aproveitava para seduzir os utentes, ficando-lhe com o dinheiro que traziam consigo (então com quem havia de vir o dinheiro para a historieta?), estando por apurar se os valores lhe eram dados pelos velhos ou retirados sem eles darem conta." -(Imaginem uma sessão de hipnotismo em que a enfermeira que não deixava entrar os casais de dois e em simultâneo e em conjunto, a seduzir a sua presa, como as cobras fazem aos pássaros e aos coelhos?
As vítimas, mesmo sem saberem se eram eles, os velhos, que traziam o dinheiro ou a velha e ciumenta esposa, passavam sem se aperceberem se foram apalpados ou seduzidos, os míseros euros de reforma famélica, para a mão da hipnotizadora, por isso ela não deixava entrar no gabinete o casal de dois, ficando a velha curiosa e ciumenta, até dizer basta, a pensar a quem se iria de queixar, por enquanto, do dinheiro, que contou ao companheiro antes da sessão e, depois, não batia certo, à saída do consultório da enfermeira, conferidos os euros.
Falta-nos saber se com as mulheres a enfermeira hipnotizadora tinha o mesmo comportamento!
Certamente que, para os fins em vista, que já se desenham no horizonte, não dará jeito dizer que com as mulheres sucedia o mesmo e não se punha a hipótese de pagamento extra, ou taxa especial).
Mais uns respigos do JN:
- "O caso começou a levantar suspeitas no centro de saúde (no centro de saúde? hum!), porque a enfermeira não deixava entrar no gabinete (agora já é gabinete? E por que não consultório da Enfermeira?
Eis um lapso de linguagem que nos deixa antever a origem interna da notícia, que à Inspecção não vai passar ao lado...) o casal, apenas entrava o marido (o seduzente) e nas consultas é normal entrarem ambos, quando vão os dois (obviamente, pois se só for um, não podem entrar dois, não é? Mas como se trata de gabinete e não de consultório, no gabinete da escriturária, até nem entra nenhum; ficam a espreitar pelo janelo de vido, com resguardo para as cuspidelas. Ora, se no "gabinete" da enfermeira só entra um de cada vez, há uma maior proximidade e é porque a regra de atendimento, é esta. Faz sentido a ser o cônjuge macho a fazer as suas declarações do que lhe dói e onde, a quem o atende; como o cônjuge fêmea a ter igual oportunidade. Claro está: isto sem malícia escriturária), explicou uma fonte local."
Em cima referimos o lapso da língua; aqui já aparece a fonte local (fonte local? Hum, hum!!!).
"De recordar que, há uns anos, em Vinhais, uma enfermeira fazia pequenos furtos no centro de saúde (e quem fazia os grandes?). O caso chegou à IGAS e a profissional foi sancionada.”
Para bem da Enfermeira e da Enfermagem, a inabilidade da jornalista, a ganância do editor, por razões que nos escapam, facilitaram a tarefa a quem vai investigar, no inquérito, devendo começar por saber a quem a Enfermeira faz sombra, no Centro de Saúde.
Tudo indica que o sol é captado pela Enfermeira, DEIXANDO À SOMBRA A "FONTE LOCAL"!
Os/As Enfermeiros/as não são nenhuns santos, até são humanos que erram, mas denegri-los, desta maneira, não é decente, sobretudo estando já, a dá-la como culpada e a compará-la com a de Vinhais, sem qualquer conclusão de inquérito. Se fossemos nós a fazer o inquérito, pelo que a notícia gorda do JN, em tempo de crise, deixa antever, cinco minutos bastariam, para descobrir a "fonte interna" de acusação, pondo-a ao sol, pois nota-se que não se dá com a sombra, que a Enfermeira lhe faz, a seduzir os velhos, lá da terra!
Quem a mantém ao serviço faz muito bem, pois embora a fonte gostasse de a ver afastada; terá de esperar pelo resultado do inquérito e da sua transformação em processo, se, e somente se, houver infracção disciplinar, cuja sanção seja o afastamento do serviço.
Os Enfermeiros estão a subir, no interesse público, pois já são notícia de primeira página, e letras cujo tamanho nem "Gutembergue" imaginou.
Aguardemos mais destas, pois a encomenda tem um consumidor guloso que quer rebaixar os Enfermeiros para pagar menos.
Aí sim, há o perigo de exigirem uma taxa suplementar aos utentes e às mulheres que controlam as bolsas dos maridos.
Rir é um dos melhores remédios para a saúde!
Cordiais Saudações Sindicais,
O Presidente da Direção, José Azevedo.}
Hoje, aos 23 dias do mês
de Março, de 2013 com a primavera, chega-nos a informação pelo mesmo JN, na rubrica que
vai do Norte ao Sul, página 27, num espaço de 8/3 cm, largura aproximada duma
só letra da referida 1ª página, o JN titula: «IGAS trava suspeita sobre
enfermeira» - A Inspecção Geral
das Atividades em Saúde decidiu arquivar o processo de investigação interna,
que lhe havia sido remetido pela Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE),
sobre o caso da enfermeira suspeita de furtar dinheiro a utentes…blá, blá… blá…
O processo foi alvo de um inquérito interno, no qual alguns dos queixosos e
familiares foram notificados para prestar declarações. A Enfermeira foi
transferida de Izeda para outro centro de saúde», diz Glória Lopes, autora
da notícia.
Para nós, a notícia tem
muito interesse e temos pena que a jornalista Clória não lhe tenha mantido o
vigor inicial, no rato parido, pela montanha que ergueu, ou seja; palavra
contra palavra, a gerar dúvida. Mas isso já era assim, na altura do enorme
título de 1ª página do JN de 31/10/2012.
Se os que têm a
disponibilidade de nos lerem pensam que vamos esquecer este caso e outros do género,
garantimos que a nossa curiosidade ética vai muito para lá das calúnias e do
tratamento que recebem à partida e à chegada. Se as “honradas damas de Izeda”,
se viram ameaçadas pela Enfermeira que desunia o que Deus ou o Diabo uniu, para
extorquir “grossas maquias” de magras reformas rurais, transportadas nos
alforges do burrico; têm o direito de ser ressarcidas dos prejuízos.
Porém, se as suas
suspeitas são resultados de dúvidas conjugais, que os próprios utentes têm o
direito de manter confidenciais nas consultas médicas ou de Enfermagem, logo
ser cada um atendido, individualmente (não estamos em consultas de pediatria);
Se as dúvidas viraram
calúnia de quem cumpre o seu dever, como manda o estado da arte ou “leges artis”, então a história não acaba
aqui, para as pudibundas gentes de Izeda.
A Enfermagem exige mais:
queremos limpar o nome da Enfermeira e avisar outros colegas, que tanto se
esforçam para atender bem o povo, para depois levar umas cuspidelas destas,
venham de ratas de sacristia, de jornalismo de intervenção, ou de detectives de
buraco de fechadura.
Atenção, Colegas, à
Ética; Axiologia e Deontologia.
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