quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS...



Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS<PRIMA>

NB: No tempo em que as Enfermeiras estavam muito ligadas à Divindade, a gravidez era celeste porque o Esposo era Cristo e os filhos eram imateriais, divinos.
Com a laicidade das Enfermeiras, a gravidez passou a ser material e os filhos um direito maternal das Enfermeiras.
Ora, hoje os hospitais, com a medicalização excessiva, passaram a ser uma ameaça.
As gravidezes normais noutras circunstâncias, passarem a ser de risco, para quem vive nos e dos hospitais, não deve surpreender ninguém, muito menos os governantes da área.
Antes de 1960 as Enfermeiras se quisessem exercer, nos hospitais civis, não podiam casar, mas, curiosamente, podiam ter filhos, casando, porque ainda não tinha sido inventada a pílula do dia e a do dia seguinte.
A Associação da Profilaxia Social em colaboração com o Sindicato dos Enfermeiros lá acabaram com essa limitação fascista medieval, em 1960.
Não nos surpreende que quem desconheça o conceito do "a perder se ganha e a ganhar se perde"
chame a atenção para um fenómeno compensatório, entre outras razões, pelos baixos salários, onde vezes há, em que Enfermeiro não cobre com o salário, d despesa que faz ao vir trabalhar.
Nós temos uma proposta para minimizar esse risco, circunscrevendo-o ao mais grave, ao dito real, desde que contra ele não esbarre a tal coisa do a perde se ganha; a ganhar se perde.
A outra alternativa seria castrarem as Enfermeiras e vedar-lhes o direito de ser mãe.
Numa perspetiva economicista, não ficaria assim tão mal!

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