quarta-feira, 7 de agosto de 2013

TEORIAS SINDICAIS [3] - COMENTÁRIOS














O modelo alemão merece uma especial atenção a todos os títulos, pois, embora não tenha um Sindicato específico para a Enfermagem o que, só por si, explica a falta de apoio legal e o estatuto menor dos Enfermeiros, que alguns tentam copiar por cá.
Apesar disso, a participação directa, a co-gestão dá aos trabalhadoes a visibilidade mais objectiva dos movimentos dos rendimentos do seu trabalho.
Ao contrário, no nosso país, tentam afastar os que mais próximos estão do teatro de operações, como é o caso dos Enfermeiros no SNS, que os deficitários em conhecimento (vulgo parolos), tentam afastar com medo da concorrência e ou como reminiscências de um passado espartaquista.
O resultado está bem à vista.
Só o não vê quem não quer ou quem não pode por carência de epistemes estruturais do pensamento objectivo e ajustado à realidade.
Não deixam de ser interessantes, como medidores da sua estupidez, as tentativas de encontrarem desculpas para o fracasso, fora de si próprios.
Mas não são os únicos culpados. Outros, como nós, ao não conseguirmos enfrentar os problemas que em nós se vão reflectir, em tudo que é gestão/administração, não temos menos culpas.
Nem as obras de misericórdia, que mandam "corrigir os que erram" estão a nosso favor, porque as não usamos.


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