"agarrem-me esse fantasma" era a alcunha de outro, da Clínica Cirúrgica;
"assassino de falinhas mansas"da Hematologia que foi o 1º Médico após a versão do Provedor, que deu inicío à decadência do nível e qualidade do Serviço de Enfermagem do Hospital.
"Vale mais tarde do que nunca", está cimentado na sabedoria popular.
Não nos pagou os 30.000€ que nos ficou a dever, pelo vencimento que tivemos de emprestar aos
Enfermeiros que fizeram greve em 2006, quando esta gente tomou posse de tão elevado grau de responsabilidade.
Isolou-se do contacto com o movimento hospitalar, primeiramente dependurou-se, qual ave de rapina, no piso último, antes de fixar paradeiro na saída das traseiras, com um pé dentro e outro fora: entrar sem dar nas vistas e sair sem ser notado.
Já tinha perdido o direito aos nossos comunicados, pois não somos dos que gastamos cera com ruins defuntos.
Renasce a esperança nos Trabalhadores do CHSJ, na véspera das comemorações sanjoaninas.
A maneira como o puseram a falar dos Trabalhadores e a forma como os classificou, foi tão má que deixou de merecer os nossos comentários.
Estamos satisfeitos pelos interessados e pelas vítimas de tal forma de administrar "sui generis".
Somos esperamos que o Ministro da Saúde saiba que não há insubstituíveis e quem "muda Deus ajuda".
Era bom de mais para ser verdadeiro.
Trata-se de um tipo de publicidade radical.
Com amizade,
José Azevedo
Administração, direcção clínica e todas as direcções de departamento do Hospital S. João demitiram-se
Protesto contra políticas do Governo.
A administração do Centro Hospitalar de São João, no Porto, presidida por António Ferreira, e a direcção clínica demitiram-se esta quinta-feira, por considerarem que não existem condições para continuar a tratar dos doentes de forma adequada.
Além da administração e da direcção clínica, demitiram-se também 31 directores de serviços clínicos e todas as direcções dos departamentos do Centro Hospitalar de São João.
Há pouco mais de um mês o PÚBLICO anunciava a demissão do presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São João, António Ferreira. Porém, nessa altura, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, terá tentado evitar esta situação propondo ao conselho de administração daquela unidade hospitalar que elaborasse um conjunto de propostas que, entretanto, já foram entregues ao gabinete do ministro, mas que não terão obtido qualquer resposta.
As demissões terão sido assinadas no final de uma reunião realizada esta quinta-feira e na qual participaram o Conselho de administração, a direcção clínica, os 31 directores dos serviços clínicos e todas as direcções de departamento do Centro Hospitalar do Porto.
Os responsáveis manifestaram-se contra as políticas do Ministério da Saúde, nomeadamente alguns aspectos de uma portaria relativa à reforma hospitalar, que prevê o encerramento ou concentração de serviços nos hospitais, uma questão que levanta preocupações à classe médica e aos gestores de várias unidades hospitalares.
O PÚBLICO tentou obter uma reacção do ministro da Saúde a esta demissão em bloco mas sem sucesso.
Tão amigos que eles eram!
Do norte e arredores...
Qu'é dos outros?
Lá está em evidência a falsa gnosiologia dos que não sabem do que falam.
Se é o hospital mais eficiente, quando passará a ser o mais eficaz?
Porque a eficiência está do lado dos planos e a eficácia são os resultados obtidos com a eficiência, com o plano de acção, ou seja: eficiência+acção=eficácia.
Poupem-nos os ouvidos com estas fífias...
As coisas que eles inventam!
Perde o quê?
O São João tem vida própria, por si e em si...
Já lhe cortaram os pés
Passos dá a razão aos Médicos sem se precaver e eles tiram-lhe a razão, se passar por psiquiatria, onde lhe podem por o selo de "inimputável".
Pode, pode e é bem feito!
NB É um Hospital grande e um grande Hospital, mas 66 Directores não serão de mais?
Embora a coisa seja séria por qualquer dos lados por que seja olhada, lembra-me uma cena de Cantinflas que, em Acapulco, junto a um grande lago, a sua namorada, comentava:
Ena! tanta água!
Ao que Cantinflas respondeu: É verdade!
Mas por baixo desta, ainda há mais!...
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