segunda-feira, 10 de abril de 2017
NEM TODOS SÃO CONTRA ESTA SITUAÇÃO; SÃO MANOBRAS DE DISTRAÇÃO
NEM TODOS SÃO CONTRA ESTES "ASILADOS" <prima>
Por estranho que pareça, há quem alimente este plano diabólico, por um lado, e venha, depois lamuriar-se por outro.
Por exemplo; quem pensa que um "hospitalasilado" dá prejuízo, engana-se e não ouviu o que eu ouvi a um distinto cirurgião do CHSJoão, quando era la Enf.º Diretor.
Abriu a porta, que me encobriu, quando visitava um familiar internado na cama, imediatamente, atrás da porta, razão da minha presença, naquele lugar.
Para não gastar energia, o douto cirurgião, ficou no umbral da porta, esfregando as mãos de contente e dizendo de si para consigo:
«o dia está ganho»!
Estávamos na época do hospital/hospedaria, em que os serviços de cirurgia eram ocupados com doentes de medicina a que chamam "hospedeiros", usando a linguagem da parisitologia.
Portanto, se o serviço de cirurgia estava hospedado com os hospedeiros, aquele cirurgião foi "pregar a outra freguesia" com o dia ganho, porque outros lhe ocuparam os espaço onde podia ser útil.
E ainda podia arranjar um cliente desesperado pelas esperas para a cirurgia privada, porque sempre é preferível seguir o ditado de deixar fugir os anéis e ficar com os dedos.
Além disso, estando as camas ocupadas, ainda que indevidamente, com doentes que só dão trabalho aos Enfermeiros e aos familiares, que os visitam, cria-se um esquema perverso que até comove as pedras da calçada e os autores do dito esquema fingem que se comovem com elas.
O Hospital de S. João perdeu uma excelente Enfermeira, que se transferiu por que cumpriu uma ordem, que lhe dei; de mandar colocar um não cor cadastrado e expulso de várias pensões, em frente do gabinete da assistente social, que, na minha ausências os restantes membros do CA defenderam para atacarem o Enf.º Diretor e a Enf.ª Chefe, por dar uma ordem correta e oportuna.
Neste caso, a inútil não era a assistente social, que abusava da missão do hospital; era a Enf.ª Chefe e o Diretor Enfermeiro, que compreendia e compreende muito bem a raiz destes fenómenos, que até alimentam SIGCS, públicos e privados e uma não despicienda casta de malandragem.
Estão a ver por que querem arredar, ainda mais, os Enfermeiros das administrações, através do CRI adalbértico?!
Este é o novo paradigma da leirinha e da vaquinha, em linguagem atual, entenda-se.
Com amizade,
José Azevedo
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