quinta-feira, 27 de junho de 2019

COMUNICADO AO PÚBLICO E ÀS GRÁVIDAS EM ESPECIAL


COMUNICADO AO PÚBLICO EM GERAL E ÀS GRÁVIDAS, EM PARTICULAR

Dada a atitude irresponsável e exploradora do SNS e das grávidas, especialmente; os Sindicatos, o dos Enfermeiros e o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem – FENSE estão a preparar listas de Parteiras, que impeçam os Médicos Parteiros de encerrar maternidades, em Portugal, como forma de pressão para atingirem os seus sumptuários objetivos, como se não houvesse Parteiras, com competência autónoma, para assistirem competentemente as grávidas, em partos normais, até prova em contrário, que são as exceções, onde pode entrar o Médico, qualquer Médico, porque para a especialidade, lá está a Parteira.
1 – Porque cada equipa de Médicos-parteiros tem de ter, ó absurdo dos absurdos, uma outra equipa de reserva, porque pode a de serviço ser acometida de diarreia, mental ou física;
2 – Porque violam os direitos da mulher, tantas vezes, impondo-lhes intervenções anormais, para fazerem currículo e não só;
3 – Porque usurpam as funções das Parteiras, que são as principais mestres, nos partos naturais e normais, pois é da competência delas essa arte;
4 – Porque chegou a hora de restruturar as maternidades, entregando, nomeadamente, a sua direção às Parteiras, à semelhança do que acontece em países mais ricos e talvez mais civilizados, onde aconselhamos a que se façam visitas de estudo das mesmas situações e os métodos usados, para as resolver, prova real do que propomos;
5 – Porque é um dever e um direito das Parteiras promoverem o parto natural, outro direito das Mulheres Grávidase e rejeitar o anormal provocado, para Médico-parteiro mostrar o seu préstimo ;
6 – Aos médicos-parteiros temos que agradecer estas oportunidades soberanas, para demonstrarmos os valores profissionais, que detemos, e os direitos legais, que têm vindo a atropelar, atrofiando, em muitos casos, as Parteiras, para montarem o negócio médico, como esta proposta medida de encerramento demonstra claramente.
7 – Compete, agora à Ministra da Saúde apoiar a nossa atitude a favor das Grávidas ou atemorizar-se, para não ferir os interesses comerciais da Classe Médica.

AVISO

Estamos a contactar voluntários que assegurem às Grávidas, em trabalho de parto, que vão ser assistidas nas maternidades abusadas de encerramento, pelos Médicos-parteiros, como se de um feudo se tratasse, por Enfermeiras Parteiras, e não por bombeiros, em bombas de gasolina ou valetas de estrada, como aconteceu criminosamente no Hospital de Beja.

P' FENSE,
José Azevedo

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