Há cada pergunta que nos deixa preocupados.
Basta uma ideia de um Médico que julga entender de pés;
Procura-se uma escola que tenha ligações a pessoas importantes na saúde e na doença:
Sai mais um podólogo para a mesa do canto.
A pergunta refere-se a se o Enfermeiro incorre em crime de usurpação de funções do dito podólogo, com nome grego e tudo o que a ciência do pé aconselha.
Chamava-lhe calistas, porque se dedicavam a aparar os calos.
Mas esse nome não era suficientemente sugestivo para lhe conferir um cunho científico.
Para aparecer com suficiente credibilidade tinha de ir buscar o pé ao "pódós" e a ciência da coisa à "podologia".
E os Enfermeiros que tratam pés com ou sem calos; com ou sem diabétis, deixam-se enredar nestes trocadilhos, para se sentirem invasores e com a necessidade de fazer uma pergunta, cuja resposta devia ser natural e inversa, pois os Enfermeiros sempre trataram pés com sabedoria da experiência feita, o "a posteriori" de qualquer ideia com aspirações a universal e infalível.
Conclusão;
Deixem os Enfermeiros em paz oa podólogos e tratem como sempre fizeram todo o corpo que começa na ponta dos cabelos mais compridos da cabeça e acaba nas unhas dos pés.
Não nos lembrem os psicólogos que são a salvação dos perdidos. Têm uma intervenções esotéricas que parecem resolver todasd as desgraças, mas, depois de passado o efeito da notícia, são os Enfermeiros que curam as mazelas e as cicatrizes.
Não é por um qualquer ter uma ideia para fazer uma coisa, cuja legalidade é duvidosa, que impede os Enfermeiros de fazerem o que por tradição e arte, sempre fizeram.
Enfermeiros, não se deixem enganar por jogos de espelhos ou negócios de circunstância.
As manicuras também cuidam das unhas, enquanro o barbeiro corta os cabelos.
As pedicuras também podem cortar os calos, as unhas e engaixar os pés com óleos, ou vaselinas, que isso não tira o lugar aos Enfermeiros de cuidarem como devem e sabem, os pés dos diabéticos e não diabéticos, a começar pelas úlceras de pressão do calcahnar, que até são frequentes e maléficas.
O pé do diabético é da competência do Enfermeiro.
O autor do podólogo é que tem de explicar a quem pediu autorização para invadir a nossa área.
Para já, fiquemos por aqui.
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