Polícia Federal descobre que Cubanos usam Diploma falso, nunca se formaram em Medicina
08.28.2014
A Polícia Federal descobriu grande quantidade de diplomas falsos entre médicos cubanos do “Mais Médicos”, programa eleitoreiro do PT na tentativa de eleger o Alexandre Padilha a governador de SP. Alexandre Padilha é aquele que comprou viagra superfaturado no MS com o dinheiro do SUS.
Esses falsos médicos descobertos não cursaram medicina alguma! Existem “médicos” inscritos no programa que nunca sequer cursaram medicina!
A Polícia Federal deflagrou a operação contra um esquema de fraude na emissão de diplomas falsos de medicina que eram revalidados para o exercício da profissão no Brasil e participação no programa Mais Médicos.
Esses falsos médicos descobertos não cursaram medicina alguma! Existem “médicos” inscritos no programa que nunca sequer cursaram medicina!
A Polícia Federal deflagrou a operação contra um esquema de fraude na emissão de diplomas falsos de medicina que eram revalidados para o exercício da profissão no Brasil e participação no programa Mais Médicos.
De acordo com a PF, as investigações tiveram início depois que a Universidade Federal do Mato Grosso entrou em contato com universidades bolivianas (Universidad Nacional Ecológica, Universidad Técnico Privada Cosmos e Universidad Mayor de San Simon), que confirmaram que entre os inscritos no programa de revalidação, 41 nunca foram alunos ou não concluíram a graduação nessas instituições.
Na análise dos documentos, a Polícia Federal constatou que desses 41 inscritos, 29 foram representados por advogados ou despachantes que fizeram a inscrição dos supostos médicos no Programa Revalida. Ainda de acordo com a PF, os acusados vão ser intimados a prestar esclarecimentos e poderão ser responsabilizados pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica.
Perguntado sobre a operação, após participar do programa Bom Dia, Ministro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse não ter conhecimento da operação, mas considerou positiva qualquer atitude para coibir fraudes. “Uma ação como essa é muito bem-vinda”, frisou.
“Quando o ministério recebe a documentação do Mais Médicos, ele repassa a lista para a Polícia Federal para que ela faça algum tipo de checagem e não só da documentação, mas dos antecedentes das pessoas que procuram se inscrever. Essa checagem feita pela Polícia Federal e também uma operação como essa podem contribuir fortemente para que não exista qualquer tipo de fraude ou tentativa de inscrição no programa de profissionais que não seja médicos. Estamos sendo muito rigorosos”, acrescentou o ministro.
Alguns ainda levavam tinta do carimbo na testa que os examinadores da Ordem dos Médicos, directamente em Cuba, puseram para não haver enganos.
Certamente foram fazer esse serviço em Varadero que é o país mais próximo de Cuba e baralharam tudo. O ambiente presta-se a isso.
José Azevedo alerta
Comunicado: Contratação de médicos cubanos pelo Serviço Nacional de Saúde
Por Gabinete de Comunicação Social
1. O Bastonário da Ordem dos Médicos ignora o resultado global da parceria dos médicos cubanos a exercer funções no Serviço Nacional de Saúde, bem como os benefícios que isso trouxe para a população portuguesa;
2. Só em 2014, os médicos cubanos a exercer funções em Portugal efetuaram mais de 131 mil consultas. Se recorrermos ao histórico, desde 2009 foram efetuadas pelos médicos cubanos mais de 1,5 milhões de consultas;
3. É sintomático que o Bastonário da Ordem dos Médicos não comente os contratos de prestação de serviços sistematicamente mantidos pelo Serviço Nacional de Saúde com algumas empresas que agenciam médicos, esses sim com preços absolutamente pornográficos e com resultados e desempenho desconhecidos;
4. É igualmente estranho que o Bastonário fale dos contratos efetuados com os serviços médicos cubanos e em momento algum os compare aos contratos que o Estado mantém com as empresas que agenciam médicos a preços exorbitantes;
5. É lamentável que o Bastonário se refira, de uma forma deselegante, aos médicos cubanos, quando os mesmos estão a exercer funções em locais onde os médicos portugueses não querem estar. Prova disso são os concursos abertos para zonas como o Algarve terem vagas por preencher e não merecerem qualquer comentário do senhor Bastonário;
6. É não menos estranho que o Bastonário defenda a possibilidade de as vagas não ocupadas nos concursos do SNS poderem vir a ser preenchidas por médicos reformados, o que nos leva também a lamentar o facto de a Ordem dos Médicos não abrir mais vagas ou concursos de medicina no país, impedindo o acesso de jovens com excelentes médias às carreiras médicas;
7. As declarações do Bastonário em relação aos médicos cubanos revelam, por isso, um sindicalismo de vão de escada baseado em interesses ocultos que em nada têm a ver com o bem-estar da saúde da população portuguesa;
8. Como presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e autarca que contactou com outros municípios que têm médicos cubanos ao seu serviço, posso atestar a elevada qualidade dos clínicos e a satisfação dos serviços prestados, o que levou outros autarcas e as próprias populações a solicitar a vinda de mais clínicos;
9. É lamentável que o Bastonário crie um divisionismo entre a classe médica tendo por base a sua proveniência geográfica, considerando as múltiplas nacionalidades de médicos que atualmente exercem funções no Serviço Nacional de Saúde.
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