domingo, 30 de agosto de 2015

MADAMA [G] E OS SEUS DELÍRIOS SUAVES


Começa Madama G por felicitar o Fernando Correia por ser dono da "TV Enfermagem".
porque com aquele seu jeito ignaro, muito divulgado na "facebokosfera", não distingue "SIPE TV", de TV Enfermagem.
Fica invejosa porque o Dr. Jirómino, não deixa a madama G e o seu séquito recorrer a meios que ele não controla. Prefere accionar os mecanismos de controlo que tem nas TV nacionais, onde os camaradas fazem sempre um jeito.
Ler o que ela escreve sobre aquele método de Bolonha. Até parece que Madama foi lá tirar a sua especialidade que fez por correspondência. Mas não lê muito não percebe as diferenças entre licenciaturas, mestrados e doutoramentos, que os nossos graus académicos consagram.
A licenciatura em Enfermagem confere o título de enfermeiro, e com essa habilitação os seus titulares têm direito a uma cédula emitida pela Ordem dos Enfermeiros.
O que a Madama G diz para comparar os vencimentos dos Enfermeiros com o dos Nutricionistas, como se todos fossem mestrados para terem direito aos 1600€€ de remuneração mensal é demasiado grave e bestial para ser dito por uma turista de FNOP (uma agência de viagens paga pela OE, segundo informação da Emérita, inventada para acompanhar velhas com défice de cálcio nos ossos e sujeitas a fracturas.).
Entre muitas bocarras foleiras que vomitou na facebokosfera própria está o enredo do cabimento orçamental, para concorrer a vagas de quadro. Devia pedir umas sapatilhas de triplo salto para ver se conseguia apanhar os quadros extintos e com eles as vagas.
Se Madama G aproveitasse mais bem o tempo, até para se cultivar, saberia que o problema não está na orçamentação, mas nas vagas que o vento levou com os quadros.
Ponham Madama G a negociar contratos para os Enfermeiros e com os conhecimentos que tem, encontram uma boa justificação para que a irmandade a que pertence não pretender negociar nada para os Enfermeiros como nos informou logo o Dr. Manuel Teixeira SES. Com estas patacoadas, não temos dificuldades em acreditar que o homem falava verdade.
Ouvi dizer que nos tempos livres presta serviço num Sindicato de Enfermeiros como "ajudanta"de outro, do estilo.
Fazem lembrar os dois noctívagos a quem o polícia identificou, perguntando ao 1º:
 - você em que trabalha?
Reposta pronta, em nada, sr. guarda.
Dirige-se ao 2º e repete:
- você trabalha em quê?
Eu sou ajudanta do meu colega.

Passemos à forma como Madama G está convencida acerca de serviços mínimos, que pensa que o Sindicato em que milita é que os define. Se lesse o Código do Trabalho onde essas coisa estão escritas, poupava os que sabem ao encorrilho de bacoradas.
Pode perguntar aos GNR quem está de serviços mínimos à emissão de multas de trânsito.

A Madama G tem um jeitão para mentir, quando precisa e não precisa, que já nem se lembrava que foi o Sindicato onde ela faz-que-faz, que, querendo interromper um ciclo negativo, resolveu dar o aval para destruir as categorias, que agora não sabe como arrumar.

Ainda bem que os Enfermeiros têm outros Sindicatos, onde renasce a esperança de corrigir os erros cometidos, porque os da Lady G, já não convencem, a não ser aos caceteiros encartados em escolas internacionais, "ad hoc".

A forma delirante como Lady G vê o real, que a cerca, lembra-nos muito o D. Quixote, pelas semelhanças.
Que mal fizeram os Enfermeiros a Deus e/ou ao Diabo para terem uma Madama G?
José Azevedo

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