sábado, 26 de março de 2016

VERDI AUTOR DA OPERA NABUCO

Giuseppe Verdi

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Giuseppe Verdi
Giuseppe Verdi, pintado por Giovanni Boldini (1886)

Giuseppe Verdi pintado por Giovanni Boldini (1886)
Informação geral
Nome completoGiuseppe Fortunino Francesco Verdi
Nascimento10 de outubro de 1813
OrigemRoncole
PaísItália Antiga Itália
Data de morte27 de janeiro de 1901 (87 anos)
Ocupação(ões)Compositor
Assinatura G. Verdi
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 — Milão27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner era na Alemanha.
Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. Suas obras são executadas com frequência em casas de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do gênero, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile", de "Rigoletto", "Va, pensiero" (Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco , "Libiamo ne' lieti calici" (Valsa do Brinde) de La Traviata e a "Gloria al Egito e ad Iside" (Marcha Triunfal) de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada[por quem?] por usar de modo geral a expressão musical diatônica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o repertório padrão um século e meio depois de suas composições.

[Pois este grande compositor teve vários críticos que não entendendo o seu mérito lhe fizeram críticas estúpidas, logo injustas.
Quando pensavam fazer justiça ao seu valor, quiseram baptizar  o conservatório italiano com o seu nome, Verdi recusou proibindo o uso do seu nome.
Este belo exemplo de carácter de Verdi faz-me lembrar um certo enfermeiro que tem sido proposto por alguns dirigentes da Ordem dos Enfermeiros para ser agraciado com uma lembrança qualquer.
Há dias, perante mais uma tentativa de um tal agraciamento, dois enfermeiros opuseram-se de forma tão veemente, que até deixaram a sua oposição como uma espécie de voto declarado.
Não vou dizer aqui as razões que aduziram, para mostrarem o seu azedume. Isso fica para mais tarde, se Deus continuar a dar vida e saúde ao controverso "agraciado".
A Enfermagem que esse tal enfermeiro defende não se ajusta muito ao que os discordes entendem por Enfermagem. E quem não tem capacidade para dez, só pode dar 5 e é por isso que há muitas lacunas que esses praticantes abrem, porque a Enfermagem com que o dito sempre sonhou, passa muito ao largo dessa gente, por isso se lhe opõem. E essa oposição é o melhor prémio que podem dar. 
É que se o voto desses dois é tão poderoso para a Direcção da Ordem, poupam-lhe o trabalho de devolver qualquer agraciamento à procedência.
Ele não precisa de reconhecimentos, pois não é com isso que ele se motiva.
Em 1985, quando proclamava a necessidade de criar a Ordem dos Enfermeiros, no 3º congresso nacional, a que foi bastonária da Ordem dois mandatos, abandonou a sala, como protesto dessa proclamação. Por esta amostra se pode verificar que há mais que uma forma de viver a Enfermagem.
Ainda bem que o não querem a seu lado. Não precisavam de se expor... ]
José Azevedo

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