sexta-feira, 19 de agosto de 2016

AGRESSÃO A ENFERMEIRA - MAIS UMA


DEUS MANDA AOS ENFERMEIROS SEREM BONS, MAS NÃO EXIGE QUE SEJAM LERDOS.
EM CASO DE ATAQUE DEVEM DEFENDER-SE DE FORMA EFICAZ.
A LEGÍTIMA DEFESA É PERMITIDA POR LEI, NÃO ESQUECER ISTO.

DEPOIS PUBLICAMOS A QUEM COMPETE DAR COBERTURA AOS RISCOS PROFISSIONAIS.
SE PERGUNTAREM QUANTO PERDE O ESTADO COM ESTAS OPÇÕES, VÃO RESPONDER:
PERDE OS RESPONSÁVEIS PELA IDEIA E MUITOS MILHÕES, PARA TEREM GARANTIA DE EMPREGO, QUANDO SAIREM DA ACTIVIDADE PÚBLICA. 

ORA APRECIEM:





E NÓS, SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE, QUAL VAI SER O NOSSO PAPEL?

1 Vamos requerer ao HSJ que através da Direcção Clínica dê alta à doente, cuja filha agrediu uma Enfermeira, funcionária do Hospital.

2 Que accione o princípio estabelecido no art.º 11º - 2 a) do DL 104/98, com a redacção constante da republicação ordenada pelo art.º da Lei 156/2015 :

«Artigo 11.º 
Dos direitos, deveres e incompatibilidades
 1 — Os direitos e deveres dos enfermeiros, bem como as incompatibilidades do exercício da profissão de enfermagem, são os estabelecidos no Estatuto da Ordem dos Enfermeiros. 
2 — Constituem ainda direitos dos enfermeiros: 
a) Que a entidade patronal se responsabilize pelo especial risco a que estão sujeitos no decurso da sua atividade profissional
b) Serem substituídos após cumprimento da sua jornada de trabalho; 
c) Beneficiarem das garantias e regalias de outros trabalhadores de saúde do sector onde exerçam a profissão, quando mais favoráveis.».

Começam aqui as nossas dúvidas: se isto de mandar a responsabilidade, ao que supomos pelo impresso, fornecido pela própria, da FIDELIDADE está de acordo com a fidelidade legal qua manda o empregador responsabilizar-se pelo resco profissional.
Mas é um assunto para o Contencioso resolver, encaminhando-o para quem de direito.

3 Já quanto à permanência da doente no serviço de cirurgia, temos a certeza de que foi cortada a relação terapêutica, com a doente, que é uma ameaça para as Enfermeiras.

4  Fui informado, em tempo, que afinal a velha em causa tem 10 filhos e nenhum deles a quer em casa. Estava à espera de ser encaixotada num lar-doce-lar. Sendo assim, é a filha que deve ser escrita em lista própria, para se algum dia precisar do hospital, no seu histórico constar a mão leve de que é portadora.

5 Onde estava a Enfermeira-chefe?
 Sei lá!
Não aparece na ocorrência...

Com amizade,
José azevedo


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