terça-feira, 27 de setembro de 2016

JOAOZINHO-CONTINENTE, EIS O NEGÓCIO



Post-Scriptum:

Brincar às casinhas e bonecas são brincadeiras de crianças, percebem?
Há mais onde gastar o dinheiro.
É mais uma "pizarrice".
Quando Manuel Pizarro fez avançar o CMI - Albino Aroso, para satisfazer a sua clientela, com uma reunião de toque a reunir, no hotel Tuela, é que se deviam ter imposto e usar o argumento da formação e da faculdade de Medicina I ou não ICBAS.
Hoje, é tarde e tudo isto é letra morta.
Este negócio da empresa holandesa, conhecida em Portugal, como "Império Continente", é muito mau, para o Hospital de São João, ou seja, para os terrenos a ocupar, segundo o projeto Pedro Arroja.
Um, mais um supermercado, na área, vai tirar o eterno silêncio ao cemitério de Paranhos e mais um pedaço do merecido sossego aos Doentes do HSJ.
Não seria melhor o Sr. Pedro Arroja pedir a reintegarção na faculdade de Economia de onde foi demitido do que estar a entreter-se com joanices, que vaticinam negócio péssimo, para as vítimas destas ideias específicas de certo tipo de arranjos género negócios pouco claros?
Que Deus, esse Eterno Algo Maior do Que o Qual Nada Pode Ser Pensado Nem Criado, nos ajude.

Com amizade,
José Azevedo

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