quinta-feira, 30 de novembro de 2017

SE HÁ MÉDICOS A MAIS O MELHOR É IREM SAÍNDO DIZ O SIM




O SIM DIZ PARA SAIREM<PRIMA>

NB: AQUI JORGE SIMÕES (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DA SAÚDE) DIVERGE DO SIM; O 1º DIZ QUE NÃO DEVEM ENTRAR, O 2º DIZ QUE DEVEM SAIR. PONTOS DE VISTA MUITO CONSIDERÁVEIS VINDOS DE QUEM SABE (José Azevedo)

O BOM RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL ENTRE MÉDICOS E ENFERMEIROS JÁ CHEGOU AO MS


HÁ ORDENS E ORDENS<PRIMA>

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS...



Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS<PRIMA>

NB: No tempo em que as Enfermeiras estavam muito ligadas à Divindade, a gravidez era celeste porque o Esposo era Cristo e os filhos eram imateriais, divinos.
Com a laicidade das Enfermeiras, a gravidez passou a ser material e os filhos um direito maternal das Enfermeiras.
Ora, hoje os hospitais, com a medicalização excessiva, passaram a ser uma ameaça.
As gravidezes normais noutras circunstâncias, passarem a ser de risco, para quem vive nos e dos hospitais, não deve surpreender ninguém, muito menos os governantes da área.
Antes de 1960 as Enfermeiras se quisessem exercer, nos hospitais civis, não podiam casar, mas, curiosamente, podiam ter filhos, casando, porque ainda não tinha sido inventada a pílula do dia e a do dia seguinte.
A Associação da Profilaxia Social em colaboração com o Sindicato dos Enfermeiros lá acabaram com essa limitação fascista medieval, em 1960.
Não nos surpreende que quem desconheça o conceito do "a perder se ganha e a ganhar se perde"
chame a atenção para um fenómeno compensatório, entre outras razões, pelos baixos salários, onde vezes há, em que Enfermeiro não cobre com o salário, d despesa que faz ao vir trabalhar.
Nós temos uma proposta para minimizar esse risco, circunscrevendo-o ao mais grave, ao dito real, desde que contra ele não esbarre a tal coisa do a perde se ganha; a ganhar se perde.
A outra alternativa seria castrarem as Enfermeiras e vedar-lhes o direito de ser mãe.
Numa perspetiva economicista, não ficaria assim tão mal!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

INFARMED - UMA BRICADEIRA PARA O RUI ACREDITAR



INFARMED<prima>

NB: como eles se divertem!

SINDICALISMO IDEAL - UM CCONTRIBUTO



SINDICALISMO IDEAL - UM CONTRIBUTO <PRIMA>

REGULAMENTO DE CONCURSOS - PROPOSTA



REGULAMENTO DE CONCURSOS <PRIMA>

NB. NO DIA 28/11/2017 A FENSE VAI CONTINUAR O PROCESSO NEGOCIAL COM MAIS UMA REUNIÃO.

Mas quando não se sabe, pergunta-se, não lhes parece?
 Não basta gostar; é preciso saber do que se gosta. Embora os gostos sejam pessoais, nem por isso muita gente deixa de os ter estragados.

Se o objetivo fosse saber e não dar no olho... <prima>;

É muito fácil perguntar a quem edita e sabe o que edita, e por que edita, em vez de estarem a tirar conclusões de melros e tiros de coisas tão normais, para normais.
Com efeito, entregámos o regulamento dos concursos em 14/1172017 ao Sr. Dr. Pedro Alexandre Vice-presidente da ACSS e ele escreveu: recebido e rubricou, COMO MANDAM AS BOAS REGRAS.
Se forem ler o projeto de ACT, lá se diz, no final do dito, o que falta para o completá-lo e o prazo de completude. É nisso que estamos a trabalhar.
Quanto às negociações parcelares e esporádicas, para equiparar os CIT, que vão funcionar uma única vez e são as condicionantes de equiparação aos restantes Enfermeiros e, depois, finam-se, esperamos concluí-las dia 28/11/2017.
Ora disso daremos conhecimento.
Como muito bem se lembram, os de sã memória, essas normas extemporâneas, não foram inventadas pela FENSE...
Ou já se tinham esquecido?
Aqui, não se aceitam sugestões de quem saiba mais, mas aceitam-se as de quem tenha feito melhor, (complexo teoria-prática), já que a visão de PARALAXE, pode prejudicar a visão da realidade, confundindo-a com a aparência, não lhes parece?!
Era tão fácil ao Picon dar a picada no sítio certo!
Tão fácil! - responde o eco, além.
José Azevedo

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

OFICIO GREVE AO MS EM 25AGO2017



OFICIO GREVE<prima>

Não podem deixar de ser o que nunca foram: especialistas!

Portanto, primeiramente devem criá-los e depois tratá-los, como tal.
Se não podem deixar de ser o que nunca foram, é porque o MS pensa que continuam a ser o que não são; eis um erro de cálculo das pessoas, que são tão desqualificadas que nem conseguem perceber, quanto nos estão a ajudar com atitudes tão infantis, como esta de afirmarem de que os Enfermeiros  não podem deixar de ser o que nunca foram; Enfermeiros Especialistas!
E nem querem que sejam o que nunca foram: Enfermeiros Especialistas

Quem tem medo ao reconhecimento pelo Estado duma formação que é paga pelos próprios e o estágio, até é feito, nas horas de merecido repouso e convívio familiar?!
E o MS quer locupletar-se à custa do trabalho gratuito dos Enfermeiros Especialistas e dos Enfermeiros não especialistas.
De tão entretenidos que andam com a medicocracia nem deram conta da evolução dos Enfermeiros e estão a tratá-los como se fossem idiotas.
Era disto que os Enfermeiros precisavam para perceberem quão baixo é o apreço.
Era destas bacoquices que os Enfermeiros precisavam para  se dinamizarem para a greve que se avizinha.
Vamos entregar a atitude do Secretário de Estado do Emprego que até se enganou nas contas que começou a contar os prazos a partir do dia 28, quando já em 25 de Agosto deixáramos bem claro que a greve estava lançada.

AS FALTAS DA GREVE SÃO POLÍTICAS E NÃO DE IRREGUALARIDADE

AS FALTAS DA GREVE SÃO POLÍTICAS <PRIMA>


Ó vós, Colegas, que trabalhais no Hospital Fernando da Fonseca dizei à Ximenez que leia no Blog o sindicalista, no dia 1/10/2017 ONDE ESTÁ o que se fez no Tribunal arbitral.
E dizei-lhe, ainda, que estamos a fazer, nas Caldas da Rainha, um Sindicato muito especial para o seu gosto;
e ainda, que está desculpada, porque a culpa não é dela; é do Azevedo.

Nota Importante:
Devem responder com este texto às quetões que as instiuições onde trabalhais, vos colocam.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

INTERVENÇÃO DO EU NO SECRETARIADO UGT 20.11.17




UGT-AZEVEDO INTERVEM AO MINUTO 1H02M20S ATÉ 1H11M29S <PRIMA>

RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO <PRIMA>

E NÃO É DE NINGUÉM , DIZ A CANTIGA


NUNCA É TARDE PARA CORRIGIR ERROS<PRIMA>


NB: NUNCA É TARDE PARA CORRIGIR O MAL QUE O PCP ATRAVÉS DA SUA TENDÊNCIA SINDICAL QUE CONTROLOU A ENFERMAGEM A PARTIR DE 1998 ATÉ HÁ BEM POUCO TEMPO, FEZ AOS ENFERMEIROS.
TODA A ESTAGNAÇÃO E DESCATEGORIZAÇÃO FORAM LEVADAS A CABO PELA TENDÊNCIA SINDICAL DE ÍNDOLE COMUNISTA.
SE PELO MENOS NÃO ESTRAGAREM MAIS O QUE TÊM FEITO, JÁ É UM BOM SINAL DE REDENÇÃO DO ESMAGAMENTO QUE FIZERAM AOS ENFERMEIROS.
E NÃO VENHAM, AGORA COM TRETAS.
O SEP NÃO TEM QUALQUER PROJETO NEGOCIAL DO QUE PRECISAM OS ENFERMEIROS, PORQUE O NÃO DEIXAM TER.
SE FOR RESPIGANDO ALGO DO DA FENSE, CLARO E PÚBLICVO, SÓ LHE FICA BEM E NÓS AGRADECEMOS, EM NOME DOS ENFERMEIROS.
José Azevedo

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

AS CATEGORIAS SUBSISTENTES E A PRÁTICA CORRENTE



As Chefias ultrapassadas por Enfermeiros generalistas para fazerem auditorias!

É no mínimo anedótico e até daria para rir se não fosse trágico. Surgiu nos últimos tempos uma nova modalidade para aferir os cuidados prestados aos nossos utentes e respectivos registos de enfermagem versus indicadores. E então estes Sr.s iluminados que estão a acompanhar a reforma dos cuidados de saúde primários “inventaram” que agora enfermeiros generalistas fossem fazer auditorias aos famosos indicadores de outras USFs e depois os mesmos auditados viriam à posteriori fazer também auditoria aos 1ºs auditores. Parece confuso mas o que se trata aqui é de mais uma invenção de consequências penosas para quem se põe a jeito para desempenhar este papel. Ora que eu saiba as Sr.ªs Enfermeiras(os) da Carreira Subsistente ainda andam por aí! Não era este o papel atribuido a estes Chefes? Não é da competência deles (Enf.ºs Chefes)confrontar os elementos destas equipas das USFs e fazer a gestão destas auditorias de forma recatada e não da exposição a elementos estranhos às equipas?
Faço aqui o alerta para esta perigosa modalidade/pseudo “auditorias” que para além de colocar o ónus da culpa nestes “Auditores” nomeados, criando conflito s entre equipas e deixando de fora quem tinha legitimidade para as fazer (os Enfermeiros (as) Chefes)!

“A César o que é de César”. Fica aqui o alerta não se ponham a jeito, porque a continuar estes atropelos vamos ter sérios problemas no futuro.

NB: ESTE TEXTO REVELA A FALTA DE RESPEITO PELAS CATEGORIAS SUBSISTENTES;
REVELA A IGNORÂNCIA DE QUEM NOMEIA QUEM ;
REVELA A GANÂNCIA E DESRESPEITO DE QUE SE DEIXA NOMEAR PARA FUNÇÕES QUE PERTENCEM ÀS CATEGORIAS SUBSISTENTES, por lei.

E diz o Povo a este respeito: «filho és, pai serás; consoante fizeres, assim encontrarás».
José Azevedo

PORQUE OS AMIGOS DEVEM RECORDAR-SE



OS AMIGOS PARA RECORDAR <PRIMA>

A DANÇA DOS CONTENTORES NO CHSJ JÁ FEZ ESTRAGOS


 PALIATIVOS SÃO CUIDADOS EXTRA-MEDICINA, QUE SOMENTE SERVEM PARA PALIAR.

Mas, no CHSJ, são um apelo à dança dos  contentores, espécie permanente de biberão, que também servem para mamar, indiretamente, claro está, porque o alimento são €€€€€ e não leite, como é evidente.
Vejamos: paliativos são cuidados terminais e "desesperançosos", sobretudo na medicina, em que as vítimas aguardam a sua vez, com fim breve, à vista.
Ora, no rés-do-chão do HSJoão, ex-Departamento dos Recursos Humanos, (DRH), onde vão ser instalados, embora fiquem mais perto da morgue e do Cemitério de Paranhos, não o conseguem ver. Isto foi muito bem pensado, porque, dali, não estarão os "paliativosos" a ver permanentemente, a habitação futura, próxima, com data quase marcada.
E para onde vai o DRH?
Adivinhem...
Para os contentores alugados, por falta de espaço(?), imagine-se!
Fizeram uma nova faculdade de medicina;
Expulsaram o Jacinto do BAR, para abrirem um corredor de passagem, para que aluno de medicina não apanhe frio nem chuva, como na escola de enfermagem, aliás.
Não obstante o espaço escasseia, apesar de terem levantado mais duas torres no Hospital; a nascente e a poente.
Então para isto, já há dinheiro, Sr. Ministro?
Sabe quanto custa o "alugel" de 1 só contentor?!
Pelos vistos esta mamadeira, já não colide com o Povo cansado, velho e doente!
Só os grevistas, que lutam por melhores condições de vida e de trabalho, é que espicaçam a imaginação ministerial poupadora...
A vida é assim, Valentim!
José Azevedo

Pelos Vistos alguém se sentiu mal com este abuso do contentor onde há tanto espaço mal aproveitado!
Sabiam que por exemplo o CHSJoão não tem uma sala de reuniões, a não ser no refeitório ou no hall de entrada?!
Todos os anfiteatros são faculdade DE MEDICINA, mesmo que estejam às moscas, que voam e pousam.

 NB: PROFESSORES COM A CATEGORIA E MÉRITO DO PROF. RUI VAZ, MERECIAM MAIOR APOIO E ATENÇÃO DE QUEM ADMINISTRA O MUNDO SANJOANINO.
CARO PROFESSOR E CARAS ENFERMEIRAS ESTAMOS SOLIDÁRIOS CONVOSCO E VAMOS LUTAR PELA VOSSA DIGNIFICAÇÃO E, JÁ AGORA, PELO CONFORTO A QUE OS DOENTES TÊM DIREITO.
SE O PRESIDENTE DO CA TIVER Ts...PARA ACABAR COM AS QUITINHAS NO CHSJOÃO ESPAÇO NÃO FALTA. E SE NOS ATENDER PODEMOS DAR SUGESTÕES VÁLIDAS E ACABAR COM AS VERGONHOSAS MAMADEIRAS, os ditos contentores.
O INCÓMODO,
José Azevedo

OS CONTENTORES PROVOCAM DEMISSÕES <PRIMA>

COMO É BOM RECORDAR!

ESTE É O LIVRO QUE ESCREVI, PORQUE TIVE A HONRA DE SER ELEITO PELOS SINDICATOS DOS ENFERMEIROS, INCLUINDO O DO SUL E ILHAS, CHEFIADO, ENTÃO, POR ANTÓNIO PACHECO (MRPP).
DE FACTO, FOI ESTA GREVE DE 1976 [ 12 a 15 DE MARÇO 1976, QUE MUDOU A ENFERMAGEM].

COMO É BOM RECORDAR! <PRIMA>

NB: Começo por agradecer ao gabinete histórico do SEP, o valioso contributo que deu e promete dar para a veracidade dos factos e autenticidade das pessoas que os promoveram. É óbvio que são eles que detêm alguns documentos pois são únicos e na sua posse, pois foi no então Sindicato do Sul e Ilhas (Açores), que se centralizaram as operações que começam assim:
Estávamos no dia 15 de março de 1975, sábado.
No dia 11/03/1975, Spínola fugiu de helicóptero, para Espanha;
No dia 14 foi nacionalizada a banca e por arrasto, tudo que ela detinha.
A tabela proposta pelo Sindicato do Sul e Ilhas, começava nos 2.500$00 e terminava nos 10.000$00;
A tabela proposta pelo sindicato do Norte e o do Centro, começava nos 5.000$00 e terminava nos 10.000$00.
No teatro Maria Vitória - Parque Mayer - antes do incêndio, enchia-se a sala com mais de 1000 Enfermeiros.
Na mesa estavam os Sindicatos e uma delegação, ao lado, que representava os Serviços Médico Sociais (SMS - antes da nacionalização em 1982, portanto).
Barceló, Enfermeiro e amigo, mostrou-me o comunicado nº 5, que não me tinha sido distribuído (propositadamente) à entrada, onde classificavam os PCPs da Direção do Sindicato do Sul e Ilhas, organizador do evento, o Azevedo como habilidoso defensor do Sindicato Nacional dos Enfermeiros Diplomados (SNED), criado pela Ana Sara Brito e outras elitistas da ETE e não só, (Escola Técnica de Enfermeiras a funcionar no IPO), aprovado pelo Ministro Socialista Marcelo Curto e que era abertamente contestado pelos 4 Sindicatos onde havia Enfermeiros de todos os cursos, e, claramente, também diplomados.
Dizer isto do Azevedo, um dos principais atacantes da ideia da formação do SNED era com excluí-lo do grupo. Foi o que aconteceu.
Tirou o microfono ao Gamito mais novo (com uma história interessante) e avisou a sala que ia sair do meio daquela canalha sem carácter.
Para que não restassem dúvidas, caraterizou-os um a um, saltou do palco e saiu.
Com ele saiu meia sala, bem medida.
José Pacheco, grade homem e não menor Enfermeiro, então prof. da Escola do Alcoitão, que integrava a Direção do Sindicato do Sul, convocou uma Assembleia Geral do Sindicato, que se realizou no Hospital de D.ª Estefânia, onde pediu que Assembleia o demitisse, o que aconteceu, pois não queria pertencer a um grupo que tratou, tão mal o colega Azevedo, presidente do Sindicato do Norte.
Entretanto, outro Pacheco, António Nunes Pacheco, Enfermeiro Chefe no Hospital de Santa Marta, grande militante do MRPP pediu a palavra, na dita Assembleia e perguntou:
E se nós demitíssemos também os outros!?
A Assembleia aceitou a  sua proposta e  elegeu uma Comissão presidida pelo António Nunes Pacheco.
Aqui começa a escalada para a greve de 1976, curiosamente concretizada um ano depois, visto que começou no dia 12 de março, sexta-feira e terminou no dia 15 com a requisição civil dos Enfermeiros da Região Sul, com a promessa de alargamento às outras regiões se as coisas não acalmassem.
Com a Tendência Sindical, marxista-leninista no comando do Sindicato, ontem como hoje, não teria sido possível aquela greve.
Mas não podemos esquecer, o apoio caloroso, mas oficioso e por detrás da cortina, que muitos Enfermeiros filiados no PCP deram à greve.
Deste modo as coisas ficam mais esclarecidas e corretamente, para que os mais novos as copiem corretamente, pois quem não tem passado tem de construir e não é o caso, porque o nosso existe e é glorioso.
Com amizade,
José Azevedo

domingo, 19 de novembro de 2017

O PARADOXO



O PARADOXO<PRIMA>

SAÚDE SEM OS MÉDICOS OU OS MÉDICOS SEM O EXCLUSIVO NA SAÚDE


A SAÚDE E OS MÉDICOS <PRIMA>

AS DORES DO BASTONÁRIO <PRIMA>

MÉDICOS DE 1ª E DE 2ª CLASSE<PRIMA>

NB: Os Médicos são o que são, porque os outros Profissionais, entre os quais os Enfermeiros, os deixam ser.
Ora se são o que são, não temos que os criticar, porque são.
Repare-se nisto: «"E já não falo só da questão da transferência de competência. O mais grave foi que falou nisto e disse logo de seguida que a discussão técnica desta matéria já tinha sido iniciada e isto eu não posso perdoar. Discutem actos médicos com quem? Sem médicos? Sem Ordem? Sem sindicatos?"» , questionou-se Miguel Guimarães.

Porque Jorge Simões, presidente do tal CNS, que está em causa, por não ser presidido por um médico.
Disse: «o presidente do Conselho Nacional de Saúde reafirmou que "algumas tarefas que hoje são exercidas por médicos podem ser desenvolvidas por outros profissionais de saúde".

Ora estes outros profissionais de saúde são os Enfermeiros, já que os restantes são Paramédicos, logo sob a alçada dos Médicos.
Vamos por o problema ao contrário: quem disse ao Ilustre Bastonário da Ordem dos Médicos, que as tarefas dos Enfermeiros, precisam da complacência e tolerância dos Médicos, para serem exercidas legitima e legalmente?
Quem considera isto uma "transferência de competência" é o Sr. Bastonário Médico, pois os Enfermeiros têm competências próprias, definidas estatutariamente, porque são uma profissão, tão autónoma como a médica, não são?
E a Ordem dos Enfermeiros, que não costumava discutir estes assuntos em profundidade, já assimilou que o direito consuetudinário (o tal direito que consagra que o hábito faz lei), que rege a Ordem dos Médicos, é exatamente o mesmo, que rege a Ordem dos Enfermeiros e de outros Profissionais, com Ordem.
E por que é o direito consuetudinário a coluna vertebral do organismo Ordem Profissional?
Porque as Ordens são associações profissionais que legitimam as experiências práticas de cada profissional. E o "usa e serás mestre" é a estrutura, que suporta as Ordens Profissionais.
Neste contexto, que é o ôntico, ou a essência da coisa, facilmente se infere, que o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos está a sofrer de um fenómeno, algo mórbido, mas estranho, em si, que é o das dores do crescimento alheio. Estas dores, por ação reflexa, em vez de doerem nos crescendos, (no caso, os Enfermeiros) vão doer no Sr. Bastonário dos Médicos.
Querem 3 exemplos? 
Lá vão eles:
1 Em tempos idos, na criação das Caixas de Previdência, de que Salazar dizia aos obreiros da boa nova: «Façam-nas grandes e depressa para que as não possam destruir, imagine-se; destruídas por quem(?)». Foi necessário implantar as injeções endovenosas, nos postos médicos das Caixas de Previdência. Então, ficava um Médico escalado para as administrar; depois, essa tarefa por ser cansativa e comprometedora, passou para os Enfermeiros, que já a praticavam, em exclusivo, nos hospitais públicos ou misericordiosos. Mas, ainda assim, tinha de estar um Médico presente, nas instalações, onde o "abuso enfermeiro" da endovenosa era praticado.
Perante o caricato da coisa, altamente estupidificada, a Ordem dos Médicos, lá concedeu magnanimamente, essa tarefa aos Enfermeiros, porque não havia, ainda, a Ordem dos Enfermeiros, para a legitimar.
2 As parteiras regem-se por uma diretiva comunitária e, até, sob o patrocínio da OMS, onde consta a permissão de receitarem medicamentos da especialidade e, ainda, exames relativos à gravidez.
Por que não exercem essa competência, em Portugal?
Porque o(s) Governo(s) Portuguese(s), não comparticipam esses medicamentos e exames, quando prescritos pela Parteira.  
Quem invade, neste caso, as competências de quem?
3 Aí vai outro exemplo: as UCC dos CSP são o exemplo vivo do que devem ser os CSP, pois até há vantagem em proporcionar Médicos sabedores "avençados", às UCC, para onde os Enfermeiros possam encaminhar os utentes, mesmo doentes, em vez de ser o Médico Familiar a mandá-los entupir as Urgências Hospitalares.

Concorda-se que é incómodo para o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos, na perspetiva dos DDT, assistir, num CNS, ou fora dele, a uma racionalização necessária e evidente, do SNS, regida por um maestro não médico, o Prof. Jorge Simões.

Se quiserem silenciar os prestimosos conselhos do CNS, não é necessário demitir Jorge Simões da presidência do CNS; ponham um Médico a presidi-lo. 
O que está em causa não é o que Jorge Simões pensa e diz;
O que está em causa é os "Donos Disto Tudo (DDT)", tentarem retardar o inevitável, que paira sobre as suas cabeças.
E reagem, humanamente, como seria de esperar, de quem se tornou funcionário, mantendo o paradigma do exercício liberal de profissão titular, abusivamente.
Mas as coisas mudaram; as circunstâncias alteraram, em parte, o sistema:
Nem o exercício, nas Instituições Públicas é regulável pela Ordem dos Médicos, porque tem estatuto disciplinar próprio;
Nem os Enfermeiros conservam a bacoquice do paspalho, porque têm instrumentos de ação iguais aos das outras Ordens e estão a saber usá-los.
Jorge Simões é o maestro que procura arrancar harmonia da orquestra, que dirige, onde os DDT se diluem, no conjunto.
O Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos ainda raciocina no paradigma do solista, porque estavam habituados a cantar só eles, em solo: por si próprios e pelos outros próprios.
Curioso, não é!
José Azevedo

ESCLARECIMENTO DO PRESIDENTE DO CNS - JORGE SIMÕES

Esclarecimento sobre declarações do Bastonário da Ordem dos Médicos
 No dia 27 de outubro dei uma entrevista à Radio Antena 1, sendo questionado sobre diversos temas, da escolha do jornalista. Nessa entrevista, afirmei que algumas tarefas que hoje são exercidas por médicos podem ser desenvolvidas por outros profissionais de saúde e dei o exemplo de vários países da OCDE onde tal acontece. Afirmei, ainda, que “temos profissionais em número suficiente em algumas profissões, mas temos uma combinação ineficiente e precisamos de caminhar mais rapidamente no sentido de uma combinação eficiente”, dando como exemplo o rácio, em Portugal, de um médico para 1,4 enfermeiros, muito longe do rácio médio na OCDE de 1 médico para 3 enfermeiros. Disse, também, que a formação de enfermeiros, técnicos e de outros profissionais de saúde é muito diferente da que existia há décadas; hoje, muitos destes profissionais têm, no âmbito da sua formação académica, mestrados e doutoramentos. A este propósito, o Bastonário da Ordem dos Médicos, em comunicado datado de 31 de outubro, referiu, entre muitas outras afirmações, que “a Ordem dos Médicos não aceita, nem tolera uma política contra os doentes”, que o presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS) “transmitiu a ideia aos portugueses que a medicina pode ser feita por qualquer pessoa” e que “no limite, ao pretender que a medicina seja realizada por outros profissionais de saúde que não médicos, o presidente do CNS está a promover a existência de doentes de primeira e segunda categoria consoante a sorte e possibilidades de cada um”. Depois de eu ter informado o Bastonário da Ordem dos Médicos, em carta de 2 de novembro, sobre o verdadeiro conteúdo das minhas afirmações, no dia 8 de novembro, precisamente quando o CNS apresentava o resultado dos seus primeiros cinco meses de trabalho, com estudos sobre a Saúde em Portugal e sobre os Fluxos Financeiros no Serviço Nacional de Saúde, o Bastonário da Ordem dos Médicos veio publicamente pedir a minha demissão, afirmando que o presidente do CNS iniciou trabalhos ou estudos técnicos sobre o tema das competências profissionais. Esta reação do Bastonário da Ordem dos Médicos surpreende: Em primeiro lugar, porque é falso que eu tenha dito ou insinuado que o sistema de saúde precisa de profissionais não médicos “para praticarem atos médicos”, e que “transmitiu a ideia…que a medicina pode ser feita por qualquer pessoa”. Em segundo lugar, porque é falso que eu tenha iniciado no CNS, ou fora dele, qualquer discussão técnica sobre o tema das competências das profissões. Em terceiro lugar, porque, mesmo em Portugal, as ideias por mim referidas já fazem o seu percurso há décadas: a Organização Mundial de Saúde, no Relatório Mundial de Saúde, em 2000, identificava o skill mix como um dos grandes desafios para as instituições e serviços de saúde; em 2010, o relatório “Portugal Health System Performance Asessment” questionava o skill mix presente no sistema de saúde português, referindo expressamente que “a evidência revela que aprofundar o scope of practice da profissão de enfermagem, cuidadosamente implementado, pode ser uma forma eficiente e custo-efetiva de enfrentar o envelhecimento da demografia médica, de melhorar o acesso e aumentar a satisfação de utentes e profissionais”; João Lobo Antunes, em 2012, dizia que “o papel da enfermagem é já hoje entre nós, embora em escala ainda modesta comparativamente ao que observei nos Estados Undos, muito mais amplo do que tradicionalmente lhe era reservado (…), por exemplo administrando anestesia sob supervisão. Parece evidente que o seu campo de intervenção profissional é naturalmente ainda mais ambicioso e há um inexplicável desaproveitamento de capacidades várias, por exemplo, no que se refere a doenças crónicas, como a diabetes”; o Grupo Técnico para a Reforma Hospitalar afirmava, no seu Relatório1 , em 2012, que “as insuficiências de RH médicos em determinadas áreas e a necessidade de racionalizar e reduzir custos aconselham a repensar as tarefas e atribuições dos diferentes grupos profissionais do hospital, propiciando que elas são realizadas ao nível adequado e evitando, nomeadamente, a ocupação de pessoal médico com tarefas que não requerem o seu nível de competências e qualificação”; o Relatório “Um Futuro para a Saúde”, promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 2014, coordenado por Nigel Crisp, sublinhava que “a evidência internacional sugere que, em circunstancias especificas e com a formação adequada, pode haver uma mudança de tarefas, melhorando o acesso e a satisfação do utente sem perda de qualidade e da segurança”. Em quarto lugar, porque o próprio Tribunal de Contas já recomendou, por exemplo na Auditoria de Seguimento de Recomendações Formuladas no Relatório de Auditoria ao Desempenho de Unidades Funcionais de Cuidados de Saúde Primários, publicado em 2014, “salientou os ganhos potenciais da valorização do tempo médico, canalizando-o para a realização de consultas, libertando os profissionais médicos de tarefas administrativas e de outras tarefas em que possam ser substituídos por outros profissionais de saúde, nomeadamente pela (…) reconsideração do papel dos diferentes profissionais de saúde na prestação de cuidados primários, permitindo a libertação de horas médico para a realização de consultas. Neste âmbito, (…) diligenciar pela implementação efetiva do modelo de prestação de cuidados de enfermagem centrado no enfermeiro de família, no sentido de libertar os profissionais médicos de tarefas que podem ser realizadas por outros profissionais de saúde”. Em quinto lugar, porque o próprio Programa do atual Governo afirma que “para a defesa do SNS é fundamental aperfeiçoar a gestão dos seus recursos humanos e promover a valorização dos profissionais de saúde, promovendo novos modelos de cooperação e repartição de responsabilidades entre as diferentes profissões de saúde, (….) através da aposta em novos modelos de cooperação entre profissões de saúde, no que respeita à repartição de competências e responsabilidades”. 1 Que integra médicos como Jorge Penedo, José Marins Nunes e Paulo Boto Em sexto lugar, e como já afirmei, porque sendo o Bastonário da Ordem dos Médicos membro do CNS, seria curial um contacto pessoal no sentido de pedir explicações, ou no sentido de pedir a convocação de uma reunião do CNS para tratar deste assunto, ou qualquer outra iniciativa que não fragilizasse um órgão que está a dar agora os seus primeiros passos e que obviasse à publicação de supostas afirmações do seu presidente, que simplesmente não correspondem à verdade. Lisboa, 9 de novembro de 2017 
O presidente do Conselho Nacional de Saúde 
Jorge Simões

sábado, 18 de novembro de 2017

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

NEM TUDO QUE LUZ É OURO



NEM TUDO QUE PARECE É <prima>

Os professores voltaram à rua a manifestarem o seu descontentamento e reivindicação.
São muito parecidos com os Enfermeiros.
Os Enfermeiros construíram os complementos de licenciatura e uma vez concluídos teriam direito a mudar de escalão e não mudaram.
Os professores copiaram-nos o método, nas mesmas circuntâncias, mas subiram os escalões, que os Enfermeitros não subiram.
Os Enfermeiros têm as carreiras congeladas e destruídas há mais tempo que os professores e não progridem como eles não progrediram.
Os Enfermeiros têm escalões desde 1981 (DL 305/81 de 12/11);
Os professores têm-nos desde o Novo Sistema Retributivo (NSR), que Cavaco Silva introduziu em 1989.
Os Enfermeiros saltaram para a rua, em 15 de setembro passado e marcharam. Foi-lhes reconhecido o direito a que se lhes faça justiça e reponha a carreira, com as inerências congeladas.
Na remuneração mais que merecida, que estamos a propor, concedemos a atualização em 3 prestações, para facilitar a orçamentação.
Nos professores o Secretário Geral da UGT, de que somos sócios fundadores, propôs que a atualização se fizesse em 8 prestações.

Onde estão as diferenças:

Somente, agora, é que os Enfermeiros estão a imitar os professores, na luta de rua.
Quando se luta, nem sempre se ganha o que se quer;
Mas, quando não se luta, perde-se sempre!
É por esta questão do "mas", que os Enfermeiros vão mais atrasados que os professores, pois que, embora o DL 134/87 de 17 de março tenha tido um art.º 5º que, que corrige as falhas que ficaram da revogação do DL 135/80 de 20 de Maio, revogado pelo Gonelha (PS), em 1985, classifica o tempo de serviço assim:
Artigo 5.º Contagem de tempo de serviço
1 - O tempo de serviço prestado ao abrigo do artigo 6.º [ ARTIGO 6.º
(Prestação eventual de serviço)
1 - Os órgãos de gestão dos serviços e estabelecimentos oficiais dependentes da Secretaria de Estado da Saúde podem admitir pessoal, com as habilitações necessárias, em regime de prestação eventual de serviço, para suprir carências imediatas motivadas por ausências temporárias de titulares dos quadros, mapas ou listas nominativas de pessoal ou para exercer funções correspondentes a lugares que vagarem.
2 - Nas situações previstas no número anterior, pode ainda ser admitido no mesmo regime pessoal de limpeza.do Decreto-Lei n.º 135/80, de 20 de Maio, (revogado por Gonelha - 1º Ministro da Saúde, em 1985), dos n.os 1 e 3 do artigo 3.º e do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 166/82, de 10 de Maio, do n.º 2 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 299/85, de 29 de Julho, e do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 280/85, de 22 de Julho, será contado aos enfermeiros para todos os efeitos legais quando se tenha verificado ou vier a verificar a nomeação em categoria da carreira de enfermagem reestruturada pelo presente diploma.
2 - Para efeitos de aposentação deverão os enfermeiros proceder aos descontos relativos ao tempo de serviço prestado ao abrigo das disposições legais referidas no número anterior.
3 - As correcções decorrentes do presente artigo quanto aos enfermeiros que já tenham sido integrados na carreira far-se-ão sem observância de quaisquer formalidades, salvo a anotação das novas situações pelo Tribunal de Contas.

E ainda, no DL 437/91 de 8/11, artº 68º- revogações - nº 1-b) [Revoga o Decreto-Lei 134/87, de 17 de Março, com excepção do seu artigo 5.º;], que mantém, portanto, em vigor, a contagem de tempo mesmo eventual.
Outra diferença é a de que, finalmente, os Enfermeiros aprenderam a lição dos professores e lutam!!!

NB: a Enfª Benedita Vidente - vai dizer que os Enfermeiros não entendem isto, que escrevo, porque não sei falar "crioulo".
Mas isto era assim, quando os animais falavam, que se faziam leis, que respeitavam quem trabalha e produz, de forma positiva.
Reparem como se contratavam eventuais, para suprir carências eventuais, mas o tempo que prestavam, nessa condição, era contado para passar a efetivo, quando a carência preenchida, se tornava definitiva, por qualquer razão, vacatura do lugar, ou outra. 
E hoje, como é?!
Talvez a Benedita Vidente consiga explicar melhor, porque tem uma linguagem que todos entendem, e de que maneira...
Quem fez este DL 135/80 foi o, então, 1º Ministro Sá Carneiro, como se verifica pela data de publicação.
Com amizade e muita paciência,
José Azevedo

UGT E AS FASES<prima>


terça-feira, 14 de novembro de 2017

E AGORA, TU, CARO DELFIM



                       E AGORA, TU, CARO DELFIM           


Circula nos corredores do CHSJ, que o meu velho amigo Delfim está a ser usufrutuário de bolsa de estudo, para frequência de Mestrado em Paliativos, para legitimar a abundância de paleio, de que é portador!
As boas ou más línguas, segundo o ângulo de visão, acusam a diretora Enfermeira do CHSJoão, de peculato ao proporcionar uma bolsa de estudo com transportes e propinas pagos pelo CHSJoão, à Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, e à CP, no Porto, dado incluir as viagens comboianasalém do tempo, em horas de serviço.
Todos os Enfermeiros, que frequentam qualquer curso de especialização ou mestrado, pagam todo o respetivo, à sua custa, e aulas e estágios são frequentados nas suas horas, que deviam ser de descanso, destes discentes.
Mas tu, Delfim, és casado com uma professora, onde dizem que a diretora Enfermeira, vai buscar facilidades para o seu mestrado de mestra da Universidade Fernando Pessoa,  que não larga, para facilitar estágios aos alunos, no CHSJoão e ter onde pousar, depois de...
Vamos pedir à IGAS, que tem um olhar atento sobre o CHSJoão, que investigue esta, 
se é verdade (?).
Se for verdade, isto é grave e exige castigos;
Se tudo isto for mentira, comprometemo-nos a atacar as bocas que circulam pelos corredores do Hospital, agora que sabem que quem manda é o Delfim.
Nos silogismos, há um exemplo para aluno entender, que reza assim.
«Eu sou Rei da Grécia;
Quem manda em mim é a minha mulher;
Quem manda na minha mulher é o meu filho
Pergunta:
«Quem governa a Grécia
Imaginem, por analogia:
Eu sou Diretora Enfermeira, no CHSJoão;
Quem manda em mim é o Delfim, chefe Enfermeiro, a quem dou benefícios especiais;
Quem manda, no Delfim e me faz os favores a mim, é a mulher do Delfim, professora no ICBAS;
Pergunta:
Quem manda nos Enfermeiros do CHSJoão?
Resposta:
O CHSJoão tem dinâmica própria e funciona, por si; se não fosse assim, quem manda é o Delfim,
não é assim?!
Mas como é possível!
É!
A vida é assim, Delfim!
Sempre atento,
José Azevedo
 NB: NÃO ADIANTA NADA APAGAREM-ME PORQUE SOU OUTRA FÉNIX!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

NOTICIÁRIO





1 - TRANSFERÊNCIA DE TAREFAS EM SAÚDE<prima>
NB: Os Médicos escusavam de ouvir isto, se não fora a sua cultura umbilical própria

2 - JORGE SIMÕES - PRESIDENTE DO CNS - RESPONDE A MIGUEL GUIMARÃES - BASTONÁRIO DA OM<prima>Jorge Simões, Professor Catedrático Convidado
Unidade de Saúde Pública Internacional e Bioestatística
Global Health and Tropical Medicine
Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Universidade NOVA de Lisboa
Rua da Junqueira Nº 100 | 1349-008 LISBOA
www.ihmt.unl.pt | facebook | youtube [Jorge Simões [mailto:jsimoes@ihmt.unl.pt


3 - ORDEM DOS MÉDICOS ACUSA PRESIDENTE DO CNS<prima>


4 - É POUCO E MAL GASTO<prima>

5 - A CULPA DOS ERROS MINISTROS É DOS SINDICATOS MAUZÕES INSENSÍVEIS<prima>

6 - UNS ALICIAM OS OUTROS<prima>