segunda-feira, 31 de outubro de 2016
PROBLEMAS ÉTICOS NA ENFERMAGEM, IMAGINEM !
AFINAL AS COISAS NÃO SÃO COMO AS PINTAM
domingo, 30 de outubro de 2016
PARA QUE AVC DEIXE DE SER A 1ª CAUSA DE MORTE
AVC 1ª CAUSA DE MORTE? <prima aqui>
Para reduzir as causas de morte por AVC basta que os Médicos, nas certidões de óbito por "causa indeterminada não abusem tanto do recurso à morte por AVC.
Não posso prever quantos pontos percentuais baixará a estatística; mas creio que serão muito, pelo que conheço da prática. (José Azevedo)
sábado, 29 de outubro de 2016
SNS - MUDANÇA DE PARADIGMA IMPÕE-SE!!!
Depois de ter lido esta peça, por sinal muito esclarecedora dos vícios, clique no título vermelho, abaixo - e verá onde está o modelo ou paradigma salvador dos hospitais e do SNS.
Para todas estas anomalias temos uma resposta, mas não nos ouvem.
Ouvem os inimaginativos do costume, que não saem dos trilhos, que vão trilhando, nos quais se vão afundando; e só sabem dizer mais do mesmo, acrescentando anomalias, às já existentes, por eles criadas, sem, sequer, perspetivarem, que pode haver soluções mais fáceis e acessíveis, fora do paradigma, que adotaram.
Assim como D.Quixote, esse HERÓI DO MESMO, Cavaleiro da Triste Figura, por Cervantes inventado, pensava no paradigma ou episteme da analogia, quando vigorava já, o da Ciência (mathesis universalis),
Também os participantes desta peça parece repetirem o mesmo atraso erróneo, TRASMITINDO-NOS MAIS DO MESMO.
Tão entretidos, que têm andado, com a sua MESMIDADE, nem se apercebem que as soluções para os problemas, que não conseguem resolver, estão mesmo a seu lado.
O SNS TEM MÉDICOS E ADMINISTRADORES A MAIS, MUITOS, MUITOS MAIS, DO QUE OS NECESSÁRIOS E ENFERMEIROS E AUXILIARES (AO) A MENOS, MUITOS MUITOS MENOS.
ORA, EM DIALÉCTICA, A QUANTIDADE ALTERA A QUALIDADE.
Se estes teóricos do MESMO, geram mais problemas em vez de resolverem os que criaram já, terão de aumentar a quantidade de obreiros, se pretendem e não fingem pretender, resolver os que já conseguiram criar, então só têm que diminuir nos excessos e aumentar nas carências.
Sem isso nada do que está a acontecer se resolve: complica-se.
Os autores da destruição da Enfermagem e sua hierarquia, nunca terão olhos, no intelecto, porque anencéfalos, descerebrados, para verem o erro, que cometeram, porque os paradigmas, em que raciocinam, são alienados do real; são mesmo asnáticos. Como diz Morin: "São paradigmas perdidos."
Com amizade,
José Azevedo
ROSA DA PROXIMIDADE - A SALVAÇÃO DO SNS
ADITAMENTO:
Alguém verificou a importância e o sentido da Rosa da Salvação do SNS e parou a discussão dos
ACTOS E DESACTOS DAS ORDENS E DESORDENS.
Enqanto não publicámos este título, estavam todos em amena cavaqueira, ou calados, nomeadamente a nossa Bastonária, que se preparava para usar os seus plenos poderes democráticos, para impor o Enfermeiro, tal como o pensa. «Penso eu de que,como diria o outro»!
Mas, eis que surgem estas nossas evidências e com mais uns "evidentes da FENSE (SIPE+SE), lançados ao vento, que sopra e, eis que surge o bom senso, que é coisa, que todos dizem, que há suficiente mais e, ainda, umas sobras, para as necessidades imprevistas, por isso, imperou ele, o bom senso, e a discussão foi suspensa, "sine die", a despropositada discussão dos actos dos "apóstolos profissionais", tanto mais que, havendo Ordens Profissionais, a garantirem a idoneidade e segurança dos serviços pretados pelos seus Membros, é ridículo e abusivo haver uma Ordem a julgar que os seus Membros sabem mais das competências dos Membros das outras Ordens do que eles prórpios. Esta é a essência do problema e não outra.
As práticas habituais e cientificadas dos Médicos são legitimadas, pela Ordem dos Médicos. O que a Medicina tem do científico vem-lhe da química dos medicamentos; o resto é treta de caduceu, engenho e arte.
As práticas habituais e cientificadas dos Enfermeiros têm a mesma origem, com menos palavrório, que o sufixo "eiro" limita e cauciona, dando carácter de accção, de agir, ao Enfermeiro!
E o facto de os Enfermeiros não terem tido jeito, nem ajudas suficientes, para valorizarem, realmente, o seu mérito e capacidade, ao abrigo do mesmo direito consuetudinário, que o das outras Ordens, a sua Ordem é a competente, igualmente, para dizer o que os Enfermeiros podem e não podem fazer; o que sabem e ainda não sabem e vão aprendendo, acerca da sua Enfermagem. Já Florence Nightigale impunha aos Médicos, através do "processo klínicó" ou, (do doente acamado), que criou para o efeito, que escrevessem nele o que pensavam do doente x, y... Adequar os cuidados de Enfermeiro, era com o Enfermeiro. Mas esta velha Senhora morreu com 90 anos, em 1910.
O que o capitão Médico vociferava, acerca das regras que ele próprio, tentava impor a Florence e o seu conjunto, fica para outra altura.
O Acto Enfermeiro é dinâmico, não tem regras fixas, logo não é estático, para se poder enclausurar, numa redoma, só aberta por ordem da Ordem dos Médicos, cuja dinâmica trouxe e traz, diariamente, a medicina, ao nível que lhe é particular.
Poupem-me uma risada de escárnio, pela petulância Médica, que só brilha, à luz das estrelas Enfermeiras...
Há aí, alguém, com dúvidas?
É porque, se há, disponho duma boa dúzia de exemplos convincentes; evidentes cientificamente.
Há parceiros, na saúde, que estão a fingir desconhecer o direito consuetudinário, onde o hábito faz lei e, tentam usurpar as funções de outros. Os Enfermeiros são o principal alvo, como se viu pelo documento dos "actos e desatos", sobretudo nos artigos 4º e 16º do projecto.
Porque, já em 1942, através do DL 32 171, se dizia que: «em situações de emergência , por exemplo, entre muitos outros, não há usurpação de funções». Este foi o diploma que criou os três diplomados, na arte de curar: Parteiras, Enfermeiros, Médicos.
Conclusão: há mentalidades que não mudam...
Mas, como dizia o sábio, antes de olhar para o espelho: «só os burros é que não mudam, ou seja, mirando-se; até os burros mudam».
José
TARDE PIASTE; JÁ DEPOIS DE ARQUIVADO O PROJECTO
Enfermeiros contra proposta de lei que «limita autonomia» e «retira competências»
A Ordem dos Enfermeiros (OE) manifestou-se hoje contra a proposta de Lei relativa à regulamentação dos atos dos profissionais de saúde, por considerar que desrespeita os enfermeiros e limita a sua autonomia profissional, retirando-lhes competências e ocultando funções.
Em comunicado, a OE considera que esta proposta de lei, apresentada pelo Governo para apreciação da Ordem, “constitui uma afronta e um grave desrespeito pelos enfermeiros e doentes”, alegando que o documento lhes retira competências e oculta funções que fazem parte integrante do seu dia-a-dia, como é o caso da “avaliação diagnóstica e prescrição de intervenções terapêuticas”.
Segundo a proposta de Lei, a que a Lusa teve acesso, “o ato de enfermeiro consiste na avaliação e execução das medidas relativas à promoção, manutenção e recuperação dos padrões de saúde das pessoas, grupos ou comunidades, em conformidade com a legis artis da profissão”.
O diploma não faz qualquer outra especificação relativamente à profissão de enfermeiro, ao passo que na definição de ato médico são detalhadas as várias funções que estão atribuídas a estes profissionais.
“No entendimento do Governo, a função do enfermeiro esgota-se na avaliação e execução dessas mesmas intervenções”, lamenta a OE, considerando que “o texto apresentado não faz justiça à real dimensão profissional dos enfermeiros portugueses”.
A OE considera ainda que “definir atos isolados para cada profissão na área da saúde, ignorando a necessidade de trabalhar de forma integrada, constitui um erro histórico com consequências graves para a qualidade dos serviços prestados à população”.
No entanto, o texto inicial da proposta de lei recorda que o Governo “estabelece como prioridades aperfeiçoar a gestão dos recursos humanos e a motivação dos profissionais de saúde, apostando em novos modelos de cooperação entre profissionais de saúde”.
Os enfermeiros deixam claro que por estas razões o documento em causa merece a sua “frontal oposição”.
Diário Digital com Lusa
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Quando qualquer ministro da saúde de qualquer Quando qualquer ministro da saúde, de qualquer governo, falar de reforma do SNS, seja nos CSP, seja nos DIFERENCIADOS, de CONTINUIDADE ou PALIATIVOS, terá de pôr ao alcance da visão racional, esta rosa, onde cada pétala nasce de um gineceu, o único racional e adequado aos fins a que se destina.
É deste gineceu que nascem todas as causas das coisas que se fazem no SNS.
É a fonte inspiradora de políticas de administração sustentáveis e a sustentar, porque são a razão de ser de todo o Sistema, de qualquer SNS, de Portugal e/ou, do mundo.
Muitos países não tão doutoralmente e irracionalmente estruturados, nesta como noutras áreas, já descobriram esta rosa e puseram-na em prática e não é difícil confirmar.
Portugal das elites, que se protegem mutuamente, continua a alimentar irracionalidades, como a de retirar o Enfermeiro e o Doente ou São do fulcro da questão, pondo o Médico, e só, como eucalipto do SNS, que não permite qualquer ramificação vital; desertifica.
Quanto mais tempo se perder, nesta "medicocentria" desnaturada, mais difícil será aguentar a genuinidade do SNS. Dela emerge a "mediocracia", que só não torna mais infelizes os seus autores e promotores, na prosápia, que exibem, porque os Enfermeiros não lhe dão a importância devida, prejudicando-se, com essa desatenção, de tão ocupados, que andam, à volta dos Doentes.
Os que vão pesquisar a confirmação da nossa proposta, lá fora, são postos de quarentena, boca calada, quando regressam, para não contaminarem as nossas aberrações. Foi o que aconteceu ao outro que foi à Austrália e não viu médicos, nos serviços de urgências, da capital e em todas as outras cidades; ou o que foi à Holanda de Amestardão e escorregou, num conceito, desses que os laboratórios promovem e partiu-se-lhe uma clavícula. Foi atendido por Enfermeiros, que não havia lá médicos ligados ao computador a fazer sala e horas extra, que o radiografaram, enfeixaram e puseram em OR (Olho da Rua).
Nem imaginam os sarilhos que este Médico granjeou, quando descobriu que não estava em Portugal, pormenor, que o seu colega, Médico holandês, lhe recordou, acrescentando: «o colega não está em Portugal e, aqui, na Holanda, é assim.
Seria de esperar que, com estes métodos operativos, a Holanda estivesse classificada, no fim da escala classificativa, tipo "ranking". Mas, curiosamente, nunca sai dos 3 primeiros lugares, da escala. As mulheres, até lhes é reconhecido o direito de parirem, em casa, para não violarem medicamente, a natureza humana. Se o nosso DGS descobre estas coisas, vai ficar mais culto e não assusta as mulheres parideiras com as alarvices, que diz, a tal respeito.
Quando é que os nossos Médicos crescem em humildade e sabedoria?
Lá por os Enfermeiros serem distraídos, isso não dá, a qualquer, o direito de abusarem, pois, até Cristo disse: «se te derem uma lambada, oferece a outra face, mas não é para te darem outra», porque aí, as coisas alteram-se e deu o exemplo, ao expulsar, à chicotada, os vendilhões do templo de Deus.
O curioso é que esse portento de racionalidade, De Pombal - OM, que está, sempre, em tudo que é meio de comunicar: oral, escrito, visual, telepático, xamânico, mitológico, nunca fala destas anomalias, que ajuda a gerar e parir!
E esta é, indubitavelmente, a rosa que pode salvar o SNS, recuperando oportunidades, através do encurtamento de tempos e espaços, mesmo que reduzindo, substancialmente, os aproveitamentos ilegítimos de espaços mortos e/ou a matar, para entrarem na categoria dos mortos. (José Azevedo).
VALE A PENA REPETIR E REFLECTIR
Como se pode verificar, nalguma coisa teríamos de ser os primeiros da Europa, e somo-lo, na despesa das famílias, com a saúde, que de de 4,3%, no ano 2000 subiu para 5,8%, em 2014.
Conclusão: uma crise nunca vem só.
Mas a 2ª crise é a do "medico-funcionário", que tem necessidade de inventar coisas, como doenças e outras formas de captar clientes, tornando Portugal um país de hiponcondríacos saudáveis, que consomem a maior percentagem das suas magras economias com a doença e são nisso os primeiros. [O médico e escritor norte-americano Lewis Thomas foi um dos primeiros a alertar para este perigo: « Se continuarmos a ouvir estas charlatanices, corremos o risco de nos transformarmos num povo de hipocondríacos saudáveis, que vive mergulhado no desalento e que se angustia quase até à morte»] (in Direct to consumer advertising is medicalising normal human experience - British Medical Journal 324, pp 908-911. 2002).
Para aqueles que pensam que ao dizermos que é urgente o MS começar desfuncionalizar a Classe Médica não estamos a mostrar inveja por eles, os Médicos terem retirado o Doente do centro das atenções do SNS; é também por estas aberrantes discrepâncias de sermos mais hipocondríacos saudáveis da UE dando a ideia também de um povo doente que é o maior a gastar do pouco que tem com a doença, que felizmente, é inventada, na maioria dos casos.
O Reino Unido está em último lugar com apenas uns magros 1,6% de gastos com a saúde/doença.
Para que não se pense que são delírios nossos, veja-se como são tratados os Cuidados ou Assistência Primária. Veja-se para onde estão a emigrar os nossos Colegas!...
Como é que os Médicos são contratados, no Reino Unido?
São tudo menos funcionário de Sua Majestade.
Mas podem ver outra referência a dos Países Baixos (Holanda), que num total de 23 paises, está em 18º, com 2,7% de gastos com a saúde/doença.
Também aqui, como é que são contratados os Médicos? Ai não são funcionários, não.
Já deu para perceber porque é que os criadores do SNS pensaram que criaram uma SNS e criaram a "funcionarização" do Médico, com as inerentes consequências de que esta dos consumos das nossa parcas posses são um belo e inquestionável.
Ao pai do SNS aconteceu-lhe uma coisa parecida A descoberta de Colombo do caminho marítimo para a Índia, romando a Ocidente.
Por isso o Sr. MS, quando quiser falar de reformas sérias e profundas do SNS, pode vir falar connosco, se não quiser estar a fazer chover no molhado...
Com 251 habitantes por Médico bem podiam fazer melhor, sem inventarem tantas doenças e gastarem tanto dinheiro dos mais necessitados, até de lucidez bem fundamentada.
Caros leitores, façam um exercício de abstracção matemática com os números em evidência, para saberem distinguir muitas das causas das coisas, que nos afligem como vespas ameaçadoras.
E mais:
E se lhe acrescentarmos a tudo isto uma pitada de Matthias Rath e daquilo que são as patentes registadas a que ele "chama as forças do mal", a mistura é explosiva e apesar de aparentemente dispersa, se juntarmos as partes com algum cuidado o sentido da coisa começa a tornar-se claro e entendível.
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<josecorreiaazevedo@gmail.com> |
15 de Outubro de 2012 15:46
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Para geral@enfermeiros-sipe.com
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quinta-feira, 27 de outubro de 2016
ENFERMEIRO EPIMETEU - O DEUS ERRANTE PORQUE SÓ PENSA DEPOIS
O mito de Pandora retrata os Colegas, que só pensam depois da asneira, como fez o Epimeteu, ao abrir o dote de Pandora, apesar de avisado.
Ao levarem a Enfermagem para a área da CGTP/in, esqueceram que se estavam a meter numa central sindical que tem um pendor claramente proletário (operariado) ou dos golas azuis, como se diz, na gíria.
Num primeiro tempo, ficaram surpreendidos com esta dádiva dos deuses, mas, depois, tal como o Epimeteu fez, com o dote de Pandora, também eles abriram o dote de Enfermagem e deixaram escapar, propositadamente, carreiras, salários, categorias, progressões, porque eram adereços que destoavam do conjunto; por isso, nivelaram os Enfermeiros, por baixo. Substituíram-lhes as golas brancas, por golas azuis e pardas, para serem iguais aos da ferrugem. Esta é a razão principal por que o Sindicato dessa corrente sindical comunista, aborta as negociações, quando estão prestes conseguir algo que seria melhor para os Enfermeiros. Contudo, não havendo em igual medida para os azuis, os Enfermeiros não podem distanciar-se. Todos têm direito a ser chefes. Se não há lugares para todos, então acabem-se as chefias fixas e venham as rotativas. Vale mais pouco do que nada...
Mas deixaram-lhes a ESPERANÇA, que agora renasce, através duma corrente sindical, não contaminada - a nossa.
Agora, não vão dizer aos intérpretes peritos, que não entendem isto, escrito de forma tão clara e sucinta, embora, já, mítica!
Este foi o principal erro que os Epimeteus esses deuses da Enfermagem, que agem sem pensar, ou ante; agem primeiro e pensam, depois como todos os Epimeteus da história.
O nosso azar foi não nos sair em sorteio o Prometeu (cujo nome quer dizer; pensa antes de agir, por isso transmitiu o "fogo" aos mortais.).
Como não eram esses os desígnios de Zeus, acorrentou Prometeu ao rochedo, onde vinha todos os fins de tarde, à hora das trindades, a águia de Zeus, destruir-lhe o fígado, que se regenerava, durante a noite.
Ao fim de 30 mil anos desta agonia lenta, Heracles matou a águia, como uma flecha e acabou com a agonia de Prometeu, libertando-o.
Foi através deste castigo que os cirurgiões dos transplantes hepáticos descobriram, que o fígado se regenera, regeneração que, já era do conhecimento dos deuses do Olimpo.
Com amizade,
José Azevedo
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