sexta-feira, 30 de setembro de 2016

35 HORAS, O MAIOR INSULTO AOS ENFERMEIROS


O MAIOR INSULTO AOS ENFERMEIROS VEM DO MINISTRO <prima aqui>

PPP-EPE QUAL A DIFERENÇA; GREVE SEP BRAGA E VÃO 4

O Objetivo é comum:
facilitar o pagamento aos Médicos da fatia de 85% do bolo salarial do SNS;
desarticular os Enfermeiros e outros, para terem por um vencimento magro, injusto e propositado, Enfermeiros qualificados a receberem uma percentagem nas EPE e a outra metade nas PPP.
Contrariar esta estratégia é o dever de qualquer Sindicato que se diga de Enfermeiros!






AFINAL A NEGOCIATA DO SEP ESTÁ EM VIGOR <prima aqui>

PSD e CDS não perdoam o Governo pelo congelamento nas despesas de investimento nos hospitais, mas lembram que o SNS já estava em rutura há muito tempo. Bloco de Esquerda quer ouvir ministro.


"É óbvio que interpelaremos o Governo com esta questão", garante o Bloco de Esquerda
Pedro Nunes/LUSA
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, está na mira de PSD, CDS e Bloco de Esquerda depois de o Governo ter ordenado o congelamento de quaisquer despesas de investimento na Saúde para garantir o cumprimento das metas do défice. Sociais-democratas e democratas-cristãos ensaiam um nós bem que avisámos que o descalabro era inevitável. Bloquistas lamentam o subfinanciamento do Serviço Nacional de Saúde e pedem medidas para acabar com as rendas aos privados e às PPP na Saúde. Os três partidos concordam: a situação é muito grave e é preciso perceber as consequências da medida para os utentes.
Como o Observador avançou esta sexta-feira, os hospitais estão agora obrigados a pedir autorização à tutela para fazer qualquer tipo de investimento até ao fim deste ano. Na passada quarta-feira, as unidades hospitalares, assim como as administrações regionais de saúde e os centros de saúde, receberam um despacho onde o Governo exige que qualquer despesa de investimento só possa avançar depois de autorizada pela tutela, assim como gastos acima da média para reposição de materiais e medicamentos, entre outros consumíveis.
No despacho assinado pelo secretário de Estado da Saúde, com data de 28 de setembro, a que o Observador teve acesso, é pedido a cada unidade que “controle os seus custos”. E a justificação apresentada é que “na área da saúde é imperioso garantir o cumprimento dos objetivos que foram comprometidos no Orçamento do Estado de 2016”, assim como “o rigoroso cumprimento do que se encontra consagrado na demonstração de resultados dos contratos programa assinados”.
Para Miguel Santos, deputado do PSD, “nada disto é surpresa”. “O que PS, Bloco de Esquerda e PCP andaram a dizer nos últimos quatro anos sobre a urgência de investimento na Saúde foi uma grande treta. Este Orçamento do Estado para 2016 não continha investimento na Saúde e ainda baixava o financiamento em relação ao Orçamento anterior”, sublinha o social-democrata.
Ora, se isso já aumentava a pressão sobre o SNS, as medidas aprovadas pelo Governo de António Costa só agravaram a situação, defende o social-democrata. “A devolução total dos salários num único ano e a reposição das 35 horas foram opções com um impacto fortíssimo. O ministro e os partidos que apoiam o Governo estão em estado de negação”, acusa o deputado.
O social-democrata vai mais longe nas críticas ao atual ministro da Saúde. “O ministro está completamente perdido. Perdeu a mão nisto tudo. Este despacho, de resto, é inútil, até porque a única coisa que os hospitais fazem agora é pagar salários. E alguns já nem isso conseguem fazer”, reitera Miguel Santos, referindo-se às dificuldades de tesouraria de muitas unidades hospitalares.
Cecília Meireles, do CDS, reforça a pressão sobre o Governo. “Infelizmente a realidade está a comprovar que o CDS tinha razão nas suas preocupações”, lembra.
A deputada democrata-cristã acusa o Ministério da Saúde de fazer da “sensibilidade social” apenas uma expressão para inglês ver. A forma como o Governo tem apertado o cinto sem olhar a meios, continua, “é um péssimo sinal” e serve apenas “para satisfazer a sua agenda e agenda dos partidos da esquerda radical que o apoiam”. Diz mais: estas medidas de contenção desmentem todas as garantias dadas pelos socialistas de que “não seria preciso fazer este tipo de coisas”.
A deputada do CDS garante que o partido vai levar este tema ao Parlamento e “fazer tudo para perceber qual é o impacto destas medidas” para a vida dos utentes.

Bloco de Esquerda: ” É óbvio que interpelaremos o Governo com esta questão”

Moisés Ferreira, deputado do Bloco de Esquerda, não esconde o descontentamento com esta decisão do Ministério da Saúde. “Vamos analisar este despacho e vamos tentar perceber quais são as consequências para as unidades hospitalares de saúde. É óbvio que interpelaremos o Governo com esta questão”.
O bloquista faz questão de lembrar, no entanto, que foram dados alguns passos muito importantes no reforço do Serviço Nacional de Saúde, através, por exemplo, da “colocação de mais profissionais”, da “reposição dos direitos laborais”, da “reabertura de urgência” e do “reforço de valências” extintas durante o Governo PSD/CDS. É natural que estas medidas “coloquem pressão” sobre a execução orçamental, admite Moisés Ferreira.
Ora, esta assunção só reforça a posição sempre assumida pelo Bloco de Esquerda: “Existe um problema de subfinanciamento do SNS que não pode ser ignorado. É preciso aumentar o orçamento para o SNS e arranjar outra disponibilidade de recursos”, nomeadamente através de cortes nas rendas que o Estado paga a privados e das PPP na Saúde.
“O Bloco de Esquerda quer muito maior investimento no SNS e há muito onde o Estado português pode poupar”, sublinha Moisés Ferreira. E essa será “uma das prioridades do Bloco de Esquerda para este Orçamento do Estado para 2017”, garante.
O Observador tentou procurar um comentário junto do Ministério da Saúde e do Partido Comunista Português, mas tal não foi possível até à hora de publicação deste artigo.

HAJA COMPUTADORES PARA DISTRAIR <prima aqui>

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

CORIOLANO FERREIRA DIZIA AOS ALUNOS


SE QUEREIS TER SUCESSO NAS ADMINISTRAÇÕES UNI-VOS ÀS ENFERMEIRAS CHEFES <prima aqui>

VÍDEO; PARADIGMAS DA ASSISTÊNCIA, PREVIDÊNCIA, SEGURANÇA SOCIAL


VÍDEO -PARADIGMAS ASSISTENCIAIS <prima aqui>

DISPARATE DE IGNORANTES E RAIVOSOS



[Exmº(a)s  Senhore(a)s

Por indicação do Conselho Diretivo desta ARS, a seguir damos conta, para conhecimento de V. Exªs, divulgação junto dos profissionais respetivos e devidos efeitos, a informação referente ao assunto mencionado em epígrafe:

“Pressupondo-se a existência de procedimentos díspares e nem sempre consentâneos com os normativos vigentes, cumpre informar que, para o gozo de uma tolerância de ponto, se devem observar, em primeira linha, as regras, os ditames, que a própria Resolução do Conselho de Ministros que concede a tolerância aí determine, seja ao nível da sua aplicação subjetiva e objetiva seja ao nível do seu eventual gozo desfasado.

Feita esta ressalva, na hipótese de se prever a existência de serviços e organismos que, no dia da concessão da tolerância, devam, por razões de interesse público, permanecer em funcionamento, o trabalho nesse dia realizado deverá ser considerado, para todos os efeitos, como trabalho normal, como que efetuado em outro qualquer dia útil.

Assim, não é pela mera prestação de trabalho no dia da tolerância que o trabalhador irá ser remunerado como se de trabalho suplementar se tratasse nem, tão pouco, lhe poderá ser concedido qualquer descanso compensatório.

Não obstante, deverá, naturalmente e se a respetiva Resolução do Conselho de Ministros assim o prever, ser concedida a equivalente dispensa do dever de assiduidade em dia ou dias a fixar oportunamente e de acordo com o interesse e/ou necessidade de cada Serviço.

Será ainda de referir que, na eventualidade de no dia para o qual foi determinado o gozo da tolerância, o trabalhador já se encontrar previamente dispensado do dever de assiduidade por motivo de gozo de férias ou folga, não lhe poderá ser reconhecido o direito de gozar a tolerância em outro qualquer dia.

Por último, acrescenta-se não há lugar ao abono de subsídio de refeição no dia em que o trabalhador não preste serviço em consequência de beneficiar de tolerância de ponto.”



Com os melhores cumprimentos,"]

RESPOSTA DO SINDICATO DOS ENFERMEIROS:

Para esta gente, o trabalhador é um perigoso malfeitor e, como tal, deve ser tratado, sempre que as circunstâncias, se proporcionam.
Colegas, uma tolerância de ponto é um feriado extemporâneo e deve ser tratado como tal.
Todas estas invenções não demonstram nem o carácter, nem a inteligência de quem as elabora.
Antigamente, era assim: as tolerâncias de ponto eram, só para alguns, hoje, são para todos, seja qual for a situação em que o trabalhador se encontra.
Se assim não fosse, teríamos de dividir os trabalhadores; em mais beneficiados e azarentos, menos beneficiados, devido ao azar de não se encontrarem no reduzido horizonte destas gentes ignaras e raivosas, para quem os trabalhadores são POTENCIAIS criminosos, a castigar. 

Com amizade,
José Azevedo

AS URGÊNCIAS E A ESCRITORA ENVOLVIDA


AS URGÊNCIAS E A ESCRITORA <prima aqui>

POLÍTICA REIVINDICATIVA DA UGT PARA 2016 E 2017



POLITICA REIVINDICATIVA UGT 2016-2017 <prima aqui>

terça-feira, 27 de setembro de 2016

APEE - PUBLICAÇÃO DE 5ª CONFERENCIA GLOBAL DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE



Estimados colegas,

com o nosso pedido de divulgação enviamos informação relativa ao 5º Congresso Global de Investigação Qualitativa em Saúde, que terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Maio de 2017.

Gratos pela atenção dispensada enviamos os nossos melhores cumprimentos.

Enfº João Fernandes
(Presidente)


Próximas actividades:
- 5ª Conferência Global de Investigação Qualitativa em Saúde, 8 e 9 de Maio de 2017, na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.

- 14ª Conferência Internacional de Investigação em Enfermagem, 10 a 12 de Maio de 2017, na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.

Nova morada:
Estrada do Paço do Lumiar, 57 - B
1600 - 543 Lisboa
Portugal

Erro! Nome de ficheiro não especificado.www.apenfermeiros.pt


VIDEO - CORREIA DE CAMPOS E O CES



VIDEO - CORREIA DE CAMPOS E O CES <prima aqui>

GREVE DECRETADA PELO SEP 13 E 14





JOAOZINHO-CONTINENTE, EIS O NEGÓCIO



Post-Scriptum:

Brincar às casinhas e bonecas são brincadeiras de crianças, percebem?
Há mais onde gastar o dinheiro.
É mais uma "pizarrice".
Quando Manuel Pizarro fez avançar o CMI - Albino Aroso, para satisfazer a sua clientela, com uma reunião de toque a reunir, no hotel Tuela, é que se deviam ter imposto e usar o argumento da formação e da faculdade de Medicina I ou não ICBAS.
Hoje, é tarde e tudo isto é letra morta.
Este negócio da empresa holandesa, conhecida em Portugal, como "Império Continente", é muito mau, para o Hospital de São João, ou seja, para os terrenos a ocupar, segundo o projeto Pedro Arroja.
Um, mais um supermercado, na área, vai tirar o eterno silêncio ao cemitério de Paranhos e mais um pedaço do merecido sossego aos Doentes do HSJ.
Não seria melhor o Sr. Pedro Arroja pedir a reintegarção na faculdade de Economia de onde foi demitido do que estar a entreter-se com joanices, que vaticinam negócio péssimo, para as vítimas destas ideias específicas de certo tipo de arranjos género negócios pouco claros?
Que Deus, esse Eterno Algo Maior do Que o Qual Nada Pode Ser Pensado Nem Criado, nos ajude.

Com amizade,
José Azevedo

RELAÇÕES LABORAIS NAS EMPRESAS

 [O HOMEM É UMA ANIMAL SOCIAL. QUEM NÃO SE ASSOCIA:
1. É UM DEUS;
2. OU SE NÃO É UM DEUS, É UM BURRO] (Aristóteles)

PS: Quando os administradores, propuseram os hospitais EPE, foi para roubarem os vencimentos legítimos aos Enfermeiros.
Foi aí, que os excluiram do grupo dos outros e os empurraram para os CIT;
Foi aí, que se começaram a notar os 85% da massa salarial total do MS, para os Médicos e 15% para todos os restantes;
Sendo que: 2/3, do total dos trabalhadores do MS são Enfermeiros.
Continuem desunidos, porque facilitam esta exploração e o folclore dos convencidos, egoistas ou individualistas, não associáveis!
Como diz o Serafim, este discurso não empatiza; mas leva as pessoas, quando estão nuas, no banho, a refletirem sobre os seus insucessos profissionais, digo eu.
Com amizade,
José Azevedo

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

VIDEO - A SEITA MILAGROSA E OS INGÉNUOS



A SEITA MILAGROSA DOS CIT

NB: Estive a fazer alguns contactos com Enfermeiros, que podiam ser os autores 
desta brincadeira de mau gosto tipo seita secreta.
Não é um movimento de dentro do HSJoao, garantiram-me e indicaram-me o casal ligado aos advogados que precisam de clientela. É conduzido de fora, portanto, por uma firma de advogados com alguns elementos bem posicionados junto do governo e deputados. Não é nova esta prática, que conhecemos bem de mais.
O Enfermeiro de São Sebastião da Feira é presidente duma Junta de Freguesia do CDS, (para não pensarem que é dos beatos, PS,PSD, PCP.);
é vereador na Câmara da Feira, é colaborador no INEM, está colocado no serviço de urgências do HSSebastião e, finalmente, é o Presidente do Conselho Jurisdicional da Ordem dos Enfermeiros da Seção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros: é o modelo mais aproximado do homem dos 7 instrumentos. Só a Ordem tem os emails de todos os Enfermeiros, pois os Sindicatos só têm os dos respetivos Associados.
Extorquiu 300€ aos Enfermeiros, ao que nos informam, para contratar advogados, que puseram queixa em tribunal para os equiparar, nos salários aos restantes, numa altura, em que já estava o governo a equipará-los, por ACT.
Bastou o CA do Hospital recorrer, para ficarem à espera do resultado, que obtiveram, na 1ª instância, a dar razão aos Enfermeiros. Isto porque pretendem a retroactividade, que não foi dada pelo ACT a outros e a estes, obviamente.
Vieram as especialistas usar o mesmo método, no mesmo São Sebastião, onde começou a destruição da Carreira dos Enfermeiros, com Maria de Belém, que inaugurou duas vezes este Hospital.
Nós próprios fomos condenados por uma juíza mulher de um médico, quando tentámos defender os Enfermeiros de um tipo famigerado, que está, agora na Arrábida com o Chinoca Saúde. Foram alguns Enfermeiros que testemunharam contra nós. Más recordações; boas demonstrações de estupidez.
O resto da história e os lucros, que têm tido, são conhecidos por quem segue, de perto, estas coisas.
Resumindo:
1 – Os problemas dos CIT não são diferentes dos não-CIT, que estão há 15 anos, sem mudarem de escalão.
2 – Os horários de trabalho são os que assinaram no contrato.
3 – Na equiparação salarial, pelo ACT, que os Sindicatos negociaram, absorveram o subsídio que recebiam.
4 – Destas situações, quer CIT quer os outros só se sai por contratação coletiva. E esta só os Sindicatos a podem celebrar. (artº 2º do DL 247/2009 de 22 de setembro:

« Artigo 2.º Âmbito

1 — O presente decreto-lei aplica -se aos enfermeiros em regime de contrato individual de trabalho, nos termos do Código do Trabalho, nas entidades públicas empresariais e nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privados, integradas no Serviço Nacional de Saúde, nos termos dos diplomas legais que definem o regime jurídico dos trabalhadores das referidas entidades, sem prejuízo da manutenção do mesmo regime laboral e dos termos acordados no respectivo instrumento de regulamentação coletiva de trabalho.
2 — O disposto no número anterior não prejudica os contratos de gestão já aprovados, bem como os que se encontrem em fase de procedimento prévio à contratação ou em fase de procedimento concursal à data de entrada em vigor do presente decreto -lei

Por sua vez o Artigo 22º do DL 248/2009 de 22 de setembro determina:
«Artigo 22.º
Instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho
As normas do regime legal da carreira especial de enfermagem podem ser afastadas por instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, nos termos da lei

Não imaginam quanto nos custa ver enganar os Enfermeiros CIT e não-CIT de maneira tão pouco inteligente e porca, porque se destina a afastá-los do Sindicato, onde podem resolver, contratualmente, tudo que é Código de Trabalho e, só no Sindicato, tem competências para resolver,  pois os Advogados privados, só tratam caso-a-caso e quando à infração à lei e não é o caso dos CIT, cuja situação é política e é imoral e não ilegal e só o Sindicato trata das imoralidades políticas e não os tribunais.
Depois os XXX, pagos pela hospitalização privada para manterem a mão-de-obra Enfermeira barata, nos hospitais públicos, para transbordar, ainda mais barata, para os privados, com as acumulações de subsistência, criam estas falsas tábuas de salvação para tratarem os Enfermeiros, como papalvos fáceis de comer, como fez o Pizarro camarário com os Diplomas 247 e 248/2009, de 22 de setembro, supracitados.

Colegas CIT,
Enquanto não descobrirem o caminho dos Sindicatos, sobretudo do SE, não percam tempo nem dinheiro, para aumentarem o descrédito na estrutura criada – o Sindicato - para defender os interesses de cada um, em particular, e de todos, em geral.
Não se deixem comer tão facilmente pelos “enfermeirofagos”.
Aprendam com os mais velhos, porque a idade, fá-los velhos e sábios. E já viveram essas experiências amargas. Eu próprio, quando comecei a carreira, no HSJoao, estive os 3 primeiros anos, sem direito a férias, porque era eventual. Foi a partir daí que canalizei a minha revolta, no rumo certo; o SINDICATO.

CIT - TRANSIÇÃO PARA O DL 122/2010 <prima aqui>

Com amizade,
<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<0000000000>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


A SEITA DOS MILAGRES PROPÕE-SE:

Propusemo-nos  tentar reunir o maior número possível de enfermeiros CIT do CHSJ com o objetivo de procurar justiça, junto dos tribunais, pela forma como temos sido tratados nos últimos anos, conscientes que esta é uma estratégia que tem de ser desenvolvida localmente. Certos que o problema não reside no nosso Centro Hospitalar mas é transversal a todos os Hospitais EPE do país e, à imagem de outros grupos de enfermeiros CIT, decidiu-se encetar esforços junto dos enfermeiros CIT do nosso hospital na tentativa de tornar o projecto mais forte, pois

temos consciência de que juntos somos ainda mais fortes. E, sim, temos pernas para avançar! Neste momento somos mais de 130 enfermeiros, interessados em pedir justiça. Os contactos com os colegas têm-se intensificado e o projecto ganha robustez. Contudo consideramos que a informação pode ainda não ter chegado a todos.
É importante o passar a palavra nos serviços. Somos aproximadamente 1000 enfermeiros CIT no nosso hospital!  Se já preencheste o formulário envia-o aos teus contactos quer por email quer divulgando pessoalmente, quer nas redes sociais. O que torna esta ação ter de ser necessariamente realizada nestes moldes está diretamente relacionada com o quadro legal das Associações Profissionais: Ordem e Sindicatos. A primeira está impedida estatutariamente em interferir em questões Laborais, logo não pode processar empresas individualmente em questões
relacionadas com diferendos contratuais. Os segundos, sindicatos, não podem interpor acções a solicitar indemnizações para os trabalhadores. É certo que dispõem de formas de negociação e de exercer poder de influência junto do poder politico na tentativa de
Com isto não esperem que não contemos com eles Ordem e Sindicatos, mas apenas que temos de continuar a avançar, melhores condições para doente e enfermeiros, mas não têm capacidade legal ou financeira de realizar ou patrocinar uma ação deste género (a nível nacional são mais de 9000 enfermeiros com CIT’s em Hospitais).

considerando que qualquer ajuda será bem vinda. Não podemos é continuar à espera indefinidamente.
Recordamos o que propomos patrocinar:

1. Requerer a condenação do centro hospitalar no pagamento dos retroactivos, acrescido de juros e prestações suplementares (trabalho nocturno, férias, etc);
2 - Requerer condenação na fixação de horário em 35 horas semanais, ou, alternativamente a compensação equivalente pelas 40 horas
3 - Requerer fixação e retroactivos do prémio absorvido pela adenda;
4 - Requerer 1000€/pessoa por danos morais;
<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<000000000>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Notem que o Hospital não está a cometer ilegalidade, daí a falsidade dos princípios salvíficos da seita secreta dos milagres.
Mais tarde, explico, aos que não saibam a origem do método panfletário (José Azevedo)
Constituição de base de dados dos Enfermeiros com vínculos CIT do CHSJ
<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<000000000>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


sábado, 24 de setembro de 2016

VIDEO - O MEDO E ALGUMAS DAS SUAS CAUSAS


O MEDO E ALGUMAS CAUSAS<prima aqui>

LIVRO PROIBIDO - QU'É DAS OUTRAS 3 EDIÇÕES!?


 NB:
COMO É QUE AS 3 EDIÇÕES ANTERIORES NÃO FORAM PROIBIDAS E
SÓ A 4ª É QUE FOI CAÇADA?
ALGUÉM ANDA A FINTAR A NOVA CENSURA!
E EU GOSTAVA DE PERCEBER POIS TAMBÉM TENHO UNS ILUSTRES EM AGENDA E BEM GOSTAVA DE COPIAR O MÉTODO, QUE CONSIDERO EXCELENTE, DIGNO DO AUTOR.
MAS COMO O PROIBIDO É O MAIS APETECIDO, UM AMIGO LÁ ME CONSEGUIU UM EXEMPLAR NO MERCADO NEGRO, ANTES QUE SE ESGOTE MAIS UMA EDIÇÃO NÃO EDITADA, SEGUNDO CONSTA.
NO ÍNDICE, ABAIXO PODEM VER TANTOS E TAIS.
UNS ESTÃO CHEIOS DE INVEJA POR NÃO ESTAREM NO ÍNDICE;
OUTROS, CHEIOS DE MEDO POR NÃO QUEREREM MOSTRAR AS VERGONHAS, SEM A HABITAUL FOLHA DA PARRA, COM QUE COSTUMAM RETRARAR O ADÃO E A EVA.
NÃO SE ZANGUEM.
José Azevedo

EXPLICANDO MAIS BEM DO QUE EU:

J.A.SARAIVA E OS POLÍTICOS NÚS E O MEDO DE SEREM VISTOS<prima aqui>

VIDEO - APOSENTAÇÃO DOS ENFERMEIROS IDADE E TEMPO DE SERVIÇO A CORRIGIR



VIDEO -APOSENTAÇÃO DOS ENFERMEIROS INJUSTIÇA A CORRIGIR<prima aqui>

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

FIM DOS AVC POR FALTA OU EXCESSO DE SANGUE


OPINIÃO

{A propósito da morte no S. José

Os hospitais de Lisboa, em que se passou este terrível episódio, têm muito mais meios do que tem Coimbra ou de que tem o Porto e, no entanto, não são capazes de gerar respostas de idêntico nível.



O segundo ponto que interessa enfatizar é a comparação com os agrupamentos hospitalares de Coimbra e do Porto. A generalidade das pessoas não tem noção, mas o nosso Serviço Nacional de Saúde atenta profundamente contra a equidade territorial. Do ponto de vista da saúde, há cidadãos de primeira – os que habitam na região de Lisboa e Vale do Tejo – e há cidadãos de segunda – os que habitam no restante território. O Estado gasta muito mais per capita, em saúde, com os habitantes da região da capital do que gasta com os das outras regiões. O dinheiro que o Estado injectou em hospitais de Lisboa como o S. José ou o Santa Maria não tem comparação, por exemplo, com o que despendeu com os Hospitais de S. João ou de Santo António no Porto. E, no entanto, os desempenhos e até os resultados em sede de contas de uns e de outros deixam os hospitais do Norte a ganhar, e por muitos, aos hospitais da capital. Os hospitais de Lisboa, em que se passou este terrível episódio, têm muito mais meios do que tem Coimbra ou de que tem o Porto e, no entanto, não são capazes de gerar respostas de idêntico nível. A explicação está, mais uma vez, como indiciou o Ministro, na gestão, na organização, na administração. 
4. As linhas que acabo de escrever são sensíveis e são atreitas à controvérsia e à manipulação. Mas mandam a verdade, a razoabilidade e a responsabilidade, enquanto critérios da acção pública, que não se impute esta tragédia a uma política justa e necessária de racionalização de recursos. Muito menos quando os recursos à disposição das instituições visadas eram, apesar de tudo, proporcionalmente superiores aos de outras instituições de natureza equivalente.} (Paulo Rangel dixit)

Chegou ao nosso conhecimento que um grupo de deputados vai propor, na AR que o Governo do prestigiado Dr. Costa, porta bandeira nacional, como pano de fundo, como pode ver-se nas aparições TV, para não deixar dúvidas, das suas origens, o fim das mortes, por AVC, hemorrágico ou esquémico, Portugal com a eficiente e eficaz ajuda dos beatos e dos pcs, nsta troika beatificada.
Do que nos foi dito, a partir da sua publicação; só morre quem tiver mesmo de morrer e, nunca de AVC muito menos sem assistência médica e religiosa.
Faz-me recordar as ordens do Rei de França, que ao verificar uns certos e determinados fenómenos esquisitos, com pendor para o milagre, nos crentes de um monge, entretanto sepultado no cemitério de São Medardo: «Por ordem do Rei é proibido a Deus fazer milagres neste cemitério»!

E os Enfermeiros vão mostrar o que valem, nesta conjuntura, contextualizada ao pormenor.


FIM DOS AVC <clique aqui>


(TEXTO ANTIGO PUBLICADO EM 12.ABRIL 2015)

OS ENFERMEIROS TÊM DE SER REMUNERADOS COMO O VALOR DO SEU TRABALHO RECLAMA E EXIGE!
E É JÁ!

A margem de tolerância e de paciência dos Enfermeiros está a chegar ao fim.
A revisão dos nossos salários passou do nível permanentemente temporária ao nível de temporária permanente.
A hora da reposição aproxima-se, pois as manobras que o Ministro fez ao manter os salários permanentemente baixos aos Enfermeiros, não estão a reduzir a dívida do Ministério. Pelo contrário; tende a aumentar.
Como qualquer unidireccional, o Ministro da Saúde só vê as aparências, mas não atinge as essências.
Os Administradores Hospitalares, em excesso para as tarefas próprias, não perceberam na dialéctica Correia de Campos o que queria significar Coriolano Ferreira, quando dizia aos seus alunos; Administradores, se quereis ter êxito, na vossa administração, tende os Enfermeiros, sobretudo as chefias do vosso lado...
Uns colaboram com os negociantes do SNS, outros não percebem da arte dos comerciantes, que dizem: "ainda vale a pena investir na saúde em Portugal".
Claro está que o governo vai ter de puxar pelos cordões da bolsa e negociar a nova tabela, para os Enfermeiros, nem que seja num domingo, como fez com outros profissionais da saúde, como agora se diz, também importantes, mas não tão estruturais, como os Enfermeiros, para os que só vêem as aparências da saúde.
Pensavam, num largo sector da governação da saúde, que bastava dar a direcção da Enfermagem e meia dúzia de  Enfermeiros Principais, aos sócios militantes de outro sindicato, o do bota-abaixo, que os 95% do total dos Enfermeiros iriam ficar calados e sossegados, como exigiu em troca o governo (ver a negociata neste mesmo blogue).
Por ordem do Governo, e apoio da opinião pública, com quantidade suficiente de Médicos e bem dissimulada, é proibido aos doentes morrerem, nas urgências, seja qual for a gravidade do seu estado.
Quando Simão de Paris, diácono jansenista faleceu, foi sepultado no Cemitério de São Medardo.
Ainda não tinha acabado de pousar no fundo da cova, já um paralítico, que assistia ao acto, dizia estar curado.
Daí, em diante, foram tantos e tais os milagres, que o rei de França, Luís XIV, mandou afixar, no cemitério, o aviso:
«Por ordem do Rei de França é proibido a Deus fazer mais milagres neste cemitério».

Parecida com esta, é a figura, que fazem os que se espantam com as pessoas morrerem, nas urgências dos hospitais.
Podia dar-lhes uma boa dúzia de razões pelas quais nem Enfermeiro nem Médico podem impedi-las de morrer, nas urgências e de urgência, sem aproveitar isto para fazer publicidade a carências sejam de que espécie forem, reais ou propositadas. é A NATUREZA A ACTUALIZAR OS SEUS PRECEITOS.
Aliás é de muito mau tom atacarem as pessoas, que levam às Urgências, os seus familiares queridos, para morrerem, porque não as querem ver morrer, em casa, o que é menos humano, mas é mais moderno.

POR MANOBRAS DISSUASORAS TAMBÉM SE ENTENDE UM CADERNO REIVINDICATIVO EXTEMPORÂNEO DE OUTRAS ESTRUTURAS SINDICAIS, RESPONSÁVEIS PELA NOSSA SITUAÇÃO E COMPROMETIDAS A NÃO MEXEREM 
UMA PALHA NUM PERÍODO DE 3 A 4 ANOS.
Ora vejam este excerto comprovativo da resposta que o Ministério deu ao tal caderno reivindicativo, nada convincente, aliás...


NB: O que as setas apontam fala por si e explica o aparecimento de cadernos reivindicativos coloridos, de cada vez que SE e SIPE (FENSE) avançam.
Só que desta vez também lhe abrimos a porta para aderirem a processos negociais sérios, sem precisarem de vender a alma ao diabo, certo, correcto!?
Com amizade
José Azevedo