Manuel Bocage, ditou na agonia:
{Já Bocagen não sou!... À cova escura/
Meu estro (veia poética) vai parar desfeito em vento...
Eu aos Céus ultrajei! O meu tormento/
Leve me torne sempre a terra dura:
Conheço agora já quão vã figura/
Em prosa e verso fez meu louco intento;/
Musa!... Tivera algum merecimento/
Se um raio da razão seguisse pura!/
Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,/
Que atrás do som fantástico corria:/
Outro Aretino fui... A santidade/
Manchei!... Oh! Se me creste, gente impia,/
Rasga meus versos, crê na eternidade!}
NB: Aretino depois de lhe ministrarem a Santa Unção, disse: "agora que estou todo untado não me deixem só, para que os ratos me não comam...".
Também, Correia de Campos, (parafraseando Bocage, com todo o respeito merecido) "tivera algum merecimento, se um raio da razão pura fosse, por ele, seguido", por este arrependido, feito ministro, sempre pecador, numa das suas breves saídas do Ministério da Saúde, diz que se arrependeu, ou fingiu arrepender-se e, regressando a 50 anos atrás, como a foto evidencia, assim falou, confessando:
NB: o mal foi esse; lá por ter uma irmã Médica, directora da maternidade Alfredo da Costa, por sinal, esposa de um conhecido bloquista - Anacleto Louçã, nem por isso se pode julgar perito em saúde.
Professor da escola que fazia administradores de saúde a granel, vê-se pelas suas atitudes para com os Enfermeiros, que já esqueceram os ensinamentos do Mestre deles todos - Coriolano Ferreira, quanto a Enfermeiros.
A falta de dinheiro vai evidenciar o valor da Enfermagem, na racionalização dos meios. Só não pode ver isto, quem tem o negócio montado à volta do SNS.(José Azevedo)
Ver breves extractos dos seus pecados confessos:
O Enfermeiro director não teve nenhum processo anterior mal resolvido, levantado por Maria de Belém e resolvido de acordo com o Direito Português.
Se queria dizer que foi mal levantado por pedido de dois inssurras, que nem a insurrectos chegaram dos que tinham, cartão para comerem à conta do orçamento e a que a Ministra não pôde dizer não, porque, na altura eram militantes com responsabilidades partidárias, essa é a verdade, por isso fui absolvido, pois é de mim, que ele está a falar.
O outro erro, que este pecador encontrou, para os Enfermeiros era o de ser sindicalista e Administrador da República, ou coisa pública, pois, na sua mente "democrática" não cabe o ser honesto e cumpridor de ambas as funções. (sindicalista e director), quando fui sempre as duas coisas, pois tinha a categoria de Enfermeiros Director de Carreira, que o Ministro não teve capacidade de avaliar.
Esqueceu-se de ver que eu era Enfermeiro Director, desde 1981 por transferência da categoria de Enfermeiro Superintendente, desde 1976, que a mesma Maria de Belém, tentou neutralizar, porque a nomeação era por tempo indeterminado, como nem podia deixar de ser outra coisa, pois eu era Superintendente de Carreira e esta era a categoria mais elevada da Carreira de Enfermagem, logo só podia ser Enfermeiro Director, com nomeação definitiva.
O pecador Correia de Campos podia procurar a verdade e as vilanias de que fui vítima, para satisfazer os caprichos dos tais energúmenos, a quem não fiz os favores, que me pediam, um dos quais foi não colocar um advogado do grupo na escola profissional de Seguros e Saúde de que eu era Presidente, porque a presidente do Conselho Pedagógico, também tinha uma irmã com essa formação e escolheu-a, obviamente.
Não dignifica os autores esta perseguição, que pouco afectou a minha consciência isenta de culpa. Mas serve para dar conta da superficialidade de Correia de Campos, que trabalhou no mesmo edifício do INSA, que eu, quando presidi à Comissão Nacional dos Cursos de Promoção e, até assisti, à sua auto atribuição de bolsa para ir tirar um curso de Economia para a Saúde, que lhe viria a dar a projecção, que nunca mereceu, daí a sua consciência pecaminosa, porque o Almirante Gonzaga Ribeiro, então director do Departamento dos Recursos Humanos da Saúde (hoje arrependido pelas consequências da exigência daquele compromisso), lhe autorizou a 2.ª bolsa de estudo, se assinasse um compromisso de ser professor da Escola de Saúde Pública.
Mas o nosso pecador arrependido, que entendia que Enfermeiro Director de Carreira, que fez parte dela, no Hospital de São João, porque até foi chefe da Urgência do HSJ, durante 11 anos, entendeu que não ser da instituição e ser sindicalista eram dois ossos duros de roer, apesar da minha isenção em ambas as actividades, já largamente comprovada ao longo de 30 anos.
O problema era o rigor, que impunha à minha actividade, como Enfermeiro Director, no ninho de lacraus, de que vou já dar um exemplo.
Mas antes, comparo o Pecador a nomear o Dr. Pisco, presidente da Associação dos Clínicos Gerais para a "Missão", duma das maiores fontes de confusão dos CSP, com as USF.
Então este já não era sindicalista?
Ou a dita Associação não tem fins sindicais?
Diz o Pecador, com ares de quem não verifica as fontes de onde lhe vêm as mentiras que amplia:
{no caso dos enfermeiros directores a situação era diferente, mas nem por isso o interesse público se apresentava mais bem defendido. Na primeira visita exterior a um grande hospital de ensino tinha travado acesa discussão com o respectivo enfermeiro director, (eu mesmo, José Azevedo) responsável pelo recrutamento e nomeação de pessoal de enfermagem e auxiliar, em regime precário, bem como pela concessão de horários acrescidos, os quais haviam literalmente explodido desde a sua entrada em funções. (Mentiroso; pois nem eu era responsável pela gestão do pessoal auxiliar, nem pela atribuição de horários acrescidos, que refere. Deram-lhe a pasta da minha antecessora, que, para tentar ganhar as eleições, para continuar no cargo ao serviço do PCP desatou a distribuir horários acrescidos. Ora este "farçola", mal intencionado, ou esquecido, como ministro, tinha possibilidade de confirmar a verdade; bastava-lhe ver a data em que foram atribuídos, pormenor que ainda hoje pode confirmar, se conservaram o arquivo)
A situação era tão visível que alarmava qualquer ignorante. Ora, o seu directo responsável negava a evidência, tentando confundir-me com argumentos, quase infantis, sobre aumentos de produção que se não verificavam, ou pela obediência a regras de densidade de quadros de pessoal já desactualizadas, por excessivas, ou que não se aplicavam ao caso......
Curiosamente, nenhuma destas acusações era formulada de forma aberta, mas sempre velada, dando bem a nota do ambiente e cultura de gestão existentes nos estabelecimentos. Com equipas de direcção com tamanha falta de coesão, como seria possível instaurar regras de eficiência.
No caso dos enfermeiros directores, uma outra especificidade tornava o sistema quase caricato. Certamente por lapso, o legislador omitira a necessidade de o candidato à eleição para enfermeiro director pertencer aos quadros da instituição. (Notem bem estas enormidades do idiota confesso; parece que está a falar de um aprendiz de administrador, quando conhecia muito bem o meu currículo e não mostrou igual coerência, quando foi buscar ao Hospital de Santo António uma Enfermeira supervisora para me substituir, na ARSN, onde era Enfermeiro Director de carreira, por transição da categoria de Enfermeiro Superintendente, desde 1976, para a nova carreira do DL 305/81. Ora essa mesma Supervisora exigiu que lhe dessem horário acrescido, para me substituir, a mando do PS do Porto, onde havia uns bandalhos que não gostavam dos meus métodos de trabalho. Como ele é esquecido. Eu andei a distribuir horários acrescidos aos outros e nunca consegui um para mim?! Espantoso, aldrabão... Ainda inventou mais uma inabilidade da minha parte para argumentar acerca de quadros e como os preencher. É porque não percebendo ele nada disso também não soube avaliar o que eu dizia, pois o horário acrescido foi de facto sugerido por ministros decentes de que tive a honra de ser assessor.)
O que destruia a razão de ser do método electivo e permitia a tomada organizada de poder de enfermagem dentro de um hospital. Não era certamente estranho a este ordenamento jurídico o facto de um enfermeiro dirigente sindical, mal ilibado de processo disciplinar anterior, ter ganho a eleição para enfermeiro director (com 70% dos votos) de um grande hospital a cujo quadro não pertencia.}
Nb: o texto entre {} é tirado das confissões do pecador impune;
O texto entre ( ) a vermelho é da minha autoria na revisão.
Esqueceu um pormenor: eu tinha feito carreira, durante 16 anos, no HSJ, tendo sido onze deles, como Enfermeiro Chefe da Urgência, onde deixei bem vincada a minha capacidade. Saí do HSJ por pressão dos comunistas capitaneados pela Céu Costa Lei te dr. Mena Matos.
Começa aqui a burrice de acabar com o método electivo para director clínico e para director enfermeiro. Devia apreciar nas "confissões de santo correia de campos II" o que daí resultou, na nomeação de pessoas do quadro ou não quadro e nas escolhas que fazem. E devia ter vergonha do que fez. E reflectir sobre as consequências.
Quando falo, nas imbecilidades deste Correia de Campos, é porque senti e sinto, na pele, essas imbecilidades, de fino recorte. Conheço-o de pequenino e nunca precisei de me autorizar a ir fazer bolsas de estudo, ao estrangeiro, com despachos dados por mim, como ele fez. Que o diga o Almirante Gonzaga Ribeiro, quando foi director do DRHS. Conhece algumas golpadas deste formando.
Como é possível um sujeito a quem alguns reconhecem mérito ser tão mentiroso, consciente ou inconscientemente, para fazer cedências, às forças, que eu punha, em instabilidade: PCP e Lobbies da saúde e os dois idiotas já referidos.
Não lhe era difícil, em vez de fazer comigo o número de partir as cadeiras, ou a subir a postes de electricidade, por impulso do álcool, ouvisse o que era a verdade, não tinha que se arrepender de ser o que é e continuar a mentir, vergonhosamente.
Como é que um indivíduo que começa o seu percurso político, no MES, tem uma impressão tão estranha e negativa dos sindicalistas?
Basta esta confissão para o classificar, caído o verniz
Em que deus acredita, esta democrata de longa data?
A história é muito simples.
Quando venci as eleições, na 2ª candidatura, (com 70%), porque na 1ª roubaram-me os votos, e perdi por 6 votos, justamente a candidatura de Maria do Céu Calheiros que, ainda anda por lá, a fazer política para o PCP, criei um (vários) problema a Jaime Duarte, o presidente do Conselho de Administração.
Não me dar posse podia ser uma guerra civil, dentro do Hospital.
A 1ª sacanice que me fizeram foi o Sr. Administrador Delegado criar-me dificuldades, na concretização duma bolsa de recrutamento, que até, tinha sido feita pela minha antecessora, e que contrariava e contraria a aldrabice dos horários acrescidos de Correia de Campos, pois, quando comecei a chamar Enfermeiros, para preencher as vagas, mantidas para os médicos poderem dizer que não tinham Enfermeiros... tive de garantir que pagaria do meu bolso aos Enfermeiros se o Conselho não autorizasse os admitidos (os próprios lembram-se disso).
Dois "inocentes" (?): o Presidente do CA e o Administrador, lá se puseram de acordo. O Director Clínico assistia de camarote. E o problema resolveu-se.
Depois, como já disse, o Ministro Correia de Campos tinha possibilidade de me castigar, revendo o processo a que chama de "mal ilibado". Podia perguntar à sua camarada Maria de Belém, que não saiu nada limpa desta vergonhosa exigência política dos referidos bandalhos do PS do Porto (Mais tarde também confessou esta cedência como uma fraqueza). Ou podia perguntar-me, pois tinha e tenho o processo vergonhoso. E o culpado sou eu, sou eu...
Até foram buscar uma supervisora ao HGSA a quem deram "horário acrescido" para ela aceitar o cargo, porque a sua vinda, para a ARS, fazia-a perder dinheiro, na remuneração, coisa que a mim não autorizaram nunca, para poderem pôr-me na prateleira, como chegaram a fazê-lo; se me puxarem pela língua digo-lhes os nomes e cargos desses bandalhos.
Quando verifiquei que a baixa produtividade do Bloco cirúrgico do HSJ se devia à falta de Enfermeiros, transferi para lá 32 Enfermeiros, para completar as equipas, o que me mereceu elogios dos professores, que queriam operar e não precisavam de fazer batota, tal o seu prestígio.
Pois lá veio uma frágil colega prestar-se ao papel de insultar o Enfermeiros Chefe, empenhado na mesma luta, contra a baixa produtividade cirúrgica (ainda não tinha sido inventado tudo sobre o SIGIC). Mas a pessoa a atingir era o Enfermeiro Director, que estava a desperdiçar pessoal.
Se o pecador confesso fosse ver os desperdícios, de hoje, verificava que, nunca mais atingiram os níveis de produtividade, que eu atingi, no Bloco Cirúrgico, com o pesar dos contra; como também nunca atingiram os níveis de assiduidade, do meu mandato, nem hoje, com os subsídios de assiduidade e quase o dobro dos Enfermeiros.
Os dados estão lá e cá, na minha mão.
Mas pior ainda;
quando descobri que, da massa salarial gasta em horas extraordinárias, iam parar 78%, mais coisa menos coisa, em dinheiro, ao bolso dos Médicos e 22% para todos os outros, onde pontuavam o Enfermeiros com, apenas, 17%, do total; exigi ao Conselho de Administração que, também aos Enfermeiros, que o quisessem, visto que a opção dinheiro/tempo é do Enfermeiro, pagassem em dinheiro. Mas isso nunca aconteceu...
Nessa visita casual preparada, para o ministro Correia de Campos ir ao HSJ, fazer um espectaculozinho, à minha custa, em que a parelha dos farsantes, era constituída por Jaime Duarte, mais manhoso, do que inteligente e Correia de Campos, cúmplice naquelas vilanias, e a partir cadeiras, mas, também, portador de QI, pouco mais acima, como está hoje demonstrado, através da sua obra e "desobra", desatou a berrar para uma pessoa, que como eu, até fui 1º tenor, no coro do Colégio, onde aprendi a ser honesto; comigo e com os outros.
Estranha-se como a historinha inventada das "confissões do são Correia de Campos" (provavelmente inspiradas nas de Santo Agostinho), derivou duma questão; a do pagamento das horas extraordinárias, em tempo e não em dinheiro, como acontecia com os Médicos, para os horários acrescidos.
Para que a mentira ficasse mais completa e atraente, mais compostinha, até inventou índices de produtividade, que ninguém avaliou. Nem ele sabe o que isso é. Se soubesse, não tinha feito tantas burrices, no seu ministério intercalar.
Por acaso, repito, repito; os horários acrescidos tinham sido todos atribuídos pela minha antecessora, Céu Calheiros e cúmplice vingativa da sua derrota, na mira de conseguir engodar os Enfermeiros, para votarem nela para as eleições.
Eu preferi, em vez de aumentar os horários acrescidos, dar continuidade à bolsa que ela (Calheiros) tinha iniciado e, na qual bebi a 1ª dose de fel, que me foram ministrando.
É por estas todas e as que tenho gravadas e não divulgo, por respeito pelos burros, que lhes chamo de QI medíocre, precisando de golpes tão baixos e de tanta falta de vergonha e honestidade de os exporem por escrito, subvalorizando a minha capacidade de reacção a estas mentirolas grosseiras
Como é que um ministro mesmo, na hora das confissões (com fins perversos) baralha tanto as coisas que me dizem respeito, apesar de estarem escritas e duvido que as não conheça. Até me demitiu do cargo, depois de já não ser ministro, como pode verificar nos autos, falseando as datas.
E tiveram de me readmitir, por decisão do tribunal.
Do outro lado, está o perfil da anterior Enfermeira directora Calheiros, que, com um pouco mais de vergonha, nem sequer passaria próximo do HSJ.
Foi a ela que Jaime Duarte nomeou para fazer um inquérito fantoche ao seu sucessor (eu mesmo) acerca da exigência, que ele (eu próprio) fez do pagamento das horas extraordinárias, em dinheiro, que não teve a vergonha de se distanciar, pois ela era favorável à exploração dos Enfermeiros, com os pagamentos, em folgas de compensação, mas não exigia igual pagamento e na mesma moeda, para os Médicos, funcionários, como os Enfermeiros, que já no meu mandato levaram os refridos78% do valor pago em horas extraordinárias. (Aqui dou razão ao confesso; isto nas barbas de um sindicalista, é pouco recomendável). Já agora, quando falo de injustiças, não preciso de inventar, basta citar de memória.
Foi com esta farsa, que Jaime Duarte foi a Lisboa, já depois de Correia de Campos, ter deixado de ser ministro da saúde, pedir a minha demissão, que ele despachou com data anterior, como se pode provar, pelo documento, que tiveram de apresentar em tribunal.
Como é possível nomear gente desta, para cargos de tão elevada envergadura. Um certo pudor não me permite classificá-los com o seu real mérito
Estive um mês ausente, que foi o suficiente para os Enfermeiros PCP do HSJ arrombarem a porta do gabinete, onde estavam os currículos do concurso de Enfermeiros Chefes, de que fui presidente do júri, destruindo as provas, que necessitavam de destruir, para colocarem os seus camaradas, felizmente poucos e de menor valia, como a sua acção comprova, nos lugares de, onde expulsaram os que legitimamente tinham sido nomeados. Ver o texto "o concurso", disponível no SE, sem "P".
Peço desculpa por estar a falar de mim; mas, para desmascarar estes farsantes, não posso pedir a outros o que me compete fazer, em prole da Enfermagem e da Saúde, em geral, pois são essas as vítimas e não eu, porque a minha couraça protege.
A seu tempo hei-de voltar a este assunto para o publicar e demonstrar com o dito processo, em que Correia de Campos, já depois de ser ministro, me exonerou, e que o tribunal me repôs, porque a farsa entre Correia de Campo, Jaime Duarte, com a vergonhosa colaboração besta da Maria do Céu Calheiros, como o inquérito por ela comandado demonstra e que me abafaram, esquecendo que sei fazer cópias de documentos tão sabujos, além dos que o tribunal me forneceu. Desta vez serei eu a confessá-los.
Estes são alguns dos muitos e variados trechos dos meus combates com pulhas, que não olham a meios, para atingirem fins ilícitos e como prova dos quais tenho o dever de indexar testemunhos de boa-fé e recta intenção, ilustres Médicos, que conhecem, como eu, estas lutas, por dentro e que têm a mesma visão da Enfermagem, que perfilho, desde sempre, porque esses sabem, que não pode haver êxitos seguros, na medicina, com falsos Enfermeiros, que louvam e entronizam a mediocridade.
NB: Como isto é cada vez mais actual.
Repito a sua publicação, retocada, para lhes e vos recordar que há, pelo menos, um Enfermeiro, que não esquece as patifarias, que fazem, no SNS e que conseguem fazer passar, na opinião pública, como obras de valor meritório. Todavia não esqueça, quem me ler, que isto não tem nada de pessoal; é institucional.
Esta é uma razão suficiente para não embainhar a espada da minha luta, tantas vezes só, em defesa dos Enfermeiros, qual "cavaleiro negro", que usava o franquisque, nas suas batalhas, como muito bem assinala Alexandre Herculano, em o "Eurico o Presbítero".
Infelizmente, cada dia há mais razões, para espadeirar.
Esta sementeira à Correia de Campos, continua a dar óptimos e péssimos resultados, simultaneamente, segundo a visão.
24/04/2016
(José Azevedo)
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