terça-feira, 6 de maio de 2014

O PREÇO DA CONCESSÃO DO CONTROLO SEP

Não é com orgulho ou qualquer outra intenção que alertamos os Enfermeiros para os perigos e preço que a Enfermagem está a pagar pelo controlo que O Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira concedeu ao SEP através do simulacro da Direcção de Enfermagem, justamente sem regras nem poderes para o SEP poder tirar e pôr sem problemas, os seus prosélitos e associados.
Os efeitos já são visíveis (A IGNÓBIL NEGOCIATA DE 3 DO CORRENTE, neste blogue....)
Depois vêm as consequências de não poderem colidir com os escravizadores de Enfermeiros, porque se comprometeram a manter a paz durante 3 anos entre os Enfermeiros, ou seja a "estabilidade na concertação negocial" que deve ser uma coisa parecida com a ausência de qualquer negociação.
Se nos lerem com um mínimo de atenção podem saber as causas da nossa desgraça, devidamente fundamentadas, comprovadas.
Infelizmente temos de denunciar os perigos para a Enfermagem, daqueles tomadas de posição. E fazemo-lo com muito desgosto, pois não gostamos de ver o SEP a destruir ou a facilitar a destruição de tudo o que não controla. É assim a político-partidária que o alimenta.
Veja-se o relacionamento CGTP com a UGT...
Um exemplo, para ver que não temos mãos a medir e quanto a Enfermagem está a precisar da verdade e autenticidade:




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Sosseguem, Colegas que nós estamos a preparar o tipo de ajuda mais adequada à vossa situação.
Para os mais atentos perguntamos:
Por que será que o SEP vai deixando cair o "Pi", aqui e ali e aparece a confundir-se com o SE, como aconteceu na comunicação que "O" jovem dirigente do SEP, no Algarve, onde estamos a analisar as culpas dos fenómenos, que ali se estão a verificar, para os combater?
Isto quer dizer, quanto a nós, que se sentem atraíds pelo centenário Sindicato dos Enfermeiros e a sua equidistância de partidos políticos, práticas esotéricas de seitas secretas, não compatíveis com a transparência que deve haver num sistema democrático e livre.
Convém não esquecer que este método ou caminho, que seguimos, tem os seus riscos e sacrifícios.
Mas, quando se violam princípios de seriedade com os sócios e a especificidade dos seus interesses e estatuto social, o que fica prejudicado é o sindicalismo e as suas práticas.
As abordagens, que fazemos sobre sindicalismo e teorias políticas, neste espaço, para prevenção dos nosssos leitores interessados, significam que aqueles que se servem dos Sindicatos dos Trabalhadores para conquistarem o poder, quando o conseguem, escravizam-no tanto ou mais que os outros. Veja-se o que acontece nos partidos marxistas estalinistas ou leninistas. Quando conseguem o poder são os mais facinorosos governantes, em nome do povo, justamente, em nome do povo.

Com amizade e solidariedade,
José Azevedo (SE)

1 comentário:

  1. O que sinto como enfermeiro é que actualmente existe uma total inércia por parte dos nossos sindicatos, na lei que nos obriga a trabalhar 40 horas por semana, enquanto ao nosso lado temos colegas muito mais novos a trabalhar 35 horas e a receber praticamente o mesmo que nós! Esta situação é humilhante e divide a profissão. Corrigir esta situação ou seja, voltarmos ás 35 horas devia ser uma prioridade de todos os sindicatos de enfermeiros e não é...

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