A CULPA NÃO É SÓ DA GUADALUPE; É TAMBÉM DE QUEM A ALIMENTA!
A PEDIDOS DE VÁRIOS COLEGAS E EM ABONO DA VERDADE SE REPETE O QUE FOI DITO E POR QUEM, EM ABRIL 2014 ACERCA DESTA MATÉRIA.
O QUE DIZ A GUADALUPE SIMÕES - SEP - DAS
ESPECIALIDADES
- "UMA CATEGORIA DE ESPECIALISTA NA CARREIRA
IMPEDE , DE FACTO, O DESENVOLVIMENTO DA ENFERMAGEM".
Foi no dia 15/04/14, no período post-prandial:
Nós estamos aqui numa reunião em representação do SEP e há aqui algumas
questões que nem sequer nós discutimos.
Em relação às questões das dotações parece-nos bem passar isto para normas
de dotações seguras possam implementar nos serviços.
Depois queremos saber o que é que a Ordem pensou relativamente a cada um
dos contextos nomeadamente o do número mínimo de especialistas e sua relação
com o EPT.
Como se sabe a carreira foi estruturada com uma só categoria de
Enfermeiros.
Somos todos licenciados e como é que iamos aumentando os nossos
conhecimentos, nomeadamente o reconhecimento das competências que se iam
adquirindo no desenvolvimento profissional e, portanto, como é que isto está
interligado.
Sobre as questões salariais (não sei se pode haver
algum consenso) a grelha salarial não tem a categoria de Enfermeiro
Especialista e, no nosso entendimento; não terá nunca. (sublinhado nosso)
O reconhecimento remuneratório do Enfermeiro Especialista far-se-á, de
acordo com o que defendemos, com a
passagem automática de 2 escalões, progredindo 2 escalões na carreira com a
aquisição do título de Enfº Especialista. (sublinhado nosso). Portanto não vemos a carreira estruturada
com a categoria de Enfº Especialista. Aliás, na perspectiva do aumento das
competências que os Enfermeiros têm, e porque a categoria de Enfermeiro Principal
com o nível de responsabilidade que detem não vemos as coisas assim.
Fizemos o levantamento numa série de hospitais e decidiram em conselho de
administração da categoria de Enfermeiros Especialista.
Uma categoria de Enf. Especialista na carreira, impede
de facto o desenvolvimento da profissão de Enfermagem. (nós
sublinhamos isto, para cada um dos potenciais interessados e/ou desinteressados
saberem com o que podem contar e de quem vêm as causas das coisas, mesmo que,
depois, no discurso público, apareça uma versão mais baralhada, menos clara e
evidente, segundo as conveniências e circunstâncias. Mas não é o caso da
sindicalista Guadalupe, pois que, essa diz o mesmo emtoda a parte... onde a
ouvimos.)
Sobre estas questões a posição do SEP está no caderno
reivindicativo e, portanto, é pública, é do conhecimento dos Enfermeiros, está
no Ministério da Saúde, acompanhem ou não acompanhem.
Depois, acerca da tabela de remunerações do sector privado, nós não temos
tabela do sector privado...
LÚCIA LEITE, VICE-PRESIDENTE DA OE replicou a posição do SEP, nestes
termos:
O que a Ordem vem a defender foi a importância de que a categoria de
Enfermeiro Especialista tem de existir, não propriamente que a carreira seja
alterada, mas no sentido de que a categoria exista.
Quando a carreira foi aprovada, o que aconteceu foi que mesmo os
Enfermeiros Especialistas, que já detinham essa categoria, viram nas suas
folhas de vencimentos a desaparecer a categoria de Enfermeiro especialista (Guadalupe
diz quer nas visitas aos Hospitais foi-lhe confirmado que foram decisões dos
Conselhos de Administração, logo ilegais) e passaram a ser tratados como
Enfermeiros, qualquer Enfermeiro, ou seja; qualquer identificação do papel do
especialista desapareceu e com ele uma capacidade de afirmação.
Por outro lado, isto deu uma capacidade aos Conselhos de Administração de
mobilizar os Enfermeiros Especialistas para qualquer outro serviço, com mais
facilidade. Estou a dizer isto do ponto de vista da estrutura da Ordem nós só
atribuímos títulos de Enfermeiro Especialista a que já é Enfermeiro (Enfº
Especialista). Portanto não podemos impedir o Conselho de Administração de pôr
o Enf.ª Especialista a trabalhar como Enfermeiro (mas o SE pode impedir o CA de
pôr o Enfermeiro a trabalhar como especialista), onde lhe
aprouver, independente das considerações de se isto é bom ou não, para a
satisfação das necessidades do cidadão. Portanto isto é duma fragilidade
relativamente à causa do Enf.º Especialista daí que, a nossa posição (Ordem),
não é sequer uma oposição declarada à carreira que existe; o que aqui existe é
a identificação clara da necessidade da identificação do Enfº Especialista e,
portanto; estou a ver uma solução relativamente a este título, sem mexer na
carreira, independentemente se gosto dela ou não: não é isso que está em causa.
A questão é; neste momento o que está na carreira é que; o Enfermeiro
especialista a partir do momento em que adquire o título sobe 2 escalões.
A partir daí, devia manter o nome ligado à categoria. Ser reconhecido na
instituição automaticamente como Enfermeiro Especialista; isto obrigava
determinado Conselho de Administração a colocar aquele Enfermeiro na sua área
sua específica. Se n´s não fizermos esta proximidade entre a carreira e a
especialidade, a especialidade, em si, morre, porque o mercado de trabalho, no
sentido geral pois já é dificil distinguir o SNS das PPP e outras, trata-se de
que temos, neste momento, um mercado que procura a polivalência e o baixo
nível. Não há nenhum interesse do empregador pagar mais por uma coisa em que
pode pagar menos.
E se há uma ou outra especialidade onde existe um diferenciação visível
entre a actuação de um Enfermeiro Especialista perante a actuação de um
Enfermeiros de cuidados gerais, existem outras especialidades onde a experiência
de facto demonstra que diferenciação não existe.
Para nós é fundamental que a carreira identifique que existe um Enfermeiro
Especialista e que a carreira prevê que a partir do momento que um Enfermeiro
tira a especialidade e tem direito a subir 2 escalões ele deve ser identificado
na Instituição, como Enfº Especialista.
Importa também dizer do que fizemos; nós identificamos, salvaguardando do
interesse que é para a Ordem e, até, para o MDP, a categoria existir. Não está,
para nós, em causa, embora possamos discutir isso aqui. De facto não faz
sentido fazer uma especialização numa área mais específica, com os sacrifícios
que estas pessoas fazem para depois não haver uma diferenciação remuneratória.
Mas essa diferenciação já existe, nesta carreira. Independentemente do valor, é
a subida de 2 escalões. Estes 2 escalões existem sempre.
(Jorge Cadete intervém para pedir o esclarecimento: onde está isso escrito,
ao que Guadalupe responde: "é a nossa proposta"...
E Lúcia Leite continua: não conhece bastante a vossa (do SEP) proposta, mas
é isto que está na cabeça do Ministério da Saúde. Está assumido pelo Ministério
da Saúde.
Quando nós enviamos a nossa proposta ao Ministério das Finanças sobre o
Enf.º de Família a resposta que obtivemos foi; " não fazia sentido criar a
categoria porque já estava prevista a subida dos 2 escalões. Portanto eu
tomei-a como assumida.
"Ó meus amigos, tenho aqui uma coisa boa para vos dar", foi a
resposta que nos deram.
Por distração da minha parte não acompanhei o desenvolvimento da carreira e
pensei que já estivesse assumida, objectivamente.
Entra Azevedo na discussão e diz:
Atenção porque não estamos em UNICIDADE SINDICAL, isto é: o que há ptopõe
não quer dizer que B o aceite...
Lúcia Leite continua: nós reunimos há duas semanas com o Secretário de
Estado da Administração Pública, (o da bronca), que nos disse, tendo em conta
que estão a trabalhar numa TRU e como a questão posta foi a do Enf.º
Especialista entendemos pir bem identificar na carreira a categoria de Enf.º
Especialista, pela questão prévia que pus: não interessa desenvolver um MDP que
depois, não é reconhecido, na prática, como um papel diferente e distinto e
deixar ao livre arbítrio das Administrações fazerem a mobilização como
entenderem. Eu hoje não quero saber se o Sr. Enfº é especialista: hoje vai
trabalhar para o serviço tal ou tal...
Guadalupe intervém para perguntar se o "Secretário de Estado
falou sobre a possibilidade de abrir concursos?"
Lúcia responde que não falaram disso nem dos assuntos das carreiras.
Dissemos que essa questão era dos Sindicatos. O ponto de vista remuneratório
era dos Sindicatos.
Dissemos que as questões económicas se sobrepunham à situação, mas
sensibilizámo-lo para deixar um espaço para que isso seja criado proximamente,
quando negociar com os Sindicatos. Quem não fechasse a TRU de forma a que não
fosse possível essa categoria existir.
Foi isso que fizemos e a sensação com que fiquei foi que a partir de hoje
foi que ficou sensível para o desenvolvimento da Profissão e da estrutura da
Profissão. Foi esse o lado que nós trabalhámos.
Do ponto de vista daquilo que é a vossa (dos Sindicatos) área, terão
certamente de agarar no ponto em que nós ficamos e, de acordo com as nossas
opiniões, trabalharem a partir daí.
Fala o Juan (SERAM) nas duas estruturas que o Ministério não aceitou à
CNESE e o que aceitou foi uma progressão assente na avaliação do desempenho.
Rebelo fala nas funções da alíneas j) a p) que são do especialista, mas
se....
Juan continua: - avaliação do desempenho, na prática, não existe. Mas se
existe, não tem efeitos práticos.
Não sabemos que isto que o Ministério nos impôs, se está a ser aplicado no
terreno (nada curioso).
Lúcia continua: "Eles não se comprometeram com nada. O que está em
causa, do ponto de vista da Profissão é; se há consenso que haja uma categoria
de Especialista, que haja uma identificação ".
Guadalupe replica; Não estamos; nós estamos a falar em categorias;
estamos a falar duma estratificação da carreira, para a qual sabemos que para
haver uma categoria tem de haver a abertura de concursos. E para haver abertura
de concursos os hospitais têm de poder abrir concursos. A proposta que nós
fazemos é que tendo a especialidade progrides (onde?), não estás sujeita à abertura de concursos.
Quando falamos na atribuição duma categoria esta sujeita-se, sempre à
abertura de concursos.
Jorge Rebelo:" nós estamos sujeitos à Lei 12-A que determina que se
houver 11 escalões em baixo, em cima tem de haver, pelo menos 5,5.
Isto é limitativo: a 12-A baliza estas coisas todas."
Guadalupe fala: "Podemos estar de acordo numa coisa, a
carreira que temos hoje, não é aquela que nós queríamos.
A pressão para que inicio da carreira possa ser pelo Enfermeiro principal é
o futuro. Nos papeis que os Enfermeiros possam vir a desempenhar o Enfermeiro Principal
é que os Enfermeiros vão ter mais uma responsabilidade acrescida. Por isso na
especialidades dilui-se"
Lúcia replica: "Guadalupe, tu está numa estrutura lógica da
Profissão; não assume a diferenciação entre as diversas áreas das
especialidades. Tens aí o papel do nome, da identificação. Neste momento não está
no título.
Juan (SERAM): "O MS desde o primeiro momento na projecto que nos
apresentou na mesa, já não estava o Enfermeiro especialista."
Lúcia replica. "Para mim o fundamental é a identificação de um
enfermeiro, que é especialista a trabalhar num hospital A,B, ou C, E neste
momento de acordo, como está a carreira é que somos todos Enfermeiros."
Guadalupe; "se isto acontece não é um problema da carreira:
trata-se da desvalorização dos títulos profissionais dos Enfermeiros e isso é da
responsabilidade da Ordem. Porque se eu tenho um Enfermeiro Especialista numa
determinada área e o hospital não o conhece como tal, não é pelo facto de não
ter categoria.
Jorge Cadete lembra que havia o especialista o chefe, o supervisor e isso
acabou, porque?
José Azevedo: também queria saber o porquê?
É porque isto tem uma causa.
Entre dentes Guadalupe atira com as culpas para o Estado ao que Azevedo
disse que a culpa não foi do Estado e continuou:
Eu queria saber da Guadalupe, que explique porque é contra o Enfermeiro
Especialista; que expliques por que és contra o especialista; e se não
explicares explico eu (a discussão aque e o tom é de comando);
Virando-se para o Jorge Rebelo, Azevedo esclarece que a Lei 12-A só se
aplica aos Enfermeiros para dizer que aos Enfermeiros não se aplica (artigo
101º Lei 12-A).
Azevedo insiste;
Gostava de ouvir a Guadalupe dizer por que é que as Parteiras não se podem
considerar Parteiras; os Psiquiatras, não se podem chamar Psiquiatras.
Por que é que nós, os Enfermeiros, temos de ser diferentes de todos os
outros?
É isto que gostaria que explicasses, ó Guadalupe!
Se não dizem digo eu; isto tem a ver com a direcção de Enfermagem.
Pretende o teu SEP que especialidade seja como o morcego dependurado de
cabeça para baixo sem ter onde se apoiar?
A culpa é do MTP, diz Guadalupe ao que Azevedo responde; é MDP/PCE.
É que a Enfermagem, para certos Partidos Políticos é vista duma maneira que
se deplora.
Quando na reunião de 7/11/13 o teu camarada José Carlos Martins não assumiu
uma posição de conjunto, porque tinha de contactar a Organização dele, pedir
autorização para o consenso, a gente, os presentes, perceberam.
Da minha parte declaro que sou claro, sou português não gago. Por isso
temos que dizer, aqui e agora, a quem é que interessa que a Enfermagem seja
soldado raso!...
Enquanto os Médicos multiplicam as categorias, nas carreiras sem problemas
de CONCURSOS e daqui eu não saio, por muito que vos incomode isto,
Quando há pouco disse que não estamos em unicidade sindical é porque; até
agora o Ministério da Saúde tem feito as negociações como se só existisse um
Sindicato (o SEP, obviamente);
Ou não é assim?
Por isso é que vocês não querem duas mesas negociais.
Vamos ao fundo das questões. Nós não estamos aqui para
"rodriguinhos", pois isto é muito sério e há responsáveis na Classe
de Enfermagem, que estão a assassinar os Enfermeiros nas carreiras, para
servirem a quem?
Àqueles que determinaram, no Universo (é assim que se diz?), o lugar de
soldado raso para os Enfermeiros.
Agora quero deixar bem claro, a FENSE (SE e SIPE) estão exigir que
recoloquem as especialidades.
Agora preparem-se para escolher o lado de que estão: a favor ou contra os
Enfermeiros.
Os Enfermeiros, maioritariamente, querem a especialização, tens de dizer
isto abertamente, Ó Guadalupe!
Lúcia: Essa área dos concursos não é a minha, mas percebo-a; a minha
questão é a diferenciação que tem de existir. Se não existir isso fragiliza a
Profissão.
Azevedo : deixa de haver Parteiras; passa o Sr. ginecobstetra a fazer os
Partos; deixa de haver Psiquiatras, passa a ser o Sr. Psicanalista Freudiano a
fazer as confissões no divã e os Enfermeiros estão de pé à Ordem dos Médicos.
E pergunta, Ó Guadalupe ao Sr. Dr Mário Jorge das Neves se não foi isto
que ele ditou no Comité Central do Partido, para os Enfermeiros.
Mas o que está em causa não é o que ele determina, mas a maneira como lhe
copiam as intenções...
Mas vocês (anjinhos?) não têm nada com isto até ao momento em que se deixam
envolver por estas estratégias alheias à Profissão Enfermeira.
Lúcia disse: acho que temos de discutir aqui, um bocadinho mais calmos
(tomou o calor da conversa por excitação) para perguntar mais uma vez; se esta
perspectiva faz sentido para todos, ou não faz sentido?!
Guadalupe interroga; se os Enfermeiros Especialistas são assim tão
importantes para os serviços, por que não abrem concursos para Enfermeiros
Especialistas (só não disse que defende a teoria de não fazerem parte da
carreira).
Juan (SERAM): Com este sistema há Enfermeiros Especialista que estão a ser
despromovidos internamente e que passam de serviços da sua especialização para
medicina e cirurgia geral.
Jorge Rebelo diz que no Hospital de Cascais as Parteiras passaram para a
consulta externa. (a culpa é da pílula e da pilila).
No Hospital do Padre Américo há 2 casos em que saíram de Obstetrícia e
foram colocadas em Medicina, diz Jorge Cadete. Conversando com o Enfermeiro
Director este disse; eu estou a seguir as rácios e é naquele serviço que eles
fazem falta, é ali que eles.
Lá dizia o Professor de Medicina de Coimbra que descobriu que uma internada
com a barriga cheia descobriu que estava grávida e era disso que sofria e nao
de ascite, foi insultada por esta grávida, que depois de parir o Professor
escreveu nas suas notas: mulher internada no meu serviço de medicina, até prova
em contrário está grávida.
Talvez por isso é que as rácios do Sr. Director Enfermeiro de Vale do
Sousa, antecipou a colocação de parteiras em Medicina: nada acontece por acaso,
na ordem universal do mundo do demiurgo.
Neste momento Guadalupe esgueirou-se para: "isto não tem a ver com a
categoria, mas sim com a falta de Enfermeiros no SNS"!
Ilustrativa fuga à questão especialidade que lá atrás já ficou bem clara
quando recomenda a leitura do seu (SEP) caderno reivindicativo.
Passando à frente Azevedo fez duas perguntas:
Por que é que os Enfermeiros têm duas mesas negociais, para negociar a
mesma coisa?
Por que tendo os Médicos as mesmas tendências politico-sindicais que os
Enfermeiros, (Intersindical e não intersindical) só têm uma mesa negocial e já
negociaram 3 ACT sobre as carreiras Médicas, pois até conseguiram fugir às 40
horas sem serem pagas e os Enfermeiros precisam de consultar a Organização sua
(Diz José Carlos Martins SEP) para unirem mesas e esforços sobre interesses que
deviam ser comuns da Profissão?
Julgo que não é para dizerem aos desprevenidos que nós é que nos opomos à
união de esforços!
Quem acredita nesta farsa é tão culpado como que divide a nossa força de
Classe.
Segue pela paralela que só se encontra no infinito que ninguém sabe muito
bem como e onde é.
Com este breve esclarecimento do que foi um dia de trabalhos intensivos
acerca das problemáticas da Enfermagem, umas endógenas e outras exógenas,
espero ter satisfeito o pedido daqueles que queriam saber mais acerca da
discordância do SEP que arrasta o SERAM na oposição frontal à inclusão da
categoria de Enfermeiro Especialista na Carreira.
A favor do Especialista estão a Ordem de a FENSE;
Contra o Especialista e a favor do tábua rasa ou soldado raso, mas
igualmente com a mesma dignidade e competências que o especialista está a
CNESE, constituída pelo SEP e SERAM.
Para os mais velhos lembramos o que aconteceu com os Decretos-lei 412/98 e
411/99.
Se tivessemos um governo minimamente sensível ao poder da nitroglicerina
não participava na divisão dos Enfermeiros, pensando ingenuamente que assim vai
reinando, na divisão das partes.
O problema vai ser quando as partes perceberem que estão a reinar com elas
e contra elas.
A dinâmica pode alterar-se
Para já ficamos com a certeza SE e SIPE unem-se nem que seja ao diabo para
conregar esforços.
E não nos falem por que não há um sindicato único é que não temos força.
Os Médicos têm 3 Sindicatos de inspiração comunista/marxista e um indepente
e conseguem sentar-se à mesma mesa.
Já não é mau de todo o SEP e SERAM virem às reuniões de conjunto, nem que
seja para nos dizerem coisas impossíveis de concretizar connosco, embora fáceis
de entender.
Com Amizade,
Jsé Azevedo
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