Médicos rejeitam alargamento “inútil e prejudicial” das funções dos enfermeiros
15/01/2015 - 11:07
Ordem dá parecer negativo a proposta do Ministério da Saúde para ultrapassar dificuldade de resposta nas urgências dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
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A proposta do Ministério da Saúde de alargar as funções dos enfermeiros nas urgências dos hospitais públicos, para colmatar as horas de espera sentidas nas últimas semanas, é considerada “demagógica, inútil e prejudicial” pela Ordem dos Médicos, que rejeita por isso a solução. No parecer negativo, assinado pelo bastonário José Manuel Silva, é argumentado que os doentes urgentes “não são meros protocolos” e que a requisição de exames por profissionais de enfermagem representaria apenas uma “falsa solução”.
Em síntese, o bastonário resume que a proposta da tutela “mistura e baralha conceitos, irá aumentar a despesa em exames complementares, vai atrasar a aplicação da triagem dos doentes e vai obrigar os doentes a serem submetidos a exames complementares em dois tempos, nada beneficiando de forma substantiva o processo de avaliação e encaminhamento do doente no serviço de urgência”, reiterando que “a única forma de acelerar a observação dos doentes num serviço de urgência é dotando os serviços de urgência dos recursos técnicos e humanos que necessitam, nomeadamente médicos”. [Aqui está a razão do impasse e do empata doentes porque pôr Médicos e mais Médicos que tratam tudo e todos da mesma maneira sem agilizarem o modo de ver das situações é negativo. Não é u número de Médicos que resolve a questão: é a qualidade dos mesmos e o número de Enfermeiros suficientes que concluam com rapidez a observação máedica. Quando em muitos paises já não há Médicos em presença física nas urgências é porque entregam as primeiras duas horas aos Enfermeiros que de acordo com cada situação preparam o Doente e, só depois, é que contactam o Médico avençado para entrar na fase seguinte. Cá também se faz o mesmo, simplesmente os Enfermeiros não fazem valorizar isso e estes invisuais continuam a cuspir e a desrespeitar a nossa humildade.] (José Azevedo)
A posição de José Manuel Silva já tinha sido avançada ao PÚBLICO aquando do anúncio da proposta do Ministério da Saúde. Na altura, o bastonário, ainda sem avançar as conclusões do parecer final, já alertava que tinha “sérias reservas” sobre a sua eficácia. “Querem pedir análises e RX para todos os doentes que entram na urgência? Peçam. Mas isso terá custos, alguém vai ter de pagar, e não resolve o problema do doente. Só serve para lhe dar a sensação de que fez alguma coisa enquanto espera horas. É um remendo. O essencial para resolver os problemas das urgências é que o doente seja visto por um médico atempadamente, nos tempos definidos”, dizia. [ Não admira que invoque a inutilidade dos exames pedidos pelos Enfermeiros, que são feitos pelas mesmas entidades que fazem os que são pedidos pelos Médicos. Eles fazem isso uns aos outros, porque ainda ninguém se lembrou de os responsabilizar por esses desperdícios. Individualismo é uma coisa, intencionalismo malvado é outra.] (José Azevedo)
Agora, no parecer sobre a proposta de despacho que o ministério de Paulo Macedo fez chegar à Ordem dos Médicos, começa por considerar “particularmente grave” a ideia de que os enfermeiros venham a poder “implementar protocolos de analgesia”, isto é, controlar as dores dos doentes que chegam às urgências, antes de serem vistos pelos médicos. “Fazer analgesia antes de observação clínica representa um enorme risco para os doentes, podendo mascarar algumas situações potencialmente graves”, explica José Manuel Silva. [ Ainda o Sr. DR. José Manuel não era nascido já os Enfermeiros sabiam quando e como analgesiar sem mascarar os sintomas. Intencionalmente vem falar da gravidade da despistagem de sintomas esquecendo atrevidamente o contributo dos enfermeiros para determinar o diagnóstico diferencial. Faz dos Enfermeiros estúpidos e ignorantes, porque estes lho consentem e, até se esquecem da velha máxima «vozes de burro não chegam ao céu». Esquecem que com as alterações do novo acordo ortográfico, também o céu se alterou e podem chegar ao céu que temos.
A Ordem dos Médicos defende que a Triagem de Manchester, em que os enfermeiros classificam os doentes que chegam aos hospitais de acordo com a urgência dos casos, atribuindo uma pulseira com a cor correspondente (vermelha, laranja, amarela, verde e azul), consiste em aplicar um protocolo elaborado por médicos e que resulta de algoritmos.
[Mas convém não omitir o facto de que eu próprio, enquanto Enfº Director do HSJ introduzi alguns complementos e correcções, no algoritmo, uma das quais é a fragilidade de ter sido feito por Médicos, para Enfermeiros fazerem um pré-diagnóstico. Outra das alterações é complementar o algoritmo com a sua observação, pois convém não abafar o papel que os Enfermeiros desempenham ao tomarem conta dos doentes em estados diversos que vão do ligeiro ao muito grave e sabem, muito bem, quando e como devem pedir ajuda, nomeadamente, ao Médicos. Tentar abafar tudo isto não é decente; não é próprio de pessoas ditas, de bem.] (José Azevedo)
Uma forma de trabalhar que consideram que não se pode estender ao pedido de exames complementares de diagnóstico. “É que o pedido de realização de exames complementares de diagnóstico no contexto geral da Triagem de Manchester deverá ser enformado por uma presunção clínica de diagnóstico até porque, estando em causa exames que importam a ofensa à integridade física do doente e que, em alguns casos, importam riscos para essa integridade, os mesmos só devem ser prescritos/utilizados na medida do estritamente necessário e em face de uma hipótese científica e clinicamente fundamentada de diagnóstico”, lê-se no parecer, que questiona ainda se os doentes vão pagar taxas moderadoras destes exames que podem ser desnecessários e qual o impacto na factura do Serviço Nacional de Saúde. [Falácia pura, pois que também os Médicos trazem a sua cábula para lerem e saberem os exames que podem pedir em determinadas situações de urgência. Citar os custos e os pagamentos pode iludir as questões de fundo tanto mais que os Médicos não são um modelo de poupança, comparativamente com os Enfermeiros, a começar pelo salário.] (José Azevedo)
“Aparência de que o utente está a ser atendido”
Para os clínicos, o verdadeiro problema das urgências continua a ser a falta de profissionais e de meios, referindo ainda casos de “classificação errada de alguns doentes, com sérios prejuízos para os mesmos”. Por isso, insistem que os pedidos de exames por parte dos enfermeiros poderão atrasar o trabalho dos próprios profissionais de enfermagem nas triagens, sem resolver o diagnóstico. O parecer afirma que se estará perante uma “aparência de que o utente está a ser atendido e a aceder aos cuidados de saúde, quando a observação por um médico continuará a depender dos recursos médicos existentes”. “Verdadeiramente, o que adianta ao doente fazer alguns exames se, durante horas, nenhum médico puder observar o doente e analisar esses exames?”, questiona o bastonário.
Para os clínicos, o verdadeiro problema das urgências continua a ser a falta de profissionais e de meios, referindo ainda casos de “classificação errada de alguns doentes, com sérios prejuízos para os mesmos”. Por isso, insistem que os pedidos de exames por parte dos enfermeiros poderão atrasar o trabalho dos próprios profissionais de enfermagem nas triagens, sem resolver o diagnóstico. O parecer afirma que se estará perante uma “aparência de que o utente está a ser atendido e a aceder aos cuidados de saúde, quando a observação por um médico continuará a depender dos recursos médicos existentes”. “Verdadeiramente, o que adianta ao doente fazer alguns exames se, durante horas, nenhum médico puder observar o doente e analisar esses exames?”, questiona o bastonário.
[ Esses problemas da treta acabam se o Estado, em vez de os ter presentes a passear o cabrito aos ombros, entre os doentes amontoados, os mantiver por chamada feito o pré.diagnóstico pelos Enfermeiros, como já fazem noutros, muitos países e o Médico estiver dependente do que produz. Nestes casos a vaca sagrada passa a ser outra. Este parecer é altamente suspeito e tende a manter a anarquia para justificar a contratação de mais Médicos que atrapalhem ainda mais o atendimento como a experiência demonstra.
O parecer é pouco válido porque o que está em causa não é a quantidade de Médicos; é a forma como trabalham, nas urgências, usando um método de observação largamente ultrapassado e que nem contempla a eficácia dos meios complementares de diagnóstico, que devem ser usados para diagnosticar e não para proteger as costas dos Médicos na medicina defensiva.] (José Azevedo)
A Ordem argumenta que a medicina não pode ser “normalizada” e que, “na esmagadora maioria dos doentes, o que vai acontecer é que, quando por fim tiverem a sorte de chegar a sua vez de serem sujeitos a observação médica, caso não seja já tarde demais, o doente vai ter de repetir a realização de exames complementares, agora adequados aos diagnósticos diferenciais finalmente colocados na sequência da realização da competente história clínica”. [ Quem ouvir isto não é surdo;
quem ler isto, não é cego. O que dá a impressão é que só o Médico é capza de fazer parar a morte, a dor e a doença, até é por isso que os Médicos, não morrem e não adoecem: morrem como nasceram, isto é; como os outros.
Pois esta lenga-lenga bastonoide até parece fazer esquecer isto. E repito; o problema não é esta omnisciência e omnipotência médica que o Sr. Bastonário assegura, se forem cumpridas as suas dele regras.
Se morrer, não obstante o cumprimento rigoroso das regras, quem deve responsabilizar; a Natureza os a balelas dos Sr. Bastonário.
O que seria da Saúde deste Povo se todos os Médicos comungassem das balelas deste Bastonário. O nosso Bastonário, se não fosse o oposto disto, até é capaz de ser um génio, pois a lábia e desfaçatez que este tem a mais tem o nosso a menos. ] (José Azevedo)
NB: O Sr. Bastonário calado até tem bom aspecto;
Mas, quando abre a boca, se não for para bocejar e disser coisas babosas, como as que diz ali acima de, é pior que um cato aloés vera.
Reparem nesta baboseira: [MÉDICOS REJEITAM ALARGAMENTO "INÚTIL E PREJUDICIAL DAS FUNÇÕES DOS ENFERMEIROS.]
Reparem caros e pacientes leitores:
1 - Se na lei as Ordens Profissionais têm os mesmo poder e fins, que o Estado, que as cria, lhes delega;
2 - Se a Ordem dos Enfermeiros é igualzinha à dos Médicos, imaginem os efeitos psicadélicos, se na Ordem dos enfermeiros, houvesse um Bastonário com um grau de desfaçatez equivalente, ao que está no arvoredo, a dizer o mesmo das inutilidades dos Médicos, que as têm;
3 - Se os Médicos não estão a dar conta dos recados, quem convenceu o Sr. Bastonário Médico que só eles é que sabem?
4 - Se a experiência internacional está a demonstrar que são os enfermeiros os mais eficazes em muitas situações de urgência, e não só, quem lhe dará ouvidos e levará a sério estas coisas alarves, em matérias que não domina;
5 - Que saberá o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos das capacidades e habilidades dos Enfermeiros? Nada ou pouco mais do que nada.
6 - A histórias dos remédios que os Médicos nem às parteiras deixam receitar e a culpa não é dele é do governo que não os comparticipa, mas comparticipa-os se forem receitados por um Médico de Família não especializado.
7 - E o Bastonário dos Médicos não pode desconhecer que os Enfermeiros têm tanto ou mais poder e responsabilidade na administração dos remédios que eles receitam do que os Médicos ao receitá-los.
8 - Que seria dos Doentes se os Enfermeiros não tivessem poder e responsabilidade para corrigir os erros das receitas dos Médicos: está a confundir comparticipação na compra dos remédios com as competências dos Enfermeiros para lidar com muitas das situações, por sua conta e risco, pois a responsabilidade é de quem administra e não de quem receita o remédio errado. E, apesar disso temos o bom senso de não expor estes erros humanos e desumanos, nem classificá-los de "inúteis e prejudiciais", como está a fazer com os Enfermeiros, que lhe dão lições, em muitas matéria, até na humildade, que ele o dito cujo, confunde com estupidez e ignorância perigosa.
9 - O único sector que é capaz de meter os Médicos nos eixos, nos desmandos, é o Enfermeiro. Todavia, os Enfermeiros não controlam as Octapharmas, Dinamicspharmas, numa palavra, as forças do mal, como diz Matthias Rath.
10 - Isto não significa que não conheçam as propriedades da molécula e as respectivas patentes, porque já aprendem na faculdade a assimilar a responsabilidade que têm não administração dos remédios.
11 - Quando não eram licenciados, como são os Médicos, os Enfermeiros tinham uma competência delegada, através da receita; mas isso acabou com o poder autónomo que é conferido ao Enfermeiro, através do seu código deontológico, como o mesmo poder legal nas "leges artis", que têm os Médicos, respectivamente. O Sr. Bastonário entende que é inútil e prejudicial facultar esta prática aos Enfermeiros, deve entender-se com o Bastonário numa conversa de igual para igual.
12 - Sem vaidade, eu explicava a alguns Médicos, quando andava mais próximo, as 3 partes da receita dos remédios, que nem todos conheciam:
1 - R/e - é uma expressão latina ( recipe), que deriva do verbo latino [recipo, es,...] e é dirigida ao boticário e diz - (a)receba, aceite...
2 - Depois de o boticário receber vem a prescrição dos remédios e forma como devem ser manipulados, por instrução do Médico;
3 - A parte última e 3ª é a que se destina ao Enfermeiro, em termos de vias de administração e dosagens. Mas atenção, o Enfermeiro já sabe os cuidados que deve ter e pelos quais é agora responsável, pois a sua formação é exigente e atualizada e não tem a ver, só com a parte 3ª, porque também para eles a formação evoluiu e dispensa as indicações médicas em muitos aspectos, e isto é que é importante, que o igualam ou supera os próprios Médicos.
13 - Pela petulância e atrevimento do Sr. Bastonários dos Médicos, os menos avisados ficam a pensar que ele é o mandante e os Ministros só fazem o que ele quer.
14 - Enquanto os jornais e outros meios de comunicar não concederem a paridade aos Enfermeiros, ou fizerem a informação paritária, como é o trabalho de Enfermeiros e Médicos, enquanto próprio de cada grupo, isto não melhora em termos de confusão:
14.1 - Por um lado é o Bastonário dos Médicos a dar a impressão de que é ele o responsável pelas competências dos Enfermeiros e só abre a comporta, quando muito bem quer;
14.2 - Pelo outro lado é o Bastonário dos Enfermeiros a abafar a individualidade e carácter da Profissão que ordena, com a citação do trabalho de equipa...
Caros Colegas, esta gente está mesmo a pedi-las!
A nossa dúvida é por onde devemos começar.
E como não há duas sem três, nem sábado sem sol, nem domingo se missa, nem segunda feira sem preguiça, vejamos o SIM (Sindicato Dependente dos Médicos)
E como não há duas sem três, nem sábado sem sol, nem domingo se missa, nem segunda feira sem preguiça, vejamos o SIM (Sindicato Dependente dos Médicos)
Requisição de ECD's por Enfermagem - Comunicado
14-01-2015
163 leitores + 1.
É noticiado que o Ministério da Saúde tem em preparação um projecto de Despacho relativo à requisição por profissionais de Enfermagem de exames complementares de diagnóstico (ECD's) nos serviços de urgência, mediante protocolos associados ao Sistema de Triagem de Manchester (MTS), tendo sido solicitado à Ordem dos Médicos um competente parecer, o qual foi hoje tornado público e é esclarecedor.
Com este procedimento pretende-se dar às populações uma falsa aparência de segurança e rapidez de atendimento, face aos episódios de falência da resposta atempada aos doentes que acorrem a esses serviços.
Um exame complementar de diagnóstico é, como a própria designação o indica, algo que fundamenta e corrobora um diagnóstico. Diagnóstico que é um Acto Médico. Ponto.
Tal actuação por parte de um profissional de Enfermagem de imediato configura uma usurpação de competências, com a qual nenhum Médico poderá pactuar, por ex.º analisando os resultados de tais ECD's.
Isto sob pena de cumplicidade em acto ilícito. Incorrendo portanto em responsabilidade disciplinar, deontológica, cível e criminal.
Recordamos que o colapso das urgências se deve a factos bem conhecidos (e indesmentíveis) de quem há muitos anos e diariamente nelas trabalha: basicamente a falta de recursos humanos e a desadequação da resposta.
Tal terá muito menos a ver com a sustentabilidade do SNS do que com a sustentabilidade de alternativas de atendimento disponibilizadas aos que têm seguros e subsistemas de saúde, e/ou disponibilidade financeira para a eles recorrerem.
O Sindicato Independente dos Médicos alerta e apela a que não se tente vender à população gato por lebre.
(Depende do gato e depende da lebre). Quem ler isto, até vai supor a infalibilidade Médica, igual á do Papa quando fala ex-cátedra.
Portugal é mesmo o país das maravilhas, mas ainda há quem as não consiga ver. Esta da infalibilidade médica é a 8ª maravilha do mundo.)
Com amizade,
14-01-2015
163 leitores + 1.
É noticiado que o Ministério da Saúde tem em preparação um projecto de Despacho relativo à requisição por profissionais de Enfermagem de exames complementares de diagnóstico (ECD's) nos serviços de urgência, mediante protocolos associados ao Sistema de Triagem de Manchester (MTS), tendo sido solicitado à Ordem dos Médicos um competente parecer, o qual foi hoje tornado público e é esclarecedor.
Com este procedimento pretende-se dar às populações uma falsa aparência de segurança e rapidez de atendimento, face aos episódios de falência da resposta atempada aos doentes que acorrem a esses serviços.
Um exame complementar de diagnóstico é, como a própria designação o indica, algo que fundamenta e corrobora um diagnóstico. Diagnóstico que é um Acto Médico. Ponto.
Tal actuação por parte de um profissional de Enfermagem de imediato configura uma usurpação de competências, com a qual nenhum Médico poderá pactuar, por ex.º analisando os resultados de tais ECD's.
Isto sob pena de cumplicidade em acto ilícito. Incorrendo portanto em responsabilidade disciplinar, deontológica, cível e criminal.
Recordamos que o colapso das urgências se deve a factos bem conhecidos (e indesmentíveis) de quem há muitos anos e diariamente nelas trabalha: basicamente a falta de recursos humanos e a desadequação da resposta.
Tal terá muito menos a ver com a sustentabilidade do SNS do que com a sustentabilidade de alternativas de atendimento disponibilizadas aos que têm seguros e subsistemas de saúde, e/ou disponibilidade financeira para a eles recorrerem.
O Sindicato Independente dos Médicos alerta e apela a que não se tente vender à população gato por lebre.
(Depende do gato e depende da lebre). Quem ler isto, até vai supor a infalibilidade Médica, igual á do Papa quando fala ex-cátedra.
Portugal é mesmo o país das maravilhas, mas ainda há quem as não consiga ver. Esta da infalibilidade médica é a 8ª maravilha do mundo.)
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Com amizade,
José Azevedo
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